COISA
Algo q escrevi ontem, subitamente, com intenções de levar à banda de sons próprios em q estou tocando. E q, sei lá por q razão, me deu algum impulso de querer dividir por aqui.
Podem falar “achei uma merda” se acharem uma merda.
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BARRO
Com esse calor
Do jeito q tô
Eu viro vapor
Sem ter aonde pôr
Meus rins, meus pulmões
Meu dente de ouro caídos no chão
Sem meu corpo
E assim sujando na água marrom da calçada
Eu viro vapor
Sem ter aonde pôr
E assim por diante
Assim morrendo desse modo bizarro
Sem o corpo, órgãos largados
E o q eu tinha de essência e espírito
Tornados sangue, mijo e catarro
No barro donde dizem q eu vim!
Mônica Schwarzwald
23 de dezembro de 2009 @ 08:15
Eu achei bom mas nojento. Tipo naturalista. Podre.
FC
23 de dezembro de 2009 @ 10:32
Uma mistura de Carcass com Titãs da fase “Tudo ao mesmo tempo agora”. Eu curti.
Marco Txuca
24 de dezembro de 2009 @ 00:35
Vcs é q são muito gentis, amigos!…
Chamar de “podre”, “Carcass”, “nojento”, “Titãs” da fase citada, só indica q acertei na letra, q provavelmente caberá, sim, na proposta da banda.
Legal. Valeu o feedback.