50 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
… o q ficou?
por Leo Musumeci
msg de WhatsApp tornada post
Podem falar o que quiserem, menos que o Machine Head não tem um marketing trabalhando muito bem.
Uma das coisas que mais se fala no meio é que o Rob Flynn é um cara difícil… E o que os caras fazem no vídeo de 30 anos?
Chamam todo mundo, de bandas hiper conhecidas do mais true thrash oitentista até bandas novas, pouco conhecidas, ou do New Metal, passando até (em baixíssima medida – o que denuncia o viés absolutamente estadunidense da banda) por expoentes europeus.
Bola muito dentro.
Agora só falta os caras sentarem e fazerem uns discos no nível daquela trinca entre os dois ao vivo, pra recuperarem o patamar… E pode ser que isso leve os caras longe.
Hoje ânimos se exaltarão. Ou ñ
RANQUEANDO AS PIORES CAPAS DO JUDAS PRIEST:
… o q “ficaram”?
versus
… o q ficou?
Q eu me lembre/Ouvi falar: ESTA deveria ter sido a capa de “Punishment For Decadence” (1988), do Coroner. Mas a Noise Records (gravadora) teria vetado e saiu com a capa conhecida, diferente, clássica.
No entanto, ao pesquisar a respeito no Metal Archieves, encontrei a informação sobre esta versão, capa alterada e relançada (remasterizada tb?) ano passado “ter sido relançada sem a concordância da banda”.
https://www.metal-archives.com/albums/Coroner/Punishment_for_Decadence/489
Em algum ponto entre uma e outra coisa deve existir a Verdade.
… o q ficou?
… o q ficou?
Gosto de rock progressivo, mas aceito o FATO de q jamais conhecerei tudo, todos os meandros, sub-estilos, derivações e paralelismos.
Entendo q é um gênero como o futebol britânico: pelo menos umas 7 divisões, mais os times de várzea e amadores, mais o krautrock incluído na miúda.
Entendo ainda q o estilo é uma RÉGUA pro rock como um todo: define a fronteira daquilo q é aceitável tecnicamente ou admirável conceitualmente.
Tem muita coisa ruim. E muita vergonha alheia.
***
Nesse sentido, me caiu no colo a matéria a seguir, da Louder: “20 Melhores Discos Brilhantes Mas Também Ridículos de Rock Progressivo”. O q parece, em si, nome de disco conceitual de Rock Progressivo ahahah
https://www.loudersound.com/features/20-mostly-brilliant-but-also-ridiculous-progressive-rock-albums
Adorei o catadão: histórias estapafúrdias, línguas inventadas, muita brisa e doideira, o limite do limite do se levar a sério. Ou ñ. Resenhas hilárias. E se é fato q alguns punks realmente abominavam os “Dinossauros do Rock”, a amostragem daqui ñ deixa de dar alguma razão aos caras.
Fiquei com vontade de ouvir cada um dos discos citados, e isso virou uma meta. E um desses peguei no YouTube e já ouvi+ curti mais q o Iron Maiden novo ahahah
Segue acima o link pra “The Faust Tapes” (1972), do Faust, banda alemã falsamente vendida como “os novos Beatles” (fucem o histórico na Wikipédia), Beatles alemães de proveta (nada de Beatles no som), cujo opus lançado com preço de single vendeu muito, mas ñ os permitiu constar em paradas de sucesso.
[!?!?!?]
Experimental, acessível, a sério e zoeiro ao mesmo tempo. Melhor q muita coisa dita séria e considerada mais erudita. Quase um “Ok Computer” raiz.