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10 Comments

  1. André
    12 de outubro de 2021 @ 22:41

    É tipo o que o Faustão fazia. Só faltou o Antônio Fagundes ou a Fátima Bernardes.

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  2. Leo
    13 de outubro de 2021 @ 10:36

    Hahaha
    Acho que é isso mesmo, mas acho que, nesse caso, fazer isso é o melhor tiro pra conseguirem um passaporte pra próxima divisão (pra usar a metáfora de sempre do Marcão) do metal!

    Só falta voltar a fazer música boa, como já fizeram!

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  3. FC
    13 de outubro de 2021 @ 11:42

    1 – Robb e Kerry King não eram mortalmente tretados? Acho que fizeram as pazes.

    2 – Iron Maiden considera tanto o Machine Head que quem gravou o vídeo foi o empresário. Tinha pouca opção de integrante na banda pra gravar um depoimento de 15 segundos, né?

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  4. marZ
    13 de outubro de 2021 @ 11:44

    Cade o Phil Anselmo, ele nao curte Machine Head?

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  5. Leo
    13 de outubro de 2021 @ 17:43

    FC,

    1. Sim, mas desde a época do The Blackening se entenderam.

    2. Parece que tinha acabado o plano de dados. Rs
    Mas falando sério: acho que a “cota europeia” foi cumprida com o Nergal.
    O foco do Machine Head é EUA. Com o fim do Slayer, vão buscar se consolidar como banda de primeira prateleira lá, e duvido que busquem algo fora.


    marZ,

    Estranhei tb.

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  6. André
    13 de outubro de 2021 @ 18:29

    O Robb foi um dos que desceu o pau no Phil por conta daquela saudação nazista. De repente, nem rolou o convite ou o Phil mandou ele tmnc.

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  7. Marco Txuca
    13 de outubro de 2021 @ 20:18

    Leo: a informação q tive, há alguns anos, daquele conhecido q é roadie deles (pagam ele pra ir lá ajudar) é q eles estavam “desistindo de festivais europeus” e focando só nos EUA e no fã-clube, fanbase.

    Realista, por um lado. Antropocêntrico, por outro.

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  8. Leo
    14 de outubro de 2021 @ 08:55

    Marcão,

    Robb sempre quis ser primeira prateleira.
    Mas sabe que é absolutamente impossível no mercado europeu que tem uma rejeição a priori ao tipo de som que eles fazem.

    Isso é muito consolidado e não só com o Machine Head: se olharmos para o site do Knotfest, festival do Slipknot, veremos 2 países na Europa e 4 na América Latina… E, nos EUA, tratam por cidade. Rs

    Mas, voltando à “Old… Is Cool”, não lembro se debatemos por aqui os últimos lançamentos do Machine Head, mas eu tenho uma expectativa alta pro próximo álbum. Vide esse som aqui para o qual gostaria da impressão dos doutos colegas:
    https://youtu.be/6MgCSsYGL_Y

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  9. André
    14 de outubro de 2021 @ 11:09

    O mercado japônes também não deve ser muito receptivo a esse som, pelo jeito. Li uma entrevista do Rammstein em que eles falam que os asiáticos cagam pra eles.

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  10. Leo
    14 de outubro de 2021 @ 16:30

    Boa questão, André!

    O Japão consome bastante, mas produz pouquíssimo nesse mercado do metal.

    Acho que, de alguma forma, por lá há uma linha melódica (que vai do heavy mais tradicional ao death melódico) dominante, que passa menos pelo thrash – e menos ainda pelo groove ou new metal.

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