MELHOR/PIOR CAPAS
Pain
melhor capa: “Cynic Paradise”
pior capa: “Psalms Of Extinction”
Pain
melhor capa: “Cynic Paradise”
pior capa: “Psalms Of Extinction”
Shaun LaCanne é um estadunidense do Wisconsin e sua banda é o Putrid Pile.
(pra quem é mais antigo: é a Putrid Pile)
Q a pesquisa básica no Metal Archieves encontrou em sua página 6 discos lançados, desde 2000. O mais recente, do ano passado, é “Revel In Lunacy”.
Traz ainda q a inspiração pra montar a banda veio quando Shaun assistiu ao show dum outro Shawn, Whitaker, q à época era tb uma banda dum cara só (atualmente ñ mais), o Insidious Decrepancy.
Legado é isso, caralho.
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Fico divagando aqui, por outro lado, Dave Mustaine, James Hetfield e Peter Tägtgren assistindo isto no conforto de suas torres de marfim e epifaneando: “por q é q ñ pensei nisso antes?”
Jeff Waters, vulgo Annihilator, lá do Watersound Studios (provavelmente o quarto dele), deve ter visto tb, rachado de rir e falado alto “eu já fazia isso quando vc ainda ouvia Nickelblargh, seu millenial”.
(Só q ñ ao vivo. Ainda)
Estivesse vivo ainda, Quorthon certamente veria como finalmente aceitar aquele caminhão de dinheiro por uma turnê do Bathory comemorativa, 3 primeiros opus e na ordem. SQN.
Seriamente falando: nem achei essa maravilha toda. Mas achei muito foda a coragem e a estrutura em fazer esse tipo de coisa. Fora divertido e verdadeiramente misantrópico. Em tempo: o show inteiro nesse festival da República Tcheca consta como dvd oficial da banda.
Ou do cara.
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Tivesse eu condições pra tal – ou uns 20 anos menos – faria algo assim tb e aproveitaria um solo de bateria programada duns 10 minutos pra dar stage diving na galera ahahah
Sério.
Histórico. Em encarte da versão cd (1991) de meu “In the Wee Small Hours” (1955).
Trecho, por Pete Welding:
“When Sinatra joined Capitol Records in the spring of 1953, the long-play record was just beginning to come into its own. Although it had been introduced as early as 1948, it took the LP some years to establish itself with the record-buying public as an alternative to the 78 and 45-rpm single. By the early 1950s, however, the LP’s convenience and superior sound quality had been widely recognized, production of LPs and the phonographs on which to play them were accelerating at ever increasing rates, and ‘high fidelity’, as it was then termed, was beginning to gather momentum.
At first, LPs simply were viewed as single-disc substitutes for the bulky, inconvenient album in which anywhere from three to six single recordings by a performer had been packaged. (The term ‘album’ to describe the LP was in fact a holdover from the days of these repackaged singles.) And like the albums they replaced, LPs generally were little more than randomly compiled collections of hits by performers of the day.
Sinatra, however, changed all this. Recognizing the real potential of the LP both in terms of allowing performances to be extended beyond the time limitations of the conventional single recording, as well in conveying a consistent, uniform emotional mood, Sinatra and his producers reassessed the recording process and began working towards the production of albums that were true, complete musical entities in themselves, linked by shared or similar emotional and thematic consistencies among the songs comprising the LP“.
… o q ficou?
Do q lembro, na treta recente no Megadeth paramos na demissão sumária do Junior, certo?
O capítulo novo, lamentável e pequeno na lenga-lenga, envolveu Dave Mustaine mandar apagar os baixos gravados e criar algum suspense sobre “quem iria gravar”.
Algo, a mim, completamente desnecessário e obtuso. Mas $haron Osbourne já o tinha feito, e Mustaine é do mesmo material. Coisa e tal.
Ao mesmo tempo, algo me vai ficando muito claro: quanto mais Mustaine adia esse lançamento novo, mais eu vou me frustrar com o q sair. Criar muita expectativa vai render o maior tiro no pé.
Daí, coisa tb sabida, é q Steve DiGiorgio foi lá e regravou tudo. Duvido q tenha ficado pro almoço.
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E aí a parte equivocada e transtornada da vez cabe a certos sites, portais de metal brasileiro, páginas metaleiras de Facebook e um certo baixista q já tocou no Franga (ainda toca? Juro q ñ sei) fazendo graça de q poderia ser o novo baixista.
Sujeito tira foto com headstock igual ao do DiGiorgio, sendo q em nenhum momento Megadave cravou o novo baixista. Nem o do Testament (só fez o trampo, nada mais), nem o ex-colega do Kiko-Kiko-ra-ra-ra.
Mas aí começam as comemorações ufanistas pachequistas terraplanistas de certas páginas dando como certa a contratação dum novo ex-Franga. Aparentemente já desmentida pelo próprio, mais ocupado em vender aula on-line e surfar na marola, do q em realmente fazer algo q preste.
Saco cheio dessa desonestidade intelectual toda.
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Ñ discuto q o brasuca provavelmente é um puta instrumentista e caberia na “vaga”, mas é q torço demais pra q ñ role. O fã médio de Franga, normalmente insuportável, ficaria ainda mais.
Prefiro tentar debater com fã de Iron Maiden q desde a última quinta-feira espera salivante por um novo “Fear Of the Dark”… you
Concluo aleatório este post sobre baixarias com o link acima (gentilmente oferecido pelo algoritmo anônimo do celular) com Alex Webster, o Steve Harris do Cannibal Corpse mostrando seu equipo. Acompanhado duma reflexão, já compartilhada com amigos no WhatsApp dia desses:
Passei a vida toda tentando ouvir o baixo no Slayer. Ouço com facilidade no Cannibal Corpse.
Ñ era o baixo.
TOP 10 DISCOS DO BAD BRAINS PRA MIM:
PS – álbum novo do Maiden anunciado hoje, “Senjutsu”, lá atrás no post sobre o som novo
versus
… o q ficou?
Sacred Reich
“Ignorance” – tijolada
“Surf Nicaragua” – artefato oitentista obrigatório
“The American Way” – acessível sem concessão
“Independent” – vulgar display of power (ahah)
“Heal” – evoluíram, ninguém curtiu
“Awakening” – voltando do pause
Em todos eles, uma mesma pergunta acompanha: “é ep?”
Então era som novo mesmo.
Mas e aí?