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16 Comments

  1. bonna, generval
    21 de março de 2012 @ 04:14

    [OFF-TOPIC] Sobre o livro “Precisamos falar sobre Kevin”:

    Terminei de ler hoje o “Precisamos falar com Kevin”. Desde o início do livro eu achava que a pessoa mais desequilibrada era a mãe devido a insignificância que dava ao ato materno e sua dependência a manter o vínculo com o ex-marido… até vir os 2 últimos capítulos e me deixar completamente perturbado.

    Pretendo checar se o filme passa isso tudo. Tenho amigos que apenas viram o filme e falaram muito bem. Mas é relativo… o mesmo aconteceu para “Ensaio sobre a Cegueira”, cujo filme acho nulo perto da grandiosidade do livro. Já o Zeca Camargo, cujos textos sempre acompanho, falou bem de ambos. Vale a pena uma lida neste post: http://g1.globo.com/platb/zecacamargo/2012/02/02/interpretacao-de-texto/

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  2. Louie Cyfer
    21 de março de 2012 @ 09:07

    Em Tempo (of the Damned):

    Peça encarecidamente ao Sr Luiz Cesar para enfiar os dois pés no C* e dar um mortal pra frente, por favor.

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  3. guilherme
    21 de março de 2012 @ 11:58

    Como é mesmo aquela tua definição, Txuca: Crítico musical não gosta de metal por causa de pré-conceitos formados por eles mesmos?

    Tempo of the damned é bom demais. Foi o último álbum do Exodus que ouvi, eu acho, não tenho certeza se ouvi os Exhibits.

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  4. Marco Txuca
    21 de março de 2012 @ 13:35

    Acho q era meio por aí, guilherme. Na real, críticos Ñ ENTENDEM heavy metal, pq ñ é estilo “novidadeiro” – o final da resenha falando em “perderam o bonde da novidade”. E é estilo q demanda tempo pra ser ouvido: alguém q ouvir Slayer de 1ª vai acabar achando tudo igual. É TUDO IGUAL, CARALHO??

    Música precisa ser novidade? Pra críticos musicais, sobretudo os de rock e indie, SIM!

    Revia esses dias o “Beyond the Lighted Stage”, com depoimento de Cliff Burnstein (ex-empresário do Rush e de Metallica), q crava certeiro: “críticos odeiam heavy metal e rock progressivo”. É por aí.

    Entrevista na Modern Drummer Brasil com Mike Mangini (novo Dream Theater), o mesmo dá razão cognitiva pra isso: pessoas ñ assimilam muito progressivo por causa das polirritmias, compassos ímpares, q são mais difíceis de assimilar.

    Só q o q vejo existir, desde os tempos da Bizz, é o mais puro PRECONCEITO, alinhado à devoção à Rolling Stone estadunidense setentista e à vontade de muitos em se acharem o novo Hunter S.Thompson. Uff!

    ****

    Focando a crítica: fora a falta de “novidade”, quanta falha no parágrafo: ñ cita nome do baterista, e generaliza “bateria avassaladora”. O q é “bateria avassaladora”??

    “4 tentativas infrutíferas” de repetir “Bonded By Blood”, típico argumento de quem OUVIU FALAR por alto de Exodus, ou foi procurar referência em sites gringos, tipo o Allmusic. Tenho quase certeza q isso deve estar mencionado por lá.

    Ñ sabe q “Impact Is Imminent” é completamente diferente de todos os outros, pra ficar por baixo. Q “Force Of Habit” ñ emula “Bonded By Blood” nem num Universo Paralelo!

    ****

    Quanto ao “Precisamos Falar Sobre o Kevin”, levantado off-acima, quem viu o filme e quiser comentar, à vontade por aqui.

    O amigo generval comentava a respeito comigo no FB, eu recomendei q ele replicasse por aqui tb.

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  5. marZ
    21 de março de 2012 @ 17:26

    Confesso que nunca ouvi esse album direito, nem tenho o que falar dele.

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  6. Marco Txuca
    21 de março de 2012 @ 19:46

    Se vc em algum momento já se interessou pelo Exodus, recomendo q o ouça, cara!

    Nem q seja pra discutirmos por aqui os “fillers”.

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  7. Louie Cyfer
    22 de março de 2012 @ 10:02

    Tenho uma tese de quem realmente não tem conhecimento do que seja rock pesado, indifere se estiver ouvindo Iron ou Morbid Angel.

    Quem aqui nunca viu um leigo torcendo a cara tentando entender o que se passa em determinada música (pesada). E a melhor tática de defesa é o ataque, portanto, não entendeu leva pau!

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  8. Louie Cyfer
    22 de março de 2012 @ 10:05

    Falando em Exodus…

    Já tá tudo na mão pro show Txuca.

    Vamos nos encontrar pra enfim tomarmos umas cervas e discutir pseudospremissasmetálicasvariáveis (jogar conversa fora)?

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  9. Marco Txuca
    22 de março de 2012 @ 23:38

    A tese é perfeita, Louie!

    E o contrário se faz verdadeiro: fala prum indie q Jesus & Mary Chain, Smiths, White Stripes, Placebo é tudo igual. Vão falar q ñ…

    ***

    Comprei o Exodus tb. Vem só vc ou a horda capixaba em peso? Podemos tomar alguma breja sem álcool num boteco ali perto.

    “Jogar conversa fora” a gente faz aqui, caralho! Quero é discutir Nietzsche!!

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  10. Colli
    23 de março de 2012 @ 07:32

    Tempo Of The Dammend é clássico, fora o hit Black List.

    [OFF TOPIC] – Bonna, Não li o livro, assiti ao Filme… Nunca assisti um filme tão bem dirigido, 90% ou mais do filme não tem diálogo. Filme tenso, que te prende do início ao fim, porém o filem não passa essa impressão que você teve da mãe. Realmente era o filho que me passa essa ideia, talvez por que já assitis sabendo da história do filme.

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  11. Louie Cyfer
    23 de março de 2012 @ 09:38

    -“Jogar conversa fora” a gente faz aqui, caralho! Quero é discutir Nietzsche!!-

    Ok. Assim falou Zarathustra!!!
    Hehehehe…………

    Podemos tmb discutir a bíblia, principalmente o ÊXODO!!!!

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  12. Jessiê
    23 de março de 2012 @ 21:46

    Pra mim o Tempo é nota 8 fácil. 3.º melhor da horda. É muito legal folhear revistas antigas e analisar lançamentos da época que hoje são clássicos (ou fiascos) e ver o que o analista cometeu. Isso dá um excelente post, tenho umas velharias aqui…

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  13. Marco Txuca
    24 de março de 2012 @ 04:03

    Colli e Bonna: pelo q vcs disseram, é q ñ pretendo assistir ao filme. O livro tem uma complexidade a qual ñ pretendo abandonar.

    Fora q é sempre gratificante, e bem mais obra-aberta q o cinema: vemos versões diversas, convergentes, sobre uma mesma história. E vem cá, generval: o final é BASTANTE PERTUBADOR, hum?

    Será q o filme chega a tanto? Pelo sim, pelo ñ: tô fora!

    ****

    Essa das resenhas velhas, Jessiê, já rascunhei umas vezes isso (ver no menu “Se Disse”), mas fique à vontade pra sugerir ou pautar algumas. Pode ser?

    Aí eu posto por aqui e a gente discute.

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  14. Jessiê
    24 de março de 2012 @ 11:15

    Opa tenho umas pérolas aqui vou te mandar por e-mail.

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  15. doggma
    27 de março de 2012 @ 01:15

    Tenho que reouvir esse álbum urgente. Foi a saideira do Zetro, né?

    Esses dias tava relendo uma edição da Zero perdida aqui (a única que tenho). Uma com uma entrevista hilária com o Nasi.

    Li não sei onde (será que foi aqui?) uma frase interessante sobre aquela geração Bizz/Zero: “um bando de indies resenhando metal, bah!”

    Bah!

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  16. Marco Txuca
    27 de março de 2012 @ 02:30

    Foi a saidera do Zetro, sim. Reouça urgente!

    Essa edição com o Nasi, acho q ñ tenho. Mas comprei quase todas as edições da dita-cuja. Uma, específica, elegeu os melhores discos do rock nacional: achei muito boa.

    Outra q tenho tem matéria com Gerson Conrad, falando dos tempos do Secos & Molhados e DESCENDO O CACETE no tributo RIDÍCULO feito pelo Rafael “Baba Cósmica” Ramos (existe ainda esse sujeito?) com gente tudo a ver com o assunto, como Falamansa, Matanza, Nando Reis cantando errado e etc.

    A frase aí citada acho q ñ foi aqui. Mas cabe. E fico pensando q quem resenha metal hoje em dia, ainda assim teria q comer muito arroz com feijão pra chegar àlgum nível q alguns elementos daquela geração teve…

    Tem a ver com o post ali atrás sobre o Viper: tempos áureos oitentistas da Rock Brigade e suas resenhas bombásticas, mas jamais mentirosas!

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