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7 Comments

  1. Luis E. Hess
    26 de agosto de 2010 @ 21:46

    Cara, onde você achou esse vinil? Eu achava que nem existia mais! rs … Sabe qual foi o grande problema desse trabalho? Não tínhamos nem 18 anos e não fazíamos a menor idéia do que estávamos fazendo…

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  2. Marco Txuca
    27 de agosto de 2010 @ 04:25

    Putz!

    Falo onde descolei se vc entregar a história da banda!… Brincadeira. Ganhei o vinil em 2002 (ou 2004) duma amiga q estava de mudança. Sei lá por q ela o tinha, já q nunca foi de curtir thrash metal.

    E embora minha resenha seja irregular, até curti o trampo.

    Aproveite e fale da história de vcs:

    * ñ tinham nem 18 anos?
    * O q estão fazendo hoje?
    * O q tinham em mente à época? Chegaram a fazer muito show?
    * Q selo era esse? Vcs eram de Arujá mesmo?
    * Pretendem uma reunion pra constar no Big Four?

    Vc sabe q há comunidade orkutiana dedicada à banda?

    Mantenha a conversa, cara, acho sensacional quando gente ENVOLVIDA nas histórias descobre esta bodega internética!!

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  3. Luis E. Hess
    28 de agosto de 2010 @ 00:37

    Fala cara… então, não tenho críticas sobre sua resenha não, pelo contrário, achei muito honesta.
    Essas produções modestas geralmente não alcançam super resultados mesmo.
    Esse trabalho foi gravado, mixado, editado e masterizado em 36 horas… então imagina!
    Eu tinha 17 anos, os caras uns 18/19.
    Hoje temos vidas ordinárias eu diria, trabalho comum… bla bla bla, nothing much to say.
    Tocamos em tudo que foi buraco… e em alguns picos também, tipo o Dynamo e Cadeira Elétrica, com bandas como RDP, Attomica e outras legais do cenário dos idos de ’90, mas com outras bem obscuras também. Nos divertimos muito, realmente gostávamos de tocar o inferno rs rs.
    Esse selo, BRZ, era do Cirilo, vocal do Clavion (chegaram a gravar uma bolacha também), mas não vingou, nem como gravadora, nem como distribuidora.
    Temos tocado em estúdio vez por outra, até há músicas novas. É pesado, mas é diferente, definitivamente não é Corpse. Não sei se chegará a ser gravado, ou mesmo se for, se voltaríamos a tocar por aí, realmente não sei. Sei que de certo não é um reunion, too old for this! LOL
    Em ’94, gravamos outro trabalho, mas não chegou a sair (probleminhas com a BRZ). No ano seguinte penduramos as chuteiras. Quando ouço esse segundo hoje, tenho a impressão de algo meio datado, não é tão oitentista como o outro, mas acho que dá pra dizer que é bem noventista. Descobri um dia desses uma música desse disco, que se chamaria Justice e nem arte de capa chegou a ter, nesse endereço: http://bandasdegaragem.uol.com.br/radio/v2/index.php?acao=musica&id=19189. Não deveria estar aí na verdade, nem sei quem subiu o arquivo… mas em tempos de internet, caiu na rede… então, se tiver curiosidade… have some fun.
    Ah, ainda somos de arujá!
    Comunidade no Orkut, cara, como pode, nem acreditei quando vi. Um dia desses o Fábio me mandou um link do eBay. Tinha um maluquinho vendendo um vinil do I Live You Die por 50 dólares (e pasme, o cara vendeu o danado, acredita?)… eu fico realmente surpreso que alguém se interesse por essas bandas de garagem de tantos anos atrás.
    Abraço!

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  4. Marco Txuca
    28 de agosto de 2010 @ 03:03

    Pois 50 dólares aposto q é mais do q vcs conseguiram ganhar como banda tocando nos picos, certo?

    Cobriria até as despesas da gravação eheh

    Conte mais aí dessas 36 horas pra fazer tudo: gravaram ao vivo?

    E queria perguntar outra coisa: vc tem alguma resenha, tipo de zine ou da Rock Brigade até, da época, de “I Live, You Die”? E poderia copiar por aqui?

    Pra efeito de saber da repercussão da época, pois ñ sei se vc sabe, tá cheio de banda retrô-thrash por aí (mais aqui em São Paulo), q se ñ descobriram vcs ainda, a hora em q o fizerem, colocarão vcs num pedestal.

    E quiser freqüentar mais esta bodega, fique à vontade pra opinar e palpitar nos outros posts, belê?

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  5. Luis E. Hess
    29 de agosto de 2010 @ 12:54

    Ah cara, nunca ganhamos nada tocando, podia até não ter despesa, mas ganhar, nunca ganhamos… na verdade, queríamos saber é de tocar, se a balada fosse boa, estávamos lá.

    A gravação não foi tipo ensaio não, mas teve que ser tudo meio que de primeira. Tinha um monte de coisa que queríamos (precisávamos) desenvolver um pouco e na hora H não houve a menor oportunidade. Gravar demanda tempo (muito) e produção, alguém que te diz: então, onde vc pensa que vai com essa briga de rato que vc acha que é um solo? Precisa disso e de tempo pra repensar e refazer… Longe de ser o ideal, foi o possível na época.

    Foi no Big Bang, onde o Korzus gravou o Pay for Your Lies… esperávamos alcançar um resultado similar em termos de qualidade… não tínhamos idéia de como é preciso tempo pra isso.

    Olha, rolou algumas coisas na Rock Brigade e similares da época sim, não tivemos o cuidado de guardar. Rolava muito flyer, carta (PAPEL) e material em fita k7, outros tempos. Eu ainda tenho um ou outro flyer e uns fanzines europeus (em off set e xérox) em algum lugar… mas vai precisar de intervenção divina pra achar, vou dar uma olhada.

    Motivado por esse achado aqui dei uma olhada no You Tube também e vi umas músicas do I live You Die… eu realmente não sabia que ainda se lembravam de nós, mas digo o seguinte: éramos só 4 caras tocando thrash, numa época em que os meios de mídia e o acesso à informação era muiiiiiiiiiiito difícil, só isso. Hoje as coisas rolam meio diferente, mas o que importa é a honestidade com que se toca… nesse sentido, não acho que o pouco que fizemos é mais honesto do que o que os garotos de hoje estão fazendo (e com os meios que tem pra fazer) só porque ficamos velhos e passamos rapida e discretamente pela história do metal paulista! Quem tá dando a cara pra bater, tocando por aí, está fazendo história… eu acho o máximo quando vejo uma bando de garotos tocando músicas próprias, assumindo essa exposição, tentando abrir o seu espaço… Em pedestal… só o Kerry King mesmo rs!!! De resto ainda é over drive no máximo, volume muito alto e bang your head!

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  6. Andre
    9 de maio de 2013 @ 18:07

    Esse jumento q escreveu esse textinho n conhece nada de pn. Qualquer head banger q se preze conhece e curte mt o poderoso corpse. Todos os fazines da época elogiaram tanto a demo como esse maravilho desfile de rifs q é esse álbum. Infelizmente o corpse n vingou, como mts bandas fantásticas nacionais, entretanto o registro ficou pra desinformados da posteridade conhecerem o q se fazia no Brasil no final dos anos 80

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  7. Marcos Khalil
    6 de setembro de 2014 @ 23:37

    Caracas. Incrível ver que foi feita toda essa análise técnica do álbum que fiz parte com meus brothers Marcelo, Fábio e Luis. Vou dar um jeito de mandar o álbum justice.pra vcs fazer essa análise técnica . Legal. Obrigado

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