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3 Comments

  1. Leo
    7 de julho de 2023 @ 09:19

    Atrasado, mas cumprindo meu dever ético.
    Foi o pior som de show que eu vi na vida – incluindo aí o de todos os shows undergrounds de interior.

    Afirmação forte demais?
    Acho que não. Mesmo bandas que fazem show em calçada de boteco ou caçamba de caminhão com aparelhagem própria, fazem dentro das limitações existentes, podem começar mal e acertam dentro do que é possível. O som do The Mist (fundamentalmente, da guitarra, mas acho que o microfone da voz tb em alguns momentos) nesse dia ficou oscilando, ora alto demais, ora inaudível o show inteiro!
    Isso foi inédito pra mim.

    Vi o técnico de som fazer falas tentando se justificar, dizendo que tem 40 anos de trabalho. Claro que não acho que faltou empenho ou conhecimento, mas faltou uma solução. Se o problema era dele, da aparelhagem, sinceramente, não sei. Mas, dada a situação, eu acho que valeria parar o show, tentar ajustar a pedaleira ou o que quer que fosse.

    O som do The Mist é complexo.
    E é muito importante ter tudo equalizado pra fazer jus às composições – que são espetaculares.

    Além, sobre a bateria, desde o início vi uma pele adicional no bumbo toda enrugada com a capa do CD novo que acho que ainda abafou o som (achei amador, mas não sou conhecedor suficiente). Marcão disse que esse nem era o principal problema. Eu achei esquisito demais.

    Dito isso, show foda com Korg inspiradíssimo! Tive o prazer de cumprimentar o cara no palco depois do show. Um monstro!
    E espero um novo show em breve.

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  2. Marco Txuca
    7 de julho de 2023 @ 20:20

    Demitiram o guitarrista, confere?

    Reply

  3. Leo
    7 de julho de 2023 @ 20:43

    Na verdade, o guitarrista que gravou o EP voltou de Portugal para o Brasil.

    Mas eu não sei se ele voltaria pra banda se justamente a guitarra não tivesse tido tantos problemas nesse show.

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