METAL VERSUS METAL NACIONAL
É diferente
Ñ dá sequer pra comparar. Patch versus adesivo.
Mas tem quem ache q cabem numa mesma prateleira. Q lodo.
É diferente
Ñ dá sequer pra comparar. Patch versus adesivo.
Mas tem quem ache q cabem numa mesma prateleira. Q lodo.
Desconheço a banda, cearense, Dead Enemy. Mas a foto me faz crer serem boa gente.
E a postagem, tanto quanto. Molecada situada.
Jessiê me mandou há pouco, printei. A baixista está saindo fora e já deixou claro os critérios de seleção pra substituto(a) ahahah
Metal Nacional: faz ao contrário q é mais legal.
por Leo Musumeci
Recentemente , os algoritmos me recomendaram este corte e, como o blog já pauta uma crítica ao metal nacional huehue há tempos, não poderia deixar de dividir aqui.
Desconheço o canal e tampouco gosto do Massacration ou do Bruno Sutter – que, na melhor das hipóteses, fez um cover esforçado do Death.
Mas a história acho sintomática da relação fratricida de uma cena esquizofrênica: banda grande, incensada midiaticamente, ao invés de apoiar um projeto de humor para ampliar a visibilidade do gênero e crescer com ele, boicota por disputa de espaço e de público.
Por Crom! Só eu acho que, à medida que você se compara com uma esquete, você se rebaixa? Ou será que o mercado que disputam é o da sátira de si mesmos?
Seja como for, a descrição toda é surreal. O sujo falando do mal lavado. 3 minutos de rir pra não chorar.
Nada é tão ruim q ñ possa piorar.
Novidade na praça, q faz o Sepultura fase Derrick nem parecer tão má idéia.
E q é até coisa antiga: o tal Matanza (existia ainda?) rachou em 2: Matanza Inc., sem Jimmy London, e este Matanza Ritual, com Jimmy London e “grandes nomes do metal nacional”. “Metal nacional”, tinha q ser. Como os bolsonóias nossos de cada dia, parecem ñ conseguir ver uma vergonha e ñ passá-la.
Anunciando mega turnê, via Top Link, com release laudatório tipicamente fora da realidade e categoricamente sem noção:
“Com produção da Top Link Music, do empresário Paulo Baron, o Matanza Ritual, irá celebrar o poderoso legado musical desse nome de peso do country hardcore de uma forma única e inesquecível“.
“Turnê pelas principais capitais do Brasil” iniciando em junho e tendo seu “auge” (ñ diz “fim”) “no mês de julho celebrando o mês do rock”.
Turnê de 1 mês. Julho mês do “Dia Internacional do Rock no Brasil”, cunhado (sem querer) por Phil Collins.
Um Matanza já era de doer: 2 Matanzas é pra cair o cu da bunda. Tipo lagartixa, q se corta o rabo nasce outro. Vão tocar pra quem, amigos? Único show confirmado ainda: Abril Pro Rock, em Recife. Boa sorte a quem ñ for.
Paro por aqui. Vergonha alheia ñ define. Bora vomitar.
O “metal nacional” é:
a. uma piada de mau gosto
b. uma panelinha de tiozões sem noção nem autocrítica
c. uma seleta elite de incompreendidos q é “grande” no Japão
d. um buraco negro q agora tb arrasta pra dentro gringo q ñ tem mercado nem pra onde ir
e. todas as alternativas
f. prefiro pagar pau pra gringo (outros gringos)
Pra rivalizar com convocações de ato pró-Trump na Paulista (contra a “Dilma americana” Hillary) tvz… tvz… só isto aqui:
Sério q tem quem acredite nisso? Tem quem apóie. A lista das ‘bandas’, a mim, fala por si só.
E a estranheza é ñ constar qualquer banda de ex-Angra na história. Será q finalmente resolveram arrumar emprego? Estariam fazendo sucesso e eu ñ soube?
Vai, ‘metal nacional’!
Por märZ
Quem já passou dos 40 e curte metal desde a adolescência deve se lembrar como era difícil para uma banda brasileira gravar um disco de heavy metal naquela época. Anos 80. Faltava tudo: informação, tecnologia, instrumentos, conhecimento, estúdios, produtores, técnica e, principalmente, dinheiro. Mas sobrava vontade. E assim foram pipocando Lp’s independentes de garotos empunhando guitarras Giannini e pedais “barbeador elétrico”.
Comprei muitos deles, apesar das dificuldades da época, a maioria via correio pela Woodstock Discos, de São Paulo, e Cogumelo, de Belo Horizonte. Alguns batiam de primeira, outros não agradavam. Alguns envelheceram bem, outros nenhum tempo do mundo poderia melhorá-los. Fiz uma lista com os 10 PIORES álbuns de metal nacional que já tive em mãos, levando em conta simplesmente minha avaliação e gosto pessoais, o que é totalmente subjetivo. Vários outros ficaram de fora, alguns das mesmas bandas já citadas, e alguns na lista são considerados “clássicos” do metal nacional hoje em dia. Eu continuo achando horríveis, não importa que mais de 25 anos tenham se passado.
Eis a lista, e gostaria que compartilhassem suas “pérolas” também, se possível:
Ah, paremos e cancelemos o feriado prolongado: li q o novo vocalista do Franga foi escolhido!
(Sem reality show?)
Em: http://whiplash.net/materias/news_827/180657-angra.html
Só q aí, resolvi perder um tempo e ler melhor direito a nota: sujeito ñ foi escolhido, foi “oficialmente cogitado”. Uff!
Quem será q consegue dormir com tanto suspense??
Tudo o q o “metal nacional” mais precisa em 2013: uma nova celebridade. Q ñ sei quem é, ñ quero saber e tenho raiva de quem sabe.
É sério q esses caras tinham acabado?
É sério q esses caras, tendo acabado, têm coragem de “celebrar retorno”?
Há tempos ñ postava algo sobre a “cena imaginária do metal nacional”. Pq, no fim das contas, é tudo REPRISE.
(e eu ando meio sem assunto, afinal)
—
Dark Avenger celebrando retorno às atividades
A banda de Heavy Metal brasiliense Dark Avenger está de volta com Mario Linhares (voz), Gustavo Magalhães (baixo), Hugo Castro, Ian Bemolator e Marcus Valls (guitarras), formação que gravou o “X Dark Years” (2003) e um álbum ao vivo gravado na Led Slay em São Paulo, em 2003. Celebrando o retorno a banda irá se apresentar no Manowar Night, em Goiânia, no próximo dia 14/07. Na ocasião o grupo irá contar com a participação mais que especial do baterista Daniel Moscardini (Coral de Espíritos).
Sites relacionados:
www.darkavengerofficial.blogspot.com.br
www.myspace.com/harllequin
Foi dando enjôo.
O tipo do cidadão ilustre do “metal nacional” q se puser um piercing no umbigo, vai ser um bambolê. Quer dizer, MAIS UM espécime dessa raça.
Em: http://whiplash.net/materias/entrevistas/111407-carloszema.html
Notem respostas em q ele responde a si mesmo. Por falta de interlocutor?
(vai q o entrevistador era ele mesmo, nalgum nick miguxo… Ñ acho de todo improvável)
.
E a pérola final, coisa de quem andou tomando água de bateria, cheirando cola, deixando de tomar Haldol, sei lá:
“E é sempre bom lembrar que precisamos fomentar a cena musical goiana e brasileira, não podendo deixá-la se esvair a mercê do tempo!”