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20 Comments

  1. Colli
    17 de junho de 2014 @ 09:34

    Nosso o Sonho Maníaco é a pior gravação que já ouvi.

    1. Chakal – Abominnable Anno Domini;
    2. Sepultura – Morbid Vision;
    3. Mutilator – Imortal Force;
    4. MX – Simoniacal;
    5. Dorsal Antlântica – Antes do Fim;
    6. RxDxPx – Crucificados pelo Sistema;

    Não lembro mais. Mas certamente vai surgir mais ai.

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  2. Jessiê
    17 de junho de 2014 @ 14:17

    Tá doido Colli Antes do fim é maravilhoso, tem uns 1000 discos piores.

    1 – Korzus ao vivo
    2 – RDP Crucificados
    3 – Genocídio Depression
    4 – Bloody vengeance
    5 – Overdose – Século XX
    6 – Sepultura – Morbid Visions

    Certamente deve ter muita coisa ruim, mas considerando a proposta, primórdios, me lembrei destes.

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  3. Colli
    17 de junho de 2014 @ 20:16

    Jessiê, coloquei pela gravação. Obviamente Antes do Fim é um clássico.

    O Chakal entrou pela lance de não ter recursos e sair um puta clássico do metal nacional. Pois não tem nada de ruim e muito menos mal gravado.

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  4. André
    17 de junho de 2014 @ 22:36

    Korzus -Ao Vivo
    Sepultura – Morbid Visions
    Sarcofago – INRI
    RObertinho do Recife – Metalmania
    Made in Brazil – Deus Salva… o Rock Alivia
    Sextrash – Sexual Carnage

    Reply

  5. Jessiê
    17 de junho de 2014 @ 22:44

    São álbuns que hoje quase não escuto e a maioria era tosqueira total, mas na época alguns eram tão ruins que até sem parâmetro percebia-se que era horroroso. Inaudíveis.
    Nunca escutei o do Chakal na época não consegui copiar de ninguém (primeiro se copiava e se fosse om comprava dinheiro curto, discos caros) e, apesar da gravação, gostava do Imortal force e do simonidirtybitchacal.
    Mas vou ser sincero não consigo ouvir quase nada desta época hoje em dia, os poucos que frequentam meu play são o Antes do fim, Theatre of fate, Beneath the remains e paro por aí o resto é consulta acadêmica. Hahaha.

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  6. Jessiê
    17 de junho de 2014 @ 22:48

    Quando comprei o Korzus ao vivo, sei lá quando, vendido como o Slayer brasileiro achei bom demais ouvia o dia todo. Hahahaha.

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  7. Marco Txuca
    18 de junho de 2014 @ 00:03

    Ainda bem q a gente amadurece, hein Jessiê?

    märZ comprando briga com trús no post: embora eu concorde com o “I.N.R.I.” (tem q ser norueguês doente mental pra curtir de verdade aquilo) e com Vulcano e discorde do “Immortal Forces”, em q a gana demonstrada ganha da falta de recursos.

    Poria o “Theatre Of Fate” (Viper) no lugar dele. Presunçoso, mal arranjado, mal produzido, baterista ruim e muitíssimo inferior ao “Soldiers Of Sunrise”. O do Sextrash listado pelo amigo André tb. Putz.

    Ninguém listou Azul Limão… porcaria vinda do Rio com vocalista metido a Rob Halford e letras em português pra lá de vexatórias.

    Pra falar de bandas recentes, Mental Horror, uns gaúchos tentando ir na cola do Krisiun, com um álbum q é praticamente um ruído inaudível o tempo todo. “Proclaiming Vengeance”, de 2000.
    Ophiolatry, com “Anti-Evangelistic Process”, de 2002. E ainda o Valhalla (o Nervosa amanhã), de Brasília, com o abaixo da crítica “Petrean Self”, tb de 2002.

    Mas tvz o escopo do post sejam discos mais antigos, no q eu concordo com o do Vodu: tenho em fita e ouvia muito pra dar risada. Disco vergonha alheia, mais do q ruim.

    Com o Vulcano, tive repulsa imediata, quando em 1989, ouvi o vocalista mandar, nalgum “Vulcano Live” (é isso?) um “ergam suas cabeça [sic] pra eu possa decepá-las. Eu sou o 5º cavaleiro do apocalipse”… Bah!!!

    Perdi meu tempo, minha adolescência e meus neurônios com coisa mais útil q aquilo.

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  8. Marco Txuca
    18 de junho de 2014 @ 00:05

    Ah, e discordo do “Crucificados Pelo Sistema”. Ñ é o melhor, mas ñ é o mais mal gravado. “Descanse Em Paz”, q exala drogadição dos integrantes, acho muitíssimo pior nesse sentido

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  9. Colli
    18 de junho de 2014 @ 07:33

    Acho que sou o único aqui que ainda ouve esses sons.

    Essa semana mesmo já rolou o Beneath The Remains, que j[a é duma leva mais “pro”, Abomminable…, I.N.R.I eu ouço semanalmente(Sempre achei que mina descendência, mas agora descobri que sou Noruegues kkkk), MX ouço direto e quando ouço são os dois de uma vez, Simoniacal e Mental Slavery, esse último bem mais “pro” que o primeiro.

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  10. märZ
    18 de junho de 2014 @ 09:27

    Pô gente, Beneath The Remains não tem nada a ver com o post, que é sobre discos RUINS.

    Deixei de fora muita coisa horrorosa, como “You’re Really Big” do Overdose, Esse do Sextrash mencionado, o primeiro do Attomica e o “Morbid Visions” que é péssimo.

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  11. Colli
    18 de junho de 2014 @ 13:39

    You´re Really a Big… eu nunca iria lembrar desse álbum… Horrível.

    Tinha uma banda de hardcore que o vocalista era o Ameba… Nossa todos os álbuns horríveis.

    Alguém lembra o nome?

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  12. Marco Txuca
    18 de junho de 2014 @ 16:09

    O Ameba da Plebe Rude?

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  13. Rodrigo Gomes
    18 de junho de 2014 @ 17:56

    Vocês não vão para o Céu.

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  14. Colli
    18 de junho de 2014 @ 18:29

    Não. Outro Ameba. A banda era de BH com músicas bem curtas os álbuns tinham um milhão de faixas.

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  15. märZ
    18 de junho de 2014 @ 19:09

    “Anthropophagy” do Vulcano é outro que considero inaudível. Mal tocado, mal produzido, mal gravado. O único album de meiano pra bom saído de SP nessa época foi o “Soldiers Of Sunrise” do Viper.

    Curioso como a falta de parâmetros da época fazia muita coisa ruim parecer boa. Me lembro que tinha o LP do Anthares e achava a coisa mais foda. Fui ouvir recentemente, depois de uns 20 anos, e achei uma bosta. O Azul Limão eu curto até hoje. É mesmo algo bem subjetivo e pessoal.

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  16. Jessiê
    18 de junho de 2014 @ 19:56

    Colli eu gostava bastante de Sarcófago hoje só consigo escutar o Hate, a bateria que não poderia ser gravada por ninguém (hahaha), mas eu gosto.

    märZ o Beneath, pra mim, é o melhor disco de metal nacional já gravado em todos os tempos.

    Passou muita coisa ruim de bandas obscuras nos meados de 80 mas nem lembro. RDP mesmo achava uma merda até o Brasil. Overdose idem.

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  17. märZ
    18 de junho de 2014 @ 20:37

    O Overdose, que teve uma carreira longa e foi um dos maiores nomes do metal nacional, só tem UM album que presta: “Circus Of Death”.

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  18. André
    18 de junho de 2014 @ 22:07

    Curioso que mesmo tendo os melhores músicos, o Overdose não tenha produzido nada de muito relevante. O guitarrista foi parar num tal de Eletrika que é um dos negócios mais toscos que eu já ouvi.

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  19. Colli
    19 de junho de 2014 @ 07:45

    Jessie, do Sarcófago eu ouçço muito o I.N.R.I e o Rotting o Hate ouço menos.

    Concordo märZ o único que presta do Overdose é o Circus Of Death.

    O Anthares eu achava foda apesar de nunca ter comprado, pois naquela época tinha aquele lance de ir na casa dos amigos ouvir som, mesmo que fosse da segunda ou terceira vez.

    Beneath de The Remains para mim é o melhor do Sepultura certamente.

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  20. Marco Txuca
    19 de junho de 2014 @ 14:54

    Vamos ponderar algo sobre “Beneath the Remains, q surgiu como um RUÍDO aqui no papo, ok?

    Colli e Jessiê o citaram, mas jamais como um disco ruim, ou PIOR, de alguma espécie. Se é pra continuar o papo citando esse disco, acho melhor eu fechar o blog e todo mundo arrumar trampo de vender pastel em feira livre, beleza?

    Sobre Overdose: nunca fui atrás dos discos oitentistas, mas sempre soube ser banda q mudava de orientação pro lado em q o vento batia. Por isso, nunca vingaram, mesmo tendo os melhores músicos de BH.

    Por isso, nunca tiveram carreira internacional mais q abrir pra Grip Inc. lá fora na fase batucada – completamente decalcada do Sepultura q viria em “Roots” – ou adesivinho na versão gringa do “Progress Of Decadence”, q acho um PUTA disco, escrito assim:

    “Brazil has two world class bands: Sepultura and OVERDOSE, an intense tribal mosh with brazilian percussion, featuring ‘Street Law’, their U.S. debut!”

    Reply

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