INFANTOJUVENIL
O “metal nacional” é:
a. uma piada de mau gosto
b. uma panelinha de tiozões sem noção nem autocrítica
c. uma seleta elite de incompreendidos q é “grande” no Japão
d. um buraco negro q agora tb arrasta pra dentro gringo q ñ tem mercado nem pra onde ir
e. todas as alternativas
f. prefiro pagar pau pra gringo (outros gringos)
Cássio
16 de novembro de 2017 @ 00:55
Aqui em hellcife, teria gente achando que seria o maior show das galáxias…
Marco Txuca
16 de novembro de 2017 @ 00:58
Provavelmente uma meia dúzia, como aqui.
Cássio
16 de novembro de 2017 @ 02:19
acho que não. aqui tem muitos truezoes que qualquer coisa que possa ser rotulada de metal os caras acham imperdíveis e indispensaveis, sejam discos ou shows de bandas decadentes. kkkkkkk
märZ
16 de novembro de 2017 @ 10:42
Tá decadente? Vem pro Brasil fazer show mequetrefe. E fico com a opção E.
märZ
16 de novembro de 2017 @ 12:11
Estava pensando aqui… o que me faria ir num show desses? Que combinação de situações seria suficiente pra me convencer a comparecer ao evento?
Teria que ser… ingresso grátis, acesso ao camarim com boca livre e free beer, jatinho fretado ida e volta Vitória x São Paulo, limousine ida e volta do hotel (5 estrelas), 2 panicats de acompanhantes e mais 3 aguardando no quarto do hotel, e 5 mil reais em dinheiro vivo no bolso a título de compensação/insalubridade. Não, melhor 10 mil.
Assim, talvez, eu iria.
Jessiê
16 de novembro de 2017 @ 12:47
Nunca consegui, quem dirá agora passado tanto tempo, conceber que existe uma “banda” tipo Massacration, que alguém compra disco, vá em show… Pior ainda escalam em um show de bandas que existem, mesmo que porcamente.
Mudando de assunto, acho o tal G. Tate chato bagarai.
Marco Txuca
16 de novembro de 2017 @ 14:10
Geoff Tate é assunto tb, oras!
Quanto ao Massacration (pra quem Tate abrirá, salvo engano), dou o seguinte lamentável depoimento: toquei num bar no último sábado aqui, com o Megadeth Cover, junto de outros 3 covers.
Um de Metallica, um de Nirvana e um… de MASSACRATION. Cover de Massacration!
Com direito ao vocal imitar o Detonator o tempo todo, inclusive nas graças sem graça entre os sons. Sujeitos tocando os sons direitinho… e com um adendo pra mim: revi o conceito e a noção de AMIZADE de lá pra cá.
Vc ser amigo de caras q fazem COVER DE MASSACRATION e ir ao show apoiar e passar vergonha alheia junto (ou por eles), tem q ser MUITO amigo!
märZ
16 de novembro de 2017 @ 15:07
Putz, nem consigo imaginar.
Marco Txuca
16 de novembro de 2017 @ 21:36
Nem tente. Só creia: estive ali.
E fui ao porão ver uma banda autoral mais legal.
Tiago Rolim
16 de novembro de 2017 @ 22:47
Afora a luta pessoal do vocalista do noturnal contra o câncer. Se não me engano, já teve dois!, o que sempre é algo de se celebrar (a menos que seja em político),não tem nada que me faça nem ler o cartaz todo! É muita coisa ruim junta. Pior, coisa chata!
Marco Txuca
17 de novembro de 2017 @ 01:49
E uma outra coisa q depõe contra: um monte de “ex”. Cinco. Ou sete, se considerarmos os srs. Confessori e Mariutti ex-duas bandas.
Li alguma vez, ñ lembro onde, ñ lembro quem falando q uma das características do mundo atual de “subcelebridades” é o tanto de “ex” alguma coisa q “qualificaria” a pessoa famosa.
As garotas de programa “ex” Ronaldo, tornadas capa de Playboy; sujeito “ex-BBB”, famoso; chefe de cozinha “ex-Master Chef”; atriz da Globo q é “ex” de alguém mais graúdo e etc.
Curiosamente, gente q ñ é gente dando cartaz pra evento. Ou ex-algo. Assim ambiguamente. E assim tb caminha o “metal nacional”. Uau.
FC
17 de novembro de 2017 @ 10:46
Sim, eu sei que estou monotemático, mas certamente vai ser mais um caso de “apresentação que entra pra história”, “noite para relembrar”, “show inesquecível”, “fãs ao delírio”, “uma banda afiada”.
Cassio
17 de novembro de 2017 @ 10:46
Ex – telionatário; ex – tuprador; ex – croque, ex – esposa; ex – qualquer coisa …kkkkkk
Marco Txuca
17 de novembro de 2017 @ 13:10
Ex-Angra tocando com Angra. Ñ estavam tretados?
Ex-baterista cuzão do Angra (Aquiles, ñ o outro) tocando antes do Angra. Chegarão em limusines diferentes, com ordem judicial de 1km de distância mínima?
Bruno Sutter como “participação especial”. Como se ninguém soubesse q é o vocal do Massacration. Ou a esquizofrenia chegou e ficou de vez?
Salão de festa de condomínio perde!
André
17 de novembro de 2017 @ 16:46
Rachando o bico com os comentários. Pra quem não vê mais graça na Praça É Nossa ou no Zorra Total, vá ao “show” dessa galera. Vão sair de lá renovados.
Marco Txuca
18 de novembro de 2017 @ 03:05
Renovados com as “jam sessions” ao final com essa gente “ilustre” tocando mal e porcamente “Breaking the Law”, “The Trooper”, “Enter Sandman” e/ou “Raining Blood”.
Pq pagar-pau pra gringo é coisa de headbanger q ñ é tr00 e ñ apóia a CENA.
Cassio
18 de novembro de 2017 @ 12:09
Teve um aqui em recife ha um tempo (nao lembro bem quando) com um desses ex vocalistas do angra fazendo versoes e a apresentacao foi vendida – e comprada – como o maior show da história…outro tb foi o grave digger que se apresentou por aqui e os trues locais nao acharam nada menos que “porra !!! que show do CARALHHHOOO!!!” Aqui tb tem dessas figuras…
Marco Txuca
18 de novembro de 2017 @ 16:16
A falta de show em determinado local é diretamente proporcional à memorabilidade de qualquer show q compareça, hum?
Ainda q vcs tenham aí o Abril Pro Rock, q já teve RDP e Coroner!
No meu mundinho específico de banda cover, já cansei de tocar no interior, com gente vindo abraçar, chorar, agradecer, querer pagar breja. Em retribuição. Só ñ aconteceu de vir alguma garota “agradecida”. Ainda.
André
18 de novembro de 2017 @ 16:58
Mas, Grave Digger é mais digno que qualquer dessas filiais do Angra.
Por falar nisso: li que o Aquiles tava morando em Los Angeles. O que ainda se dá ao trabalho de despencar pra participar dessa presepada? Putz.
Marco Txuca
18 de novembro de 2017 @ 17:40
Vai ver, vem buscar roupa limpa e feijão na casa de mamãe e vai aproveitar q tá por aí pra usar as sapatilhas e máscara do Jason.
E Grave Digger, gostando ou ñ, é BANDA.
Cassio
18 de novembro de 2017 @ 19:36
Txuca, .os dias aureos do abril pro rock ja eram. O ultimo bom foi em 2014. A deste ano eu nem ia; so fui por que uns chapas meus das antigas foram e acabei indo mais pra rever a rapaziada. Pra mim, nem dave lombardo salvou o suicidal tendencies; o mike muir ta veião e nao guenta cantar muito dos classicos deles. A apresentacao do coroner em 2015 foi cheia de tretas (o t. vetterli caiu fora do palco) mal explicadas até hj e so durou uns 15 a 20 min. O grave digger é banda mas muito serie c pra mim. Mas concordo com vcs no sentido de ser melhor do que iniciativas tipo essas do post.
Antônio Marcos
16 de dezembro de 2017 @ 14:14
Eu não fui mas deve ter sido sensacional. Só banda de ponta do metal brasileiro
Txuca
17 de dezembro de 2017 @ 03:19
Ponta de estoque?