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9 Comments

  1. André
    23 de novembro de 2021 @ 08:44

    Citaram Krisiun na conversa. Pra começar, não há paralelo entre Krisiun e Angra.

    Tem um outro corte de um cara falando de como o Angra e seu empresário (o tal Pirani) boicotavam outras bandas para que o Angra permanecesse como o único representante do segmento por essas bandas.

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  2. FC
    23 de novembro de 2021 @ 14:35

    Analisei friamente o ponto de vista do Kiko, depois ponderei sobre o ponto de vista do Bruno Sutter e cheguei à conclusão de que, nesta disputa, vou torcer pela briga.

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  3. Leo
    23 de novembro de 2021 @ 15:02

    André,

    Concordo plenamente sobre a mentira da comparação. Até porque o Krisiun não era “patrocinado” pela mídia do metal nacional.

    Certamente esse boicote rolava, assim como tentaram boicotar o Massacration. A dúvida que não quer calar é: será que eles consideravam estar no mesmo segmento do Massacration? O segmento deles é o do metal sátira?


    FC,

    Poderíamos jogar numa sala escura e dar uma venda e uma faca pra cada um? Rs

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  4. Marco Txuca
    24 de novembro de 2021 @ 11:45

    A hora em q o Leo me mandou o texto e o vídeo (q ñ vi, nem verei), me ocorreu “Será Que É Isso Que Eu Necessito?”, dos Titãs.

    https://www.youtube.com/watch?v=6SVCS1BvDOg

    É a mesma merda, com outro modo e polaridade: gente pequena q se dá uma importância muito grande, e pra quem o fracasso é sempre culpa de alguém outro.

    Nunca existe mérito, a ñ ser o imaginado e o imaginário. Existe injustiça. É o mesmo segmento de público de “metal nacional de apartamento” ou q costumava freqüentar o Manifesto, q tem no vidro de trás da SUV 2 adesivos: “eu apóio a Lava Jato” e “eu apóio o metal nacional”.

    Um povo na onda do “André Matos quase foi vocal do Iron Maiden”, q acredita no próprio boato, naufraga na própria fake news. E q nessa era dos podcasts agora paga de “quase isso” ou “ex aquilo”.

    Se ñ fosse tal coisa, seria foda. Se ñ fosse um outro cara, seria maior. Se ñ fosse a Vida… Detonator quase entrou pro Angra (putz), Kiko Loureiro teve medo de perder pedestal (putz), Aquiles fez solo em show do Primal Fear e os alemães ficaram com inveja (putz)…

    Isso do boicote acho fácil de perceber: nunca alguma outra banda de metal melódico por aqui (e tivemos várias) vingou. Lembro dum ex-amigo q freqüentava aqui muito tempo atrás (aliás, um merda bostonarista), q confessou certa vez ter sido boicotado pelo Thiago Bianchi, outro merda.

    Sujeito (ex-amigo) estava vocalista num tal de Kavla, e disse q quando era a vez de gravar os vocais, Bianchi ligava o ar-condicionado do estúdio. Nenhum dos 2 valia o q o gato enterra, mas ñ duvido nada.

    Krisiun é maior q esses merdas todos. Crypta e Nervosa ñ ficam lambendo cu dessa galera. Claustrofobia tá nos States com turnê gringa ajeitada. Foda-se esse metal melódico nacional Roadie Cu. Fiquem com os podcasts mimimi, alguém monetiza essa merda.

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  5. Leo
    25 de novembro de 2021 @ 07:33

    Nada se salva na autofagia delirante do metal nacional huehueBR!
    Nem nada cresce ao redor.
    E não por falta de capacidade, mais por boicote interno!

    Por isso, quem de descola disso, voa!
    E aí menciono o papel fundamental do Ratos e, especialmente, do João Gordo, que faz EXATAMENTE O CONTRÁRIO: incentiva as bandas – e tem muito mais visibilidade que qualquer desses.

    Krisiun foi pras cabeças do death metal internacional, Nervosa é camiseta do Gary Holt no dia do lançamento do Exodus, Crypta já está no Wacken, Claustrofobia lançou um som que é o Cannibal Corpse fazendo thrash metal direto dos EUA, … E tem gente vindo aí: Surra, Manger Cadavre?, Eskrôta, Hatefulmurder, …

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  6. marZ
    25 de novembro de 2021 @ 09:58

    Me lembrou uma entrevista com o Chakal anos atras, acho que vi isso no youtube: perguntaram o motivo de somente o Sepultura ter vingado entre as bandas da Cogumelo… A pergunta subliminar era: por que VOCES nao deram certo como eles? E responderam de pronto que nao deram certo porque nao eram tao bons quanto o Sepultura nao se esforcaram o suficiente. Vitimismo zero.

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  7. Thiago
    25 de novembro de 2021 @ 16:13

    Fugindo, mas nem tanto, do assunto, fui convencido pelo Txuca de que o show do Noturnall no Rock in Rio em 2015 foi o pior jamais cometido nestas terras tropicais.

    De modo que, vez por outra, revejo trechos para atualizar meu repertório do que (não) fazer em situações públicas. E eis que hoje mesmo observo a seção de comentários do vídeo lotada de robôs – cujos procedimentos e comitentes bem conhecemos – usando a hashtag #QueremosNoturnallNoRockInRio e culpando a transmissão do Multishow pela performance pífia da horda. Nada mais metal nacional que isso.

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  8. Marco Txuca
    27 de novembro de 2021 @ 00:59

    Pegando as deixas de Leo e märZ:

    Influência total de RDP nessa cena nova (ou cena de verdade, finalmente), q vai de Eskröta e Surra a Crypta e Krisiun: gente se apoiando, usando camiseta, vendendo cd embaixo do braço, lançando discos e fazendo show, em vez de ficar anunciando futuros grandes lançamentos fracassados.

    Crypta e Nervosa sempre bom reiterar: tretaram, refizeram as bandas, gravaram disco, estão com Wacken agendadas, colegas de gravadora e ñ se vê “alfinetadas” ou “declarações polêmicas” de ambos os lados. Fazem, tocam e calam a boca dos idiotas.

    Essa postura do Chakal acho q vi na live do Jessiê com o Korg (e tvz tb com o Jairo): uma noção de q o Sepultura correu atrás e teve méritos. Por outro lado, naquele documentário “Ruídos das Geraes”, tinha gente ali (Overdose? Holocausto?) chiando q “o Sepultura foi pra fora e fechou a porta atrás”.

    Até há ñ muito tempo, tinha Marcello Pompeu e outros botando a culpa da falência desse metal nacional na mulher do Max. Q é podre e corporativa, mas ñ tem esse poder todo ñ.

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  9. André
    27 de novembro de 2021 @ 10:42

    Pompeu, recentemente, reconheceu que Korzus não foi mais longe (se é que foi) por causa deles mesmos. Disse que nunca gostaram de montar barraquinha e vender cd e camiseta, por exemplo. E, não são os únicos.

    Uma coisa que ficou escancarada durante a pandemia é o anacronismo desse pessoal. Totalmente alienados da internet. Bradando merdas tipo “Ain, rédibenguer de vdd compra o cd”, “rédibenguer de vdd vai no show, não fica só iutóba”, etc. Não tenho mais paciência pra esse pessoal.

    Outra banda que eu não curto muito, mas, que tem uma postura admirável e é referência é o Dead Fish.

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