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10 Comments

  1. Marco Txuca
    1 de novembro de 2013 @ 02:11

    E aproveitando a brecha de falar mal do whiplash: digam-me qual a MÁ FÉ nesta nota?

    http://whiplash.net/materias/news_822/191393-mutation.html

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  2. Fabio Colli
    1 de novembro de 2013 @ 16:02

    Nem sei qual foi a última vez que acessei o Whiplash… Já foi meia-boca esse site hehe.

    Quanto a “má fé”, acho que não saquei. Mas induzido pelo sue comentário, acho que toda a nota.

    E som é bem diferente mesmo. Tem uns lances legais.

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  3. Marco Txuca
    1 de novembro de 2013 @ 17:45

    A má fé é anunciar como “projeto de Mike Patton” quando, lendo a nota, se vê q o mesmo é só o dono do selo q vai lancar a bagaça…

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  4. Colli
    2 de novembro de 2013 @ 10:28

    Realmente ficou dúbia a informação. Eu não tinha lido o título da nota.

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  5. Jessiê
    2 de novembro de 2013 @ 16:58

    Inicialmente vemos qualquer banda como amigos que tocam e se divertem, geralmente não é assim. É um negócio, uma empresa, como muitas por aí. Com profissionalismo, grana, royalts, e interesses diversos. Nunca um ruptura com merda no ventilador é pura e simplesmente uma moeda de um lado só. E geralmente expor em redes sociais e afins os seus não é um bom sinal. É igual jogador de futebol do time que você torce.
    É tudo um grande negócio e seu dinheiro é o que interessa.

    Nunca gostei do site acho mal escrito, mal informado e as vezes até mal intencionado. Parece refugo do pior da imprensa metálica dos anos 90 que sucumbiu a internet. Via de regra blogs são melhores fontes de informações e discussões. Raramente entro.

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  6. André
    2 de novembro de 2013 @ 20:58

    Site ridículo. Esse Nacho Belgrande é o pior colunista que tive o desprazer de ler na vida. Mas, o que esperar de um site de metal no Brasil?

    Quanto ao Slayer: it’s only business. Endosso o que o Ameba(ex-guitar da Plebe Rude)disse sobre bandas que estão por aí há mais tempo do que deviam: “pegam o que era anti-comercial nos anos 80 e como não sabem fazer mais nada, usam pra ganhar dinheiro agora.”

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  7. Marco Txuca
    3 de novembro de 2013 @ 05:02

    Deixem eu ponderar um “outro lado” dessa questão q me vêm ocorrendo, amigos:

    entendo agora a justificativa do Araya. Pq Lombardo expôs coisas internas do Slayer publicamente; e parece fazer sentido a informação de q eles ñ o fazem (ou nunca o fizeram) por estar sob contrato tudo isso.

    Sei lá se Lombardo tb ñ estava de saco cheio, querendo sair e de repente se saiu com essa…

    Mas é assim: tenho lido trocentas biografias bandísticas este ano, e vou percebendo q banda alguma vinga se ñ tiver um empresariamento. Exemplo: Maiden e Rod Smallwood (tem um outro sócio desse último tb, ñ lembro o nome agora). Ñ fosse a junção de negócios, Maiden estaria até agora com Paul Di’Anno tocando em muquifos na Inglaterra.

    Red Hot Chili Peppers tb é trampo. Em sua autobio-depoimento, Anthony Kiedis simplesmente entrega q Chad Smith ñ é amigão assim dos caras. “Chad é Chad”, diz. Chega lá, faz um puta trampo baterístico (a entrada dele, ñ a toa, coincide com a estabilidade e o sucesso comercial), mas ñ tem q sair de balada, comer as mesmas minas q os outros ou se entupir de drogas junto com o Kiedis embaixo dalguma ponte…

    ***

    Colocarmos em relevo a cena brasileira, vemos q empresariamento aqui inexiste. Empresária do Sepultura? Ex do ex baterista, e q ainda usa sobrenome famoso. Mas q ñ vale uma paçoquinha Amor.

    Empresário do Angra era um dos donos da Brigade, super contaminada com matérias-jabá sobre os pupilos. Brigade gradativamente foi pro saco, Angra vai vivendo de dvd comemorativo, sem rumo.

    Ouvi dizer q Aquiles, Andreoli e Falaschi eram CLT na banda. Carteira assinada, salário mensal. Hora em q pareceu ñ render, dois dos caras rancaram fora e vão vivendo num mundinho de fantasia.

    Desconheço quem sejam os empresários do Korzus, do Claustrofobia ou até do Torture Squad, mas o q se vê é banda tocando mal e mal em alguns eventos, quando há bares adoidado pelo interior (sobretudo aqui em SP) com demanda pra essas bandas. Q parecem ñ fazer questão de tocar por grana de bilheteria ou da gasolina, e mesmo assim divulgar o trampo ou vender cd embaixo do braço.

    Toquei com a banda cover num boteco legal em Sorocaba anteontem q vai ter MX nas próximas semanas. Imagino q chegarão lá em 2 carros, sem roadies e montando o próprio equipo, de boa. Mas, houvesse algum tipo PROFISSIONAL de empresariamento no metal brasuca, essas bandas todas estariam tocando sábados e domingos por aí.

    No lugar, bandas cover aproveitam as brechas e fazem shows bastante profissionais; é pauta q pretendo levantar nos próximos dias por aqui (bandas cover), mas… se o Slayer ñ fosse um trampo, estariam em lugar nenhum hoje em dia. Entendem?

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  8. El Diablo
    5 de novembro de 2013 @ 10:44

    Banda/músico/artista e afins TEM de ser empresa ou, no mínimo, agir como uma.

    Acontece que as bandas tupiniquins de metal (e em outros estilos) trabalham na base da camaradagem, do tapinha nas costas e do aperto de mão. Não há contratos, riders, input lists, empresários, produtores, etc. E O PIOR: nego sai de banda por picuinha besta.

    Bandas médias e grandes não são como empresas: SÃO empresas. Com planilhas, pró-labore, salários, custos fixos e variáveis, despesas, receitas, lucro bruto, lucro líquido, etc. E contratos. Muitos, inclusive. Pensem numa banda do porte do Iron Maiden… Aquilo tem sócios majoritários, minoritários, empregados, colaboradores, terceirizados… Ou as pessoas ainda acham que os caras pegam um avião, enchem de equipo e saem pra dar um rolê pelo mundo com o vocalista pilotando? Não.

    Slayer é uma empresa. Se o Lombardo era um funcionário insatisfeito e estava criando problemas, foi mandado embora (ou convidado a buscar novos desafios) como seria trabalhando na IBM, na Dolly ou na padaria. Não é triste, é negócio. E negócio tem de ser levado a sério.

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  9. doggma
    5 de novembro de 2013 @ 12:46

    É triste sim. Mas é negócio.

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  10. Marco Txuca
    5 de novembro de 2013 @ 14:02

    Ñ sei se é triste, doggmático. Só ñ é a visão romântica q acalentamos sobre bandas. Pegando a deixa do Diablo: alguém acredita q cachê no Iron Maiden é dividido por igual?

    Steve Harris e Dave Murray (prováveis sócios-majoritários) devem ganhar maiores fatias; Bruce, Adrian e Nicko (acionistas), fatias menores, mas generosas, enquanto Janick (contratado CLT), algum salário mensal. Polpudo e fixo.

    Tem toda uma rede de roadies, iluminadores, seguranças, cozinheiros, figurinista… Quem viu “Flight 666” ou o documentário extra em “Death On the Road” viu isso.

    Motörhead tem nutricionista q orienta as comidas individualizadas de Campbell, Lemmy e Mikkey Dee…

    Bandas brasucas tem ex-cunhada como gerente, pedem 2 paus pra botecos q mal arrecadam 500 numa noite e fazem concurso pra fãs servirem de roadie (Korzus) em turnê européia de 5 ou 6 shows.

    Enquanto isso, tenho visto bandas cover com roadieS, empresário, banner de palco profissa e contratos assinados. Pauta pra esta semana ainda.

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