coluna sobre resenhas q ñ sobreviveram ao tempo, excepcionalmente com resenha molóide desta vez
SLAYER – Reign In Blood (Polygram)
Não é novidade para ninguém que uma das principais bandas de thrash metal da história é o Slayer. Entretanto, se existe um disco que extrapolou tal fronteira e alcançou o ápice da aclamação dentro do universo do próprio heavy metal, este é “Reign In Blood”, lançado originalmente em 1986.
Apresentando uma unidade avassaladora – as músicas eram [eram??] praticamente emendadas umas às outras, em perfeita sincronia com os instrumentos [??? – e por q ñ deveria? é um álbum, ñ um catadão de sons aleatórios] – este álbum tinha já em sua abertura, com a excelente “Angel Of Death”, um verdadeiro tratado sônico/rítmico, propiciado pela demolidora bateria de Dave Lombardo. Sua velocidade espantosa era acompanhada de uma precisão mecânica que chegava a ser assustadora. Mas nem havia muito tempo para pensar nisso, já que, na seqüência, surgiam canções como “Piece By Piece” e “Necrophobic”, nas quais o baterista mostrava uma perfeita interação com as linhas de baixo [???? – q linhas de baixo? Fora redundância: pra q insistir tanto em sincronia a ñ ser p/ ganhar linhas?] criadas pelo baixista/vocalista Tom Araya. “Altar Of Sacrifice” tinha a mesma pegada das anteriores, embora em sua porção final ela assumisse um andamento mais cadenciado, que antecedia a excelente “Jesus Saves”, conduzida com levadas quebradas da parte de Lombardo, que por sua vez formavam um elo de ligação com retorno a novos e rápidos grooves, demonstrando toda a sua versatilidade.
“Criminally Insane”, “Reborn” e “Epidemic” continuavam a mostrar a qualidade de Lombardo, que parecia não se cansar de tocar com tanta rapidez [será pq certamente ñ gravou as músicas todas na meia hora corrida q dura o disco?]. Embora fosse a canção menos veloz do disco, “Postmortem” retratava a pluralidade rítmica de Lombardo, evidenciada por seus grooves variados, que forneciam a base para a junção com o maior dos clássicos do Slayer, a absurdamente sombria “Raining Blood”, tocada de modo supersônico, com o uso de recursos sonoros que remetiam a uma tempestade assustadora.
Para finalizar este excepcional álbum, não haveria música melhor do que “Aggressive Perfector”, que mostrava a qualidade não somente de Lombardo em sua precisão fora do comum, mas de todos os outros músicos que, em perfeita sincronia criaram um disco digno de se tornar um clássico mundial.
[por Karina Rodrigues, revista Batera & Percussão # 126, junho/08, subseção “Clássico” da seção “Menu”, p. 63]
Impressões deste q vos bosta (digo, posta):
* deram um número ‘x’ de linhas pra mina preencher, ou é redatora novata querendo mostrar serviço, ou disseram a ela q o Régis “Superpop” Tadeu (resenhador de 90% do material da edição, e tb em outras edições) ñ queria/saberia falar de Slayer, cabendo a batata quente a ela
* ñ tanto assim batata quente, pois sendo “Reign In Blood” clássico aclamado, só destilar umas frases feitas e repetir algumas vezes as mesmas coisas – fora frases feitas de resenhas já feitas sobre o álbum (nesse sentido, sinto até alguma dó da moça: falar mais o q sobre tudo o q já se falou sobre esse disco?) – q dá até impressão de conteúdo…
* impressiona querer encher a bola do Lombardo usando termos como ‘versatilidade’, ‘qualidade’, ‘pluralidade rítmica’, ‘qualidade’ novamente e ‘precisão fora do comum’, sempre soando vazia. Quero dizer, lançar os termos sem explicar por q (é uma revista de bateria, dirigida a bateristas, iniciantes ou ñ) ñ ajuda a quem ñ entende de thrash metal a empatizar com a magnanimidade do trabalho em questão
* a mina ñ sabe (ñ sabia? ahah) o nome dos guitarristas
* resenha vazia, q a insistência nas tais ‘sincronias’ e ‘interação’ só revela (a mim) ela mal saber do q precisou falar. No mais, uma pesquisadinha ñ faria mal para se informar de “Aggressive Perfector” ser bônus na edição cd, e ñ exatamente parte do “Reign In Blood”.
Pff!…