SE DISSE POR AÍ

Uma variação pequena da coluna, q se pretendia mais esporádica, desta vez com descrições do metal por quem ñ é do metal

Claro q reclamar da Veja é chutar cachorro morto: ñ compactuo com a linha editorial assumidamente reacionária por ali, o q nem é pauta aqui pro blog. O problema é, ao falarem de heavy metal em pleno século XXI, soarem como a Rede Grobo nos Rock In Rio 1 e 2…

Shows ocorridos por aqui este fim de semana, e como a Veja São Paulo (vulgo “Vejinha”) os (mal)tratou:

CARCASS – Surgido em Liverpool, o grupo propõe um som distinto do praticado por seus conterrâneos Echo & the Bunnymen. A banda agrada aos fãs de death metal com macabras do porte de “Embryonic Necropsy and Devourment”.

NIGHTWISH – Formado na Finlândia, onde, dizem os venenosos, os maus alunos da erudita Academia Sibelius acabam se tornando metaleiros, o grupo da vertente mais melódica do gênero retorna ao Brasil. Traz na bagagem o trabalho “Dark Passion Play”, lançado em setembro de 2007. Anette Olzon, q substitui a vocalista demitida Tarja Turunen, manda ver em canções como “Amaranth”.

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Por outro lado, até acho legal essa visão deturpada/estereotipada/contrária ao metal, pq o faz continuar Subchão. Os momentos noventistas, de metal mainstream, são exceção e acho bão ñ recorrerem tão cedo…