EMBATE
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Depoimento de Udo Dirkschneider no encarte do meu “Restless And Wild” (1982) versão relançamento (2005):
“This is surely the most important Accept album. ‘Fast As A Shark’ is considered by many to be the very first speed metal song written, not to mention the unusual intro (which was sung by a 12 year old Dieter Dierks together with an girl who remains unknown to us). You could say that ‘Princess Of the Dawn’ and ‘Fast As A Shark’ are considered classics today.
With this album, America came calling for the first time… and the rest is history“.
Clipes indigestos da vez. O ano covídico e a tecnologia conspirando a favor de deixá-los ainda mais incômodos. Como tem q ser.
O heavy metal tem q incomodar. Sou desse tempo e dessa filosofia. Do contrário, vira thrash metal universitário, “família Metallica”, Max Cavalera caçando likes e Ozzy tiozão engraçado do “The Osbournes”.
I – Death Angel fazendo versão de Queen
Nem achei tão foda a versão. Mas o clipe, estupendo e indigesto.
Rompi com um metaleiro hippie isentão de direita q adora Queen e provavelmente mandaria um “ñ tem q misturar Queen com política”. Bem, foda-se. E ñ é a primeira vez q o Queen ganha interpretação às vezes antagônica por conta de letra sem querer querendo de cunho político.
A outra vez de q me lembro (e postei aqui muito tempo atrás) foi quando o Laibach cometeu “One Vision” em alemão, tornando o som praticamente um hino nazista. Um outro tipo de incômodo, abjeto.
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II – Belphegor e a freirinha linguaruda
Conheço bem pouco dos austríacos: só um cd gravado em fita, bem toscão. Bem… parece q aprenderam a tocar um tanto e o clipe achei incrível. E repulsivo junto. Como aquelas capas toscas e sugestivas ganhando realidade.
O tipo de coisa, essa Kate Beckinsale from hell e tatuada, q me faria ter desejos impuros e sonhos molhados caso estivesse em meus 15 anos testosterônicos ahah
O tipo de coisa pra ñ pôr num churrasco em família, pra ñ chocar geral. Ou tvz pra PÔR num churrasco em família, pra chocar geral.
Pro pós-pandemia, quando as coisas ñ voltarem ao “normal”.
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III – Accept novo. Vorsprung Durch Technik
Comentávamos outro dia, quando da discussão de 10 anos de “Blood Of the Nations”, a marca considerável pra uma banda veterana, desde 2010 renascida: 6 álbuns + 2 dvd’s ao vivo (um, bônus em “Blind Rage”) + 1 álbum duplo ao vivo.
Nos anos 80 foram 7 discos. Pô.
E no clipe os caras ñ fazendo qualquer questão de serem bacanas. Indigesto, incômodo e pesado. Ainda mais pro vocalista, q perdeu recentemente o filho (ñ disseram motivo) com 26 anos, no último 9 de agosto.
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“Tough times demand tough talk, demand tough hearts, demand tough songs” (“Force Ten”, Rush)
A última da série. Pq os “anos 20” estão começando neste covid-ano, e terá q incluir “Throes Of Joy In the Jaws Of Defeatism” (Napalm Death). E mais 9.
Sobrevivamos e vejamos!
MEU DISCOS PESADOS FAVORITOS DOS ANOS 10:
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Fora isso: vc se lembra da tua 1ª vez aqui no Thrash Com H?
O primeiro post q leu, por q veio “parar” aqui, o primeiro comentário?
Embora a primeira postagem em modo “ponto com ponto br” tenha sido em 18 de julho de 2008 (“Koyanisqatsi”), o fato é q o blog estreou em 12 de outubro de 2003.
Estou lançando a pergunta e eventuais repercussões com fins comemorativos. Embora login, a senha e a maioria das postagens sejam meus/minhas, o blog ñ é só meu.
Agradeço muito ao pessoal q aqui freqüenta. Mesmo quem vê e ñ comenta. Agradeço mesmo!
E a playlist semanal do bonna deve seguir nos comentários.
NARRAÇÕES/LOCUÇÕES* PREFERIDAS EM MÚSICAS:
* a princípio valem samples de filmes e/ou discursos conhecidos, assim como falas estranhas ao início de sons. (E ñ necessariamente primeiros sons de discos). Mas pode ser tb no meio. Ñ incluí sons estranhos, tipo outras músicas, como a intros de “Fast As A Shark” (Accept) ou “Bare Faced Cheek” (Toy Dolls), mas se o pessoal quiser…
E a 13ª playlist do bonna segue nos comentários.
… o q ficou?
… o q ficou?
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… o q ficou?