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15 Comments

  1. Danny
    30 de dezembro de 2011 @ 11:29

    caraca, curti o livro… e q capa medonha, huh?

    vou procura-lo 😀

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  2. Edu Benega
    30 de dezembro de 2011 @ 11:45

    já tinha lido algo a respeito desse livro, não é minha praia, mas pela sua resenha mostra-se tipicamente americano, eles adoram isso, vide A Sangue Frio – Truman Capote, eles tem essa necessidade ufanista por esse tipo de morbidez, a mãe aprsentada como influência estrangeira e o pai como americano paranoico ufanista da gema…, pode ser bom mas os noticiários diarios já mostram que a realidade supera a ficção, e pra isso fico com minhas biografias R&R e ficção nerd, na boa.

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  3. Marco Txuca
    30 de dezembro de 2011 @ 11:50

    Entendo, Benega. No entanto, LER algo tão bem enredado como esse livro, a meu ver, é algo q supera a realidade. Por mostrar o quão terrorífica ela é.

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  4. Rodrigo Gomes
    30 de dezembro de 2011 @ 14:49

    Nunca tinha ouvido falar, mas vou procurar, gostei do que você escreveu sobre. O problema é que não tá me sobrando grana nem pra comprar livros novos do REI, mas terei que dar um jeito. Ou então V.Sa. o sorteia aqui para os leitores numa promoção atemporal do site, o que acha?

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  5. Faça
    31 de dezembro de 2011 @ 22:22

    Lembro que li algo a respeito na época que esse livro tinha saído. Achei bem interessante, mas como estava correndo atrás de outros livros na época e até mesmo hoje, não dei muita atenção.

    Gostei da dica. Certamente catarei em alguma “feira de livros em conta” por aí.

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  6. Marco Txuca
    1 de janeiro de 2012 @ 02:06

    Pois então o faça!

    (ops!)

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  7. Tiago Rolim
    1 de janeiro de 2012 @ 13:55

    Ja tinha ouvido falar do livro e me interessei, mas tenho uma fila de livros p por em dia, mas vai chegar o “dia de Kevin” sim.

    Agora sobre as semelhanças de capas, o disco de Geezer é muito bom! Lembro que comprei quando saiu e não curti muito não, mas de tanto ouvir um dia caiu a ficha e putaquediscofoda! Muito bom mesmo, quanto ao System, bom a melhor banda do fim dos anos 1990. Só isso.

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  8. Rodrigo Gomes
    2 de janeiro de 2012 @ 16:30

    Cadê a lista do dia?

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  9. Marco Txuca
    2 de janeiro de 2012 @ 23:32

    Ae, pidão: lista postada!

    Tiago: colocação bem interessante sobre o Geezer. Só ñ cheguei ainda no ponto de chapar com ele – só no do dissociar da influência de Fear Factory ahah

    Tenho outro, posterior, “Ohmwork”, q muita gente falou mal, mas achei até bão, na comparação com muita banda ruim (metalcore e new metal de 2ª divisão) dele contemporâneas. O maiores pobremas do “Geezer”, “GZR”, ou sei lá q porra o cara resolva batizar, são 1) ter Geezer Butler na formação; 2) ñ parecer em NADA Black Sabbath.

    As letras são ótimas tb, né ñ?

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  10. Tiago Rolim
    3 de janeiro de 2012 @ 16:33

    Não entendi os problemas. Como assim ter Geezer na formação? E o fato de não pareçer Sabbath, acho até massa, mostra que o bicho não se agarra ao fácil.

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  11. doggma
    3 de janeiro de 2012 @ 17:09

    Também acho isso. É bom ver que o velhão curte um metal moderno. Tio Tony, por sua vez, só se arriscou um pouquinho no 1º solo (o “Iommi”, não o 7th Star, haha).

    Sabe o que é uma pena mesmo? A sombra do Sabbath ter eclipsado a carreira dos caras a vida inteira. Imagina quantas bandas e projetos fodas eles teriam produzido não fosse esse eterno stand-by pelo Ozzy…

    Quanto ao livro, faço coro com os amigos: puta análise instigante, sr. Txuca. E ainda teve o cuidado de não entregar spoilers. Devo assistir o filme antes (adoro tanto a Swinton quanto o Reilly), mas o livro já entrou fácil na lista. Lerei logo depois do livro do Keith Richards e da versão zombie do livro da Jane Austen.

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  12. Marco Txuca
    3 de janeiro de 2012 @ 18:48

    Tiago e doggmático: quero dizer q o entendimento e aceitação da banda – pela “crítica”, sobretudo – vejo empacados pelo fato de ter Geezer Butler na banda.

    Tb acho louvável o cara ñ ter ficado cristalizado nas setentices; ficar emulando Black Sabbath genericamente. Ao mesmo tempo em q esperava dele algo menos derivativo de bandas contemporâneas ao GZR. Nas letras – insisto – ao menos, o sujeito demonstra tremendo potencial.

    Na real, o GZR me serve como prova de q a grande ENTIDADE sabbáthica era mesmo Tony Iommi. Mesmo Ozzy solo, ñ tem nada do Sabbath véio.

    ****

    Quanto ao livro ainda, doggmático me deu feddback q estava muito a fim de “ouvir” eheheh De q ñ entreguei spoilers. Foi esforçado isso, cara: 1º esboço da resenha, tinha de monte, resolvi ir podando.

    Até pq senão, viraria FICHAMENTO e ñ TENTATIVA DE RESENHA ahahah

    Obrigado pela análise da análise!

    O livro do Keith vc já está lendo? O dos zumbis está por aqui, mas quero ler o original (q tenho aqui tb) 1º. Vc está indo por esse caminho tb, ou nem?

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  13. doggma
    4 de janeiro de 2012 @ 22:06

    Comecei o “Vida” nesse final de semana. O da Austen o plano inicial era esse: ler o original primeiro. Peguei emprestado e bateu melhor que Rivotril, haha… vou tentar de novo, senão vai a zumbizaiada na seca mesmo!

    Hoje comprei o tal do “Cabeça Tubarão”. Li um trecho… rapaz, que troço doido…

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  14. Marco Txuca
    5 de janeiro de 2012 @ 01:26

    “Cabeça Tubarão”??

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  15. doggma
    5 de janeiro de 2012 @ 14:26

    É um livro que foi bastante hypeado nos meios pop algum tempo atrás. Meio sci-fi, meio romance, meio policial, meio aventura… e pelo que vi, brinca bastante com tipografia e simbologias.

    Review:

    http://omelete.uol.com.br/games/cabeca-tubarao-a-resposta-ao-misterio-no-omelete/

    Reply

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