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16 Comments

  1. Rodrigo Gomes
    3 de janeiro de 2012 @ 00:01

    1- Return Of Killer A´s
    2- The Greater Of Two Evils
    3- Stomp 442
    4- We´ve Come For You All
    5- Spreading The Disease
    6- Worship Music
    7- Live The Island Years

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  2. Tiago Rolim
    3 de janeiro de 2012 @ 16:37

    10 não dá nem a pau…

    1. Sound Of The White Noise
    2. We’ve Come For You All
    3. The Greater Of Two Evils
    4. Stomp 442
    5. Among The Living
    6. Attack Of the Killer B’s.

    E nesta mesma ordem de preferênçia.

    Reply

  3. Faça
    3 de janeiro de 2012 @ 17:02

    1 – Spreading the Disease
    2 – Among the Living
    3 – Sound of White Noise
    4 – Worship Music
    5 – State of Euphoria
    6 – Stomp 442
    7 – Volume 8 – The Threat Is Real!
    8 – We’ve Come For You All
    9 – Persistence of Time
    10 – The Greater of Two Evils

    NOTA: Os 3 primeiros desta minha lista são os discos que considero totalmente “imbatíveis” do Anthrax.

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  4. Marco Txuca
    3 de janeiro de 2012 @ 18:24

    Vossos depoimentos vão na linha do q eu esperava: de q o Anthrax, na real, ñ é A BANDA pra ninguém. É banda audível, com uma ou outra musiquinha legal, quase memorável.

    Mas ñ é uma banda memorável.

    Mesmo a minha lista, sintônico à opinião do amigo Tiago, ñ dá 10 nem a pau. Só listei 10 por puro obsessivismo compulsivo, senão pararia no 6º ou 7º listado.

    Por outro lado, outra questão: o quanto o Anthrax recente, vendido, perdido e falido, duns 20 pra cá tvz ñ esteja influenciando negativamente a gente??

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  5. Tiago Rolim
    3 de janeiro de 2012 @ 21:06

    “Por outro lado, outra questão: o quanto o Anthrax recente, vendido, perdido e falido, duns 20 pra cá tvz ñ esteja influenciando negativamente a gente??”

    Não acho que sejam 20 anos não. Até 2003, o Anthrax era uma banda de fato; teve problemas com gravadoras depois do fracasso comercial do Vol.8 (de 1998), e demorou um pouco pra outros contratos e etc, mas lançou um puta disco em 2003 e quando pareçia que ia decolar… cagou tudo e o pior por merda, pois a troca de vocalista, se não estou enganado, foi uma das que menos teve repercurssão negativa, tanto por parte da imprenssa como dos fãs. Os discos eram bem aceitos(fora o Vol.8), e tinha boa reputação naqueles dias. O que fudeu tudo, foi a volta mercenária e patética com o indio em 2005…

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  6. Marco Txuca
    4 de janeiro de 2012 @ 02:55

    Tvz, Tiago, diverjamos das datas, mas ñ do fenômeno. Q é o do Anthrax decadente e fuleiro, até hoje, sem conserto.

    Chutei 20 anos, mas atribuiria 17 (agora) pro fracassionismo crônico da horda de Benante: o fim da picada, pra mim, foi o “Stomp 442” (1995), disco instável entre seguirem rumos pop de “black album” ou virarem grunge, q ainda estava meio na moda.

    Pra além de todos os fatos por aqui descritos e conhecidos por nós todos, tenho q a derrocada da banda se deu SOBRETUDO pela saída de Dan Spitz. Entrada do Bush, concordo cara, ñ teve assim rejeição. Mesmo pq veio a bordo do “Sound Of White Noise”, um disco dum culhão imenso, pela mudança abrupta e original de direções.

    Saiu Dan Spitz (razões criativas ou por grana mesmo? Alguém lembra ou se importa?), Anthrax perdeu guitarra solo. Daí, dá-lhe participações risíveis e irreconhecíveis de Dimebag Darrell e mesmo solos guitarrísticos de Charlie Benante… Ugh!

    O do “Nós Tamos Aqui Por Vcs Tudo” ainda acho apenas bonzinho (vide post “É Bão Por Quê?” do ano passado), mas principalmente ACIDENTAL. Ñ deu frutos, veio do nada. E levou a lugar algum.

    Se ñ é o Big Four escalá-los tvz tivessem fechado as contas, justificadamente, ñ parece?

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  7. Louie Cyfer
    4 de janeiro de 2012 @ 09:49

    Discordo na questão de q o Anthrax não é uma Banda memorável!!!

    Fala sério galera, ouçam a trinca “Spreading, Among e State”… dizer q este material não é atemporal dentro do Thrash é sacanagem!!!!

    Os caras eram gigantes no State e tinham acabado de lançar o “Nice Fuckin Video” da turnê passada com produção primorosa, em pleno Hammersmith (fora da terra deles) lotado!!!! Ou seja, tiveram sim resposta comercial.

    Só q aí entra algumas incógnitas… pq lançaram o Bom Persistence q não foi “entendido” na época (nem por mim) mais tarde causando a saída de Joe.

    Msm assim lançaram albuns fodasticos com Bush (Sounds e We’ve come), mas acabaram não rendendo mais pela perda do fio da meada no começo dos anos 90.

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  8. FC
    4 de janeiro de 2012 @ 14:17

    1 – Among the living
    2 – Sound of white noise
    3 – Persistence of time
    4 – We’ve come for you all

    O Anthrax, pra mim, é como o Testament: é uma lenda, é um clássico, é uma das maiores do estilo, mas só tem 1 disco irrepreensível (Among the Living).

    No mais, foi uma banda que deu passos muito errados nos últimos tempos.

    – demitem o Belladonna, pq querem vocal no estilo Bush
    – lançam uns discos que até hoje ninguém ouviu
    – finalmente lançam um disco bom
    – trazem de volta o Belladonna, pra ganhar uns trocos. Bush fica puto
    – demitem Belladona. Chamam Bush de volta.
    – Bush sai de novo. Trazem o cagão.
    – Demitem o cagão.
    – Trazem de novo… o Belladonna.

    Não tem credibilidade que aguente…

    Reply

  9. Faça
    4 de janeiro de 2012 @ 14:56

    Pra ser sincero, o Anthrax é a banda da qual menos gosto do Big Four. Gosto tanto dos discos com o Belladonna quanto com o Bush, acho que cada “fase” tem suas particularidades e sua devida graça.

    O que pega também é que os caras só lançaram discos que foram sucesso de crítica e público até ’93, depois disso os demais lançamentos (mesmo sendo muito bons, pro meu gosto) não foram “aquela” coisa, e só voltaram a ter um certo prestígio do povão mesmo agora, com a volta das turnês do Big Four e o recente “Worship Music” (que pra mim é claramente um disco composto pra um vocal como o Bush mas que acabou sendo gravado pelo Belladonna, e pro meu próprio espanto acabei curtindo).

    E esse lance do entra-e-sai de vocal há um tempo atrás foi pior que a fraca recepção dos álbuns lançados de ’95 até os anos 2000. Não foi um vacilo só com os vocalistas, mas acho que com a própria base de fãs deles também, já que pra alguns esse assunto de “Belladonna x Bush” rende até hoje…

    Reply

  10. marZ
    5 de janeiro de 2012 @ 10:46

    1. spreading the disease
    2. among the living
    3. sound of white noise
    4. state of euphoria
    5. persistence of time
    6. we’ve come for you all
    7. worship music
    8. fistful of metal
    9. volume 8
    10. stomp 442

    O Anthrax era muito relevante na decada de 80, mais do que Exodus ou Testament. Quando lancaram State em 89, eram gigantes, com um nivel de popularidade no thrash so rivalizado pelos outros “big 3” e logo em seguida pelo Sepultura. Ainda hoje ouco seus albuns e nao vejo nada que os denigra em termos musicais, apesar de uma ou outra bola fora. Algo que nao eh exclusividade deles.

    Reply

  11. Jessiê
    7 de janeiro de 2012 @ 07:30

    Na mesma linha do marZ acho que rola uma má vontade por aqui com a banda, visto que metallica e iron pouco fizeram de relevante de muito tempo pra cá e não existe tanta pegação assim, pra não citar outras bandas lendárias.
    Ate o sound pra mim a banda a discografia da banda é irrepreensível e como dito pelo amigo antes até metade dos 90 (principalmente década de 80) a banda era big four alias com mais relevância do que o próprio Megadeth (antes do Rust). Foram pioneiros do estilo e ajudaram a molda-lo os 4 primeiros discos putz foda. O sound uma baita evolução na sonoridade e depois fizeram algumas merdas (como Metallica, Iron, Sep, e até o deus do metal Sabbath já cometeu), só o Slayer e o Testament (que sem dúvida haverá discordâncias, em minha opinião não patinaram, ficando sempre com no mínimo nota 7 na discografia de qualquer mísero ep que tenham lançado.

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  12. Marco Txuca
    7 de janeiro de 2012 @ 12:39

    Sou o primeirão a admitir minha má vontade com o Anthrax. Sabem por quê?

    A despeito das derrapadas outras de bandas citadas por Jessiê, na real, nenhuma delas se queimou tanto em termos de CREDIBILIDADE como o Anthrax: aquele entra e sai (ui!) de vocalistas a mim refletem uma banda q a partir de determinado momento passou a priorizar o DINHEIRO e ñ as músicas ou o público cativo q já tinham.

    Resultado: ficaram sem grana e sem parte do público.

    E tenho cá uma dúvida: eram grandes, sim, nos 80’s, mas acho q mais pela imagem “simpática” q tinham (eram os thrashers menos sizudos, disparados!) q pelos sons. A parte dos sons, só o fã de thrash mesmo é q apreciava.

    ****

    Tua lista, Louie, cadê??

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  13. marZ
    8 de janeiro de 2012 @ 18:04

    Metallica e Megadeth também já derraparam feio em sua sonoridade e até mesmo atitude, mas seus momentos vergonha alheia são menos comentados talvez devido ao fato de terem continuado bem sucedidos comercialmente. Mas algo é fato: as presepadas dos membros do Anthrax não diminuem a qualidade de sua música.

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  14. doggma
    9 de janeiro de 2012 @ 14:03

    Apenas fazendo um adendo ao comentário “só o fã de thrash mesmo é q apreciava”. Na época do “Bring the Noise” (que foi uma jogada de mestre), o grupo perigou ficar muito grande. Arrastou uma porrada de ouvintes não-thrashers para o séquito da banda, porém não conseguiram segurar o hype que aos poucos foi diminuindo.

    Curioso como Scott Ian rescende mais raiva pelas mudanças na formação do que, por exemplo, o Jeff Waters (Annihilator). Que já vi nego até curtindo que ele faça isso, pra evitar estagnação.

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  15. Marco Txuca
    9 de janeiro de 2012 @ 15:00

    Bem lembrada a “Bring the Noize”. Pq por aqui lembro ter sido som q dividiu muito o pessoal (bem mais q “I’m the Man”, q era “Hava Nagilla” e tiração de sarro mesmo): acho q teve gente q desistiu do Anthrax ali.

    Veio “Only” e os truezão mandaram à merda.

    (Porra, tocar de bermuda até vai; tocar rap, q merda, mais vai; tocar no rádio, vai tomá no cú ahahah)

    Nós e mais uns 7 ou 8 ainda tínhamos fôlego pra acompanhá-los pós “White Noise”. E na expectativa pra coisa melhor, q surgiu melhorzinha lá no WCFYA, e ñ mais.

    Acho q a discussão por aqui tá bem azeitada em duas coisas: 1) os caras, se ñ foram grandes, tiveram puta potencial pra isso nos 80’s; 2) os caras estão devendo há muito.

    Pra mim, já ñ espero mais porra nenhuma desde o entra e sai (ui!) de Índio e Bush. “Worship Music” ñ me animo em ouvir, vou ouvir Rogério Skylab ou gastar dinheiro com geléia de mocotó, q acho gasto mais útil.

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  16. Louie Cyfer
    10 de janeiro de 2012 @ 11:40

    1 – Among
    2 – Spreading
    3 – State
    4 – Sound
    5 – Persistence
    6 – We’ve come
    7 – Worship
    8 – Fistful
    9 – Tanto faz a ordem dos outros 2… não os ouvi direito mesmo…

    Eu gasto fácil com o Worship…. puta disco bacana!!

    Txuca vc comprou o LULU né??
    Sou mais caldo de cana e 2 pastéis de feira…. hehehe.

    Reply

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