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3 Comments


  1. 19 de março de 2018 @ 09:29

    A minha é ao contrário da sua.

    Apesar de achar o som ótimo e o vocal ruim demais.

    O victims lembra demais o …and justice.

    Banda que descobri fuçando bandas de thrash e que somente consegui o mp3 sem oportunidade de comprar os cd´s.

    Não encontrei ninguém que os conhecia antes de apresenta-los.

    Aí eu dizia: “Parece Metallica do …and justice.”

    despertava a curiosidade do sujeito e ouvia o comentário ” melhor que eles. Banda injustiçada e blá blá…”
    hahhahahahahahahah

    é cada uma…

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  2. Cassio
    19 de março de 2018 @ 12:41

    Não acho que foram injustiçados e sim que, nunca vieram com uma proposta de som que ao menos competisse com Overkill, Testament, Death Angel e outras deste escalão. Outro problema É que o “Victims…” so saiu em 91 (realmente na proposta do AJFA) quando o Metallica deu uma entortada no que se entendia por thrash e meio mundo foi na onda. O primeiro deles (breaking the silence) acho bem legal, speed /heavy oitentista. No geral, nada que desperte amores mas vale conferir. Ah, esse breaking the silence saiu versao brasuca pela voice. Acho que ainda devem ter uns por aí.

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  3. Marco Txuca
    20 de março de 2018 @ 00:34

    Alinhavando a opinião dos amigos:

    a banda, em si, ñ é ruim. Mas merece a série D pela absurda falta de originalidade. Mesmo o disco de 1991 parece disco de speed metal da primeira metade dos 80’s.

    O thrash, q antes era speed, genericamente, mudou a partir de “Reign In Blood” e “Master Of Puppets”. Requintes composicionais e modos de gravar tiraram o estilo daquela coisa toda igual de guitarras muito cheias de efeito e caixas de bateria repletas de eco (reverb). Heathen ficou pra trás.

    Fora outra coisa: nunca conseguiu deixar de ser uma cópia, competente até, de Exodus. Parece Exodus com Joey Belladonna cantando.

    Ñ a tôa, Lee Althus toca hj tb na matriz ahah

    Aliás, a outra modificação q Metallica e Slayer trouxeram (Megadeth e Exodus já o faziam, por falta de recursos) foi a dos vocais. Nada de vocal canário, tentado imitar mal o Rob Halford ou Ian Gillan: vocais rasgados ou berrados. Q redefiniram o thrash tb.

    Pra exemplificar esse meu blá-blá-blá, ouçam o “So Far, So Good, So What” do Megadeth como SAIU e como REMASTERIZARAM. O primeiro, speed metal, o segundo, thrash.

    ****

    “Breaking the Silence” nacional pela Voice comprei ano passado. Só pelo valor histórico. E pra apagar pasta mp3 dum pendrive.

    Mas é o tipo de thrash q ñ consigo mais ouvir: músicas longas demais, sem necessidade. Cansa. Mesmo tendo locução imensa de Jim Jones, “Hipnotized” do “Victims” leva 3 minutos e meio pra entrar vocal! Porra.

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