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15 Comments

  1. Jessiê
    26 de setembro de 2023 @ 12:28

    Primeiro obrigado pela divulgação.

    Convido os amigos, os passantes, os incautos e até os espíritos zombeteiros que porventura rondarem aqui a conhecerem o canal do Youtube que mantenho com conteúdo de filmes documentários e shows de heavy metal e proximidades: @bangersbrasil

    Como o Marco discorreu é uma luta diária e inglória contra os algoritmos e as grandes engrenagens da indústria de audio e vídeo. Explico.

    Consigo os materiais na melhor qualidade existente (HD, 4K, etc), legendo alguns que não existem legendas português Br, peço autorização ao detentor dos direitos e publico. Daí o vídeo tem 30 segundos de fundo musical de uma gravadora que bloqueio e pede a remoção de todo o vídeo…

    Ou então o algoritmo da plataforma bloqueia por conterem palavras chaves (tipo sexo, drogas, Satã, DEATH…)…

    Os arquivos estão separados na aba “playlist” por assuntos (filmes, documentários, shows, etc) e toda sexta-feira publico ao menos um filme, um documentário e um show (nesta semana terá Carcass, Aretha Franklin).

    Fácil de achar, qualidade que impressiona (de áudio e vídeo) e inegavelmente prazeroso de assistir.

    Difícil de compreender apenas o baixo número de seguidores (pouco mais de 4000), sendo que de 1000 a 2000 pessoas assistem por dia! Mais da metade de não-seguidores.

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  2. Jessiê
    26 de setembro de 2023 @ 12:36

    Detalhe: o canal não é (e nunca será monetizado) pois é republicação de conteúdo de terceiro e as visualizações são contabilizadas (e pagas) ao detentor dos direitos, mesmo passando no meu canal (ao menos é o que o Youtube diz).

    Esta parte é justa.

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  3. FC
    26 de setembro de 2023 @ 14:58

    Salve, Jessiê, parabéns pelo trabalho, esses dias mergulhei no vídeo sobre o Bruce.

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  4. André
    26 de setembro de 2023 @ 18:03

    Acompanhei essa saga do Jessiê. É uma batalha inglória. Típico de quem milita pela cultura. Enquanto isso, youtube se transformando num Xvideos, mas, aí tudo bem.

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  5. Gustavo
    26 de setembro de 2023 @ 19:58

    Jessiê, eu vi o doc do Death e outros no seu canal e não era inscrito! kkk Acabei de corrigir essa falha.

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  6. Jessiê
    26 de setembro de 2023 @ 21:03

    FC: Bruce com aquela vibe grunge é antológico. Tenho o documentário do show dele em Sarajevo. A produtora há 30 dias atrás prometeu me liberar a veiculação, mas até agora nada. Também tenho o Chemical Wedding mas a produtora não libera.

    Gustavo: Acho que passa batido pra muita gente que assiste, mas tanto o Youtube leva isto em (muita) consideração (mais do que as views), quanto (e principalmente) os detentores (o que é compreensível).

    André: Me sinto deslocado demais no Youtube porque vejo alguns canais de metal simplesmente ridículos com gracinhas, banalidades e obviedades com centenas de milhares de seguidores!

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  7. bonna, generval v.
    26 de setembro de 2023 @ 21:12

    Assisti no domingo e recomendo o Doc. Muito bom!

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  8. Marco Txuca
    26 de setembro de 2023 @ 22:45

    Algo correlato ao papo: https://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com/2023/09/26/radiohead-algoritmo-spotify/

    Bug no sistema? Novas formas de divulgação e impulsionamento de algoritmos? Formas orgânicas/fator humano se sobrepondo à ditadura dos algoritmos? Tvz John Connor já esteja entre nós e curte uns “roque” ahahah

    ***

    André: YouTube tá virando propaganda de game pra geração alfa. É daí pra pior. Não sei como o podcast do JG continua firme ali. Até quando?

    Tudo pode na internet, pagando. Pornografia não pode, mas bora Only Fans. Falar em morte, postar capa do “Kill ‘Em All” é proibido. Mas difundir fake news de banheiro unissex e de pânico moral, bora. Rende likes.

    Tempo não é dinheiro. Mais. Like é dinheiro. Viabilidade existencial; só existimos se gerarmos lucro. Lucrar pra lacrar aham

    ****

    Estou sendo pretensioso se achar q o blog aqui é um bunker, no qual esse tipo de assunto rola sem miguelagens? Quem ainda escreve blog? Quem ainda tem cognição pra mais de um tuíte por vez ou pra mais q 30 segundos de TikTok?

    Jessiê: assim sendo (pq assim me parece), conte com a cumplicidade guerrilheira do Thrash Com H pra discutirmos, refletirmos e desabafarmos sobre a Ditadura dos Algoritmos em vigor.

    Internet tem donos e lado. O blog é ultrapassado – dizem – então deixemos q digam, q pensem…

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  9. Leo
    27 de setembro de 2023 @ 08:24

    Não vou conseguir falar sobre o algoritmo agora, pq já entro em reunião, mas há uma oportunidade que não posso deixar passar. Especialmente, pq poucas vezes falamos, então é bom que se corrija isso eventualmente: @BangersBrasil e o ThrashComH fazem – provavelmente – os maiores serviços não-remunerados à comunidade de metal brasileira.

    Falava com o Marcão a respeito no fds: são canais feitos por quem não vive disso, por quem não é pago por produtora, por gravadora, por banda, ou por quem quer que seja, … Por quem não ganha ingresso pra show, por quem não ganha CD, e que, por isso mesmo, pode se manter crítico.

    Isso é foda pra um caralho!

    E a batalha do Jessiê contra detentores de direito e etc é ainda mais impressionante!
    Tenho real orgulho de me considerar amigo de vocês!

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  10. Tiago Rolim
    27 de setembro de 2023 @ 08:25

    Que legal. Sou assinante do canal, e nem sabia que era de alguém daqui. Vi o doc ontem. Bem simples. Bem feito didatico. E relevou um lado meio difícil do Chukão que não sabia. Aquela história da turnê na Europa do Leprosy é meio bizarra.
    Sempre recomendo o canal aos meus amigos. Farei isso com mais empenho a partir de agora!

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  11. Gustavo
    27 de setembro de 2023 @ 11:22

    Txuca e Leo:

    Eu sinto muita falta de mais sites e blogs sobre música. Hoje é só rede social e canal de YouTube. YT eu gosto, mas ele acaba pegando o lugar dos veículos escritos.

    Pra piorar, 90% dos sites de metal no Brasil são ruins. Poucos leitores, zero relevância e simplesmente copiam e colam press release para depois pedir credenciamento dizendo que ajudaram a divulgar o show.

    Por isso mesmo a gente meio que aboliu press release na maioria dos shows da produtora. O cartaz já informa tudo (data, horário, local, tema da turnê, ponto de venda, classificação etária). Se a pessoa não consegue redigir dois ou três parágrafos em cima disso, melhor procurar outra coisa pra fazer.

    Tiago:

    Na gringa todo mundo sempre soube que o Chuck era uma pessoa muito difícil – muita gente chama o cara de cuzão. Inclusive, dizem que uma vez ele cancelou show nos Estados Unidos pra ir comprar discos em uma loja. Suspeito que no Brasil essa percepção não chegava por causa da Brigade, que falava bem dele, como um cara agregador do metal e etc.

    Em tempo: sou muito fã do Death.

    Reply

  12. André
    27 de setembro de 2023 @ 20:00

    “Falava com o Marcão a respeito no fds: são canais feitos por quem não vive disso, por quem não é pago por produtora, por gravadora, por banda, ou por quem quer que seja, … Por quem não ganha ingresso pra show, por quem não ganha CD, e que, por isso mesmo, pode se manter crítico.”

    No Brasil, não tem nada do mesmo nível. Por isso, só leio e assisto coisas gringas. Adoro canais minúsculos com menos de 1000 inscritos no yt kkkk pelo motivo explanado pelo Leo

    “Inclusive, dizem que uma vez ele cancelou show nos Estados Unidos pra ir comprar discos em uma loja.”

    Sensacional kkkkk

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  13. Leo
    28 de setembro de 2023 @ 16:08

    Gustavo,

    Acho que estão corretos.
    Pq, se você sustenta essa inépcia com press releases, ela não vai mudar nunca. Embora, hoje, tudo deva ser escrito por inteligências artificiais. Inclusive, resenhas de show – arrisco dizer que algumas devem ter até melhorado com isso. Rs

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  14. Leo
    28 de setembro de 2023 @ 19:51

    Aparentemente, o vídeo já caiu.
    Terrível. Faltava só meia hora pra conseguir terminar.

    Reply

  15. Jessiê
    28 de setembro de 2023 @ 19:55

    Pois é Leo, vim atualizar.

    Infelizmente foi pedido a remoção por parte do próprio diretor (na conta pessoal dele) ao Youtube.

    Curiosamente as 3 remoções que sofri, mesmo com direitos autorizados, foram de documentários independentes e por parte dos diretores. Imagino que seja descontentamento com o próprio Youtube e a forma que o mesmo (não) remunera.

    O lamento principal é que são materiais que nunca chegarão ao Brasil via plataformas oficiais (alguns, como este, sequer existem legendas Br.

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