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18 Comments

  1. Tiago Rolim
    6 de julho de 2016 @ 09:26

    E nos encartes do Arise e Chaos A.D., tb tem várias, inúmeras bandas nacionais sendo citadas. Até o Grangena Gasosa! E em entrevistas da época, os caras falavam direto, usavam camisas de bandas daqui. Quem melhor sintetizou isso,foi o vocal do Chakal. Ele fala que as mesmas cartas que o Sepultura recebia, as outras bandas tb recebia… a diferença, é que o Sepultura RESPONDIA as cartas!

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  2. André
    6 de julho de 2016 @ 15:47

    Mimimi…

    Isso é desculpa esfarrapada. A maior parte dessas bandas era de qualidade sofrível. O próprio Sepultura o era também antes do Andreas. Não gosto de usar essa palavra, mas, soa como pura inveja, recalque. Mas, fazer o quê?

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  3. märZ
    6 de julho de 2016 @ 20:38

    “Ruidos De Minas” – e também vou na teoria do recalque. O Sepultura estava a anos luz dos seus pares da época, apesar de que um punhado, tivessem recebido dinheiro de gravadora e melhores condições de estudio, renderiam coisa fina. Tipo The Mist, Dorsal, Korzus, Taurus e até o Sarcófago.

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  4. Tiago Rolim
    6 de julho de 2016 @ 21:40

    Quanto ao sarcófago discordo. Tavam no mesmo nível. Basta comparar o INRI com o Morbid Visions. O “problema” do Sepultura, foi Andreas! Depois que ele entrou a banda deu um salto absurdo de qualidade. Faltou ao Sarcófago esse problema…

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  5. Colli
    6 de julho de 2016 @ 22:02

    Concordo com o Tiago sobre o Sarcofago com relação ao nível da época.

    O Sarcofago não vingou por que o Wagner é muito truuu e não queria deixar a ideologia dele de lado. O que não é tão ruim. Ele tinha talento para levar a banda para um outro patamar.

    E sinceramente assisti ao Ruídos de Minas duas vezes e nem me passou pela cabeça esse encarte. Muito bem lembrado.

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  6. märZ
    6 de julho de 2016 @ 22:14

    Minha comparação foi relativa à época em que o Sepultura deixou de ser indie e virou major, ou seja: final dos anos 80, já com Schizophrenia na bagagem e compondo Beneath. Na minha opinião o Sarcófago então não chegava nem aos calcanhares do Sep, mas tivessem os recursos de uma gravadora do porte da Roadrunner, com certeza renderiam algo à altura.

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  7. Marco Txuca
    7 de julho de 2016 @ 00:56

    Permitam-me abordar em outra perspectiva: o legado do “estouro” do Sepultura gerou todo um ressentimento e um faz-de-conta de q todo mundo estouraria junto.

    Ñ estouraria. Quem chegou mais perto aí nessa turma foi o Overdose, q migrou prum metal world music quase antes do Sep e chegou a ser abertura pro Grip Inc. fora. Tvz o Mutilator, ñ tivesse morrido o cara lá, e com condições, tivesse vingado…
    Sarcófago fez a aposta oposta e tb certeira: acabou pra virarem lenda.

    Até hoje tá cheio de banda de metal q tem como rumo “estourar” ou achar a fórmula mágica ou fazer macumba pra gringo. Só vejo o Claustrofobia ou outras bandas “menores” tentando cativar um público ao invés de querer fazer sucesso.

    Como tb o Krisiun.

    ****

    Por outro lado, andei fuçando (no Metal Archieves) algumas dessas bandas desconhecidas citadas. Até pra ver se existi(r)am mesmo. Esse Extermínio achei do caralho.

    Pelo menos nas letras, muito fodas. Do RJ. Alguém por aqui tem ou ouviu?

    http://www.metal-archives.com/bands/Exterm%C3%ADnio/23262

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  8. Marco Txuca
    7 de julho de 2016 @ 01:15

    Outra coisa: ñ acho q foi o Andreas o gatilho q disparou o Sepultura. Tb ajudou, mas o gatilho foi outro. A meu ver.

    Alguém ousa chutar?

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  9. märZ
    7 de julho de 2016 @ 02:51

    Em diria que é isso mesmo: Andreas. O produtor e estudio onde gravavam era o mesmo de todas as outras bandas do cast Cogumelo. O diferencial definitivamente foi o Kisser; o Schizo é ele vazando pelas beiradas. Quando Max, Igor, Paulo e Jairo escreveriam algo como Inquisition Simphony? Never.

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  10. märZ
    7 de julho de 2016 @ 02:53

    E Extermínio é uma boa bosta.

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  11. Tiago Rolim
    7 de julho de 2016 @ 06:58

    Se vc, Marco, tá se referindo a Glória e a RR, esses vierem a reboque do que escutaram no Schizophrenia e não no Morbid Visions. Ou seja; parte da “culpa” ainda recaiu em Andreas.

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  12. Marco Txuca
    7 de julho de 2016 @ 12:27

    A pessoa é, de fato, Glória Bujnowski.

    Quantas bandas ótimas, por aqui e até no exterior, ñ deram em nada por ñ possuírem empresariamento?

    No país, ATÉ HOJE ñ temos essa estrutura. Vide o fim do Dr. Sin: cultuados aqui, totalmente desconhecidos fora. Sem rumo, com Ardanuy preferindo viver de endorsee q de banda, q só empacava.

    Revisitemos um dos caôs mais consagrados do Sep: q as coisas vingaram quando Max arrumou uma brecha e viajou de graça pela Panair (ou vestido de comissário?) com discos embaixo do braço e daí conseguiu contrato?

    Conseguiu CONTATO. Glória. Empresária experimentada, embora ñ bem sucedida – Sacred Reich, tocados por ela, jamais vingou.

    Daí a turnê européia com o Sodom e o caô da “treta” com os alemães; daí o marketing Jungle Boys. Depois, morar no Texas. Com a música favorecendo, lógico. Ñ tiro Andreas da “culpa”. Mas está na banda ainda… e aí?

    ***

    E aí peguemos o “metal nacional”: quais as bandas têm empresariamento? Tirando Sepultura véio, Angra e Viper (pelo dono da RB), nada. Daí dão em nada.

    Krisiun tem empresariamento. Ñ sei quem faz, mas tem. As bandas todas outras aqui arrumam show por FB, ligando direto pra contratante ou, como o Sep atual, tendo como representante a ex-mulher do ex-baterista, q usa o sobrenome indevidamente e em vão.

    O “conto de fadas” Sepultura merece revisitarmo-lo.

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  13. Tiago Rolim
    8 de julho de 2016 @ 16:14

    O que falta em Andreas é Max. Os dois eram foda juntos. Um filtrada as idéias do outro. Tanto que Max só aprumou o Soulfy quando achou seu “mini Andreas “. Já Andreas não teve a sorte de achar seu “mini Max”. E aí na perdeu Igor. Aí fica complicado com Paulo né hehehhehhehe?

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  14. Marco Txuca
    8 de julho de 2016 @ 18:01

    3 erros cruciais do Sepultura aqui, separado e tentando viver do nome:

    1. voltaram ao Brasil
    2. botaram um vocalista negão
    3. ñ descolaram um segundo guitarrista

    Tiro no pé é mato.

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  15. Tiago Rolim
    8 de julho de 2016 @ 21:58

    Só não acho que o vocalista negão seja um fator de risco. E sim , não ter carisma nenhum. No mais concordo. Apesar dos discos sempre muito acima da média.

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  16. Marco Txuca
    8 de julho de 2016 @ 23:20

    Diga-me UMA banda com vocal negão, no heavy metal, q tenha vingado. Sabiam, tb, q o staff da Roadrunner, holandês, tem uns racistas. Depois ficaram com mimimi.

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  17. Tiago Rolim
    9 de julho de 2016 @ 08:55

    Mas até aí, nenhuma.banda brasileira tinha vingado tb! E se o cara fosse sei lá, um James Brown do Metal. Com carisma e bom de palco. Não acho ainda que esse tenha sido.o problema. E sim a total falta de carisma do cara. E iss é algo que se tem ou não. Não se aprende. Afinal, 18 anos de banda, o doido melhorou, mas mesmo assim não tem e nem vai ter jamais.

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  18. Marco Txuca
    9 de julho de 2016 @ 10:59

    O Max continuou vingando. Soulfly, CC e Killer Be Killed. O q os une, a todos? Glória. Empresariamento.

    Tivessem os 3 ficado com a Glória, ñ o Max, teriam vingado. Mas ñ com vocal negão. Independente da capacidade – q do Derrick é relativa – ou carisma – q do Derrick é nulo.

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