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6 Comments

  1. doggma
    18 de novembro de 2013 @ 09:35

    TCH está sendo monitorado pela NSA…

    1. White Zombie – Phil Buerstatte (apesar de curtir muito a faixa única que gravou com a banda, “Feed the Gods”) para John Tempesta
    2. Titãs – André Jung para Charles Gavin
    3. Nirvana – Chad Channing para Dave Grohl
    4. Red Hot Chili Peppers – Cliff Martinez para Jack Irons
    5. Napalm Death – Mick Harris para Danny Herrera
    6. Marilyn Manson – Sara Lee Lucas para Ginger Fish (pela batida de “The Beautiful People”)
    7. Bruce Dickinson – Alessandro Elena para David Ingraham
    8. Sepultura – Jean Dolabella para Eloy Casagrande
    9. Soulfly – Zyon Cavalera para qualquer um menos verde que entrar no lugar
    10. Black Sabbath – Mr. Roland para Brad Wilk

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  2. Marco Txuca
    18 de novembro de 2013 @ 11:35

    Podiam me mandar uns travesseiros ahah

    E bem lembrados Nirvana (cogitei) e RHCP. Q eu só citaria Jack Irons (ou era o Peligro?) pra Chad Smith, monstro.

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  3. Colli
    18 de novembro de 2013 @ 13:35

    Eu não consigo fazer esse tipo de lista, mas queria deixar minha opinião pelo menos em cima do que foi exposto.

    Death – Sean Reinert pra Gene Hoglan. Gene Hoglan não chegam nem na sola o Sean.

    Nick Menza foi o melhor batera do “Megadeti”

    Porra Txcuca, você acha mesmo o Ventor pior que o Joe Cangelosi?

    E tem muita gente que acha o Clive Burr melhor que o Nico. Eu prefiro o Nico. Ele dá de lavada.

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  4. doggma
    18 de novembro de 2013 @ 14:13

    Peligro substituiu Irons por um curto prazo, não chegou a gravar nada. Aí veio o Smith-monstro.

    Pois é, Colli, tem uma corrente aí que jura de pé junto que o Burr era melhor que o Nicko. Curto muito o estilo dele, funcionou à perfeição naqueles álbuns e no contexto da época, mas prefiro o Nicko também. É mais completo.

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  5. Colli
    18 de novembro de 2013 @ 21:42

    Sem sombra de dúvidas o Nicko(agora com k) hehe está a milhares de anos luz do Burr(o). Tem técnica muito mais apurada.

    No Piece Of Mind ele já chegou destruindo . O Seven Son… para mim é o o álbum de heavy metal com a bateria mais bem tocada que já ouvi. Não lembro de um álbum que melhor que esse em termos de bateria.

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  6. Marco Txuca
    20 de novembro de 2013 @ 03:30

    O lance Burr versus McBrain, ñ o fiz por opor. Clive Burr era muito bom, no q concordo com o aparte do amigo doggmático: naquele contexto, de Maiden burilando o som, pré-“Piece Of Mind”, fazia sentido.

    Pra banda evoluir, ele e Ba’Ianno tiveram q sair. Nicko é muito mais técnico (e eu pessoalmente prefiro), mas tb jamais tocou músicas “do Burr” adequadamente.

    Já ficar defendendo um ou outro, acho truezice de quem ñ tem louça pra lavar em casa.

    ***

    Ventor ñ é q eu ache pior q Cangelosi. É q Cangelosi é bem melhor, mais dado a firulas, levou o Kreator a outro nível de extremismo em “Cause For Conflict”.

    Só q ñ durou, Ventor voltou e o Kreator voltou à pegada tradicional. E a maior prova do diferencial de “Cause For Conflict”, é q apenas “Lost” freqüentou set-list da banda com Jürgen de volta. A única q ele consegue tocar, certamente.

    ***

    Ainda outras, Colli:

    Menza ficou marcado (positivamente) no Megadeth pq gravou o melhor disco da banda. Mas Gar Samuelson era muito bom… apenas tocou em “discos errados” de produções tacanhas.

    O mesmo, num “Rust In Peace”, tvz tivesse cometido miséria. Comparo um pouco com o q vc opôs de “Reinert melhor q Hoglan”: o 1º era uma praia mais jazz (como Samuelson no Megadave), mas pra firular, tocar METAL e levar o Death ao nível q Chuck insinuava, só Gene Hoglan conseguiria, e conseguiu.

    ***

    E na verdade, tirando os casos do Judas e do Testament citados, nenhuma mudança, pra mim, foi de ruim pra bom… no máximo, de bom pra MUITO MELHOR.

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