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10 Comments

  1. Jessiê
    30 de outubro de 2023 @ 14:44

    O Go Ahead and Die (a melhor coisa que Max fez depois do Sepultura, considerando o primeiro disco) não vou ver pois costumo não ouvir spoilers de sons que pretendo ouvir na íntegra (discos) e escrever em algum momento. prefiro a visão do todo do que pílulas.

    Já o segundo conheço os caras do instagram, banda do ex vocal do Torture (e de várias outras bandas) e o guitarrista é figura carimbada (acho que até roadie do RDP) e, superficialmente, tenho na minha conta como boa gente e bons músicos. Não curti o som e acho até equivocado tanto trabalho de divulgação em um cover de uma música bastante batida.

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  2. André
    30 de outubro de 2023 @ 18:11

    Achei legalzinho o som do GAAD, mas, nada que me faça ouvir novamente. Só fica mais um exemplo de como o vocal do Max agrega valor.

    Já o segundo, só assisti alguns segundos. Sinceramente, nem perco tempo.

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  3. Marco Txuca
    30 de outubro de 2023 @ 22:03

    No q tange ao GAAD tem algo aí incrível e inédito. Comentamos quando alguém reparar.

    2023 não entrará pra história apenas como o ano q o Maiden tocou ao vivo “Alexander the Great” ahahah

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  4. Thiago
    31 de outubro de 2023 @ 02:24

    Vitor Rodrigues é nosso Ripper Owens: cantor de enorme talento com uma péssima gestão de carreira.

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  5. Tiago Rolim
    31 de outubro de 2023 @ 14:04

    Vi o clipe de Bibi pai e Bibo filho. Gostei.

    2 coisas: o riff inicial me soou familiar demais. Não lembro bem o que, mas lembrou algo. Mas algumas ouvidas e lembro.

    E Max dublando um solo de guitarra foi impagável kkkkkkk

    O de baixo… deixa p lá.

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  6. märZ
    31 de outubro de 2023 @ 18:00

    Se o redator está a se referir do “solo” de guitarra do Max, penso que seja fake. Já o cover em questão, não consegui passar do primeiro minuto.

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  7. Marco Txuca
    31 de outubro de 2023 @ 19:05

    Sim, o solo.

    Guitarristas de plantão: fake ou fato?

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  8. Leo
    1 de novembro de 2023 @ 15:31

    O GAAD é muito bom!
    E acho que uma parte do solo é do Max, sim. Não a parte mais complexa, mas que Max sabe fazer isso, isso sim.

    Naturalmente, não é a dele, mas acho que gerar “fatos novos”, como essa própria discussão, é uma das questões de consumo para a música hoje (melhor exemplo é o Maiden colocando Alexander the Great no set)

    O som do Tribal Scream é aquilo que vocês já disseram. Muito dispensável.
    Nesse sentido, fica uma diferença em relação ao Ripper, que faz covers bem bons. Mas, de resto, acho lapidar a comparação do Thiago. E uma pena, pq Victor é um monstro – vide o Pandemonium, melhor obra dele.

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  9. Marco Txuca
    1 de novembro de 2023 @ 17:38

    Essa é a deixa, Leo: “2023, o ano de Alexander the Great e de Max solando”.

    Chupem Crypta, volta do Mercyful Fate e metal nacional paga-pau de Sepultura.

    (nem Claustrofobia conseguiu virar o novo Sepultura, o novo TS ñ irá conseguir tb)

    (Max tá em outra, e quando se revisita, é ele mesmo)

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  10. Leo
    2 de novembro de 2023 @ 06:42

    Entender do mercado da música é tão importante quanto entender de música.
    E acho que Max é bem bom nesse sentido.

    E, ainda, acho que, se ele se puser a fazer uma autofagia e digerir tudo aquilo que já fez, vai sair coisa muito boa. Ele tem repertório pra e capacidade pra isso de sobra.

    Aliás, talvez o GAAD seja o Max tocando com alguém que faz isso pra ele (o filho dele, formado pela influência e pelas criações do pai).

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