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Thrash com H
Por Marco Txuca
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27 de outubro de 2023 @ 11:39
Do Girlschool, ficou a tentativa de se vender (para os americanos). Mas, não sei se foram compradas. O som é legal, um hard rock/aor. Outra coisa que dificultou é que não tinha nenhuma gostosa na banda (perdão pelo machismo). A mais bonita deixou o grupo logo depois desse disco.
Do Carga Pesada, ficou um discaralhaço de heavy metal. É o único disco da horda que ouvi inteiro, então, não sei o que ficou em relação aos outros. A temática é semelhante ao Manowar, mas, o som é melhor.
27 de outubro de 2023 @ 16:02
Girlschool não é de minha predileção, ao contrário do Heavy Load, que é aquele típico conjunto obscuro de metal clássico anos 80 que eu adoro. É seguramente o artefato mais popular, embora não seja meu favorito – que, diga-se, é o EP “Metal Conquest”. Acho razoável considerar que a faixa-título é a música mais conhecida do conjunto, e vira e mexe eu vejo alguma banda fazendo cover da canção. Em sentido mais amplo, acho que o impacto e o pioneirismo do Heavy Load na cena sueca são subestimados: a meu ver, eles são a semente a partir da qual germinaram não só Bathory, Candlemass ou Malmsteen, mas toda a infinita quantidade de bandas que vieram do país a partir da década de 90.
27 de outubro de 2023 @ 17:16
Thiago sempre dando o contexto no negócio. Sobre as bandas citadas, gostei bem mais do Heavy Load. Realmente, dá pra sacar a referência da banda no som desse pessoal.
1 de novembro de 2023 @ 14:05
Vou com o André com os discos. Acrescento ao Heavy Load algo q acrescento tb ao Thiago: é parte duma cena sueca bem legal e q quase ninguém conhece, né? Tipo Oz tb.
Se Manowar fosse bom, seria meio assim.
Quanto ao Girlschool, a bonitinha (mais charmosa q bonita) era a Kelly Johnson. Gostava duns vocais sexy sem ser vulgar dela. Disco equivocado no produto, cover de T.Rex legal, se perderiam na new wave bem mais depois, tendo dvd dessa fase.
Não eram Blondie nem Runaways. Eram diferentes.