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19 Comments

  1. Tiago Rolim
    23 de janeiro de 2018 @ 07:41

    Concordo. Aliás, é Bizarro hoje em dia um pirralho de 14 anos ir em um show de Iron Maiden ou do Metallica ou até mesmo do Slayer! Como eu digo, o Metal virou coisa de velho! E esse moleque de 14 anos genérico, é um velho de 14 anos. Se apega a algo que só existe por causada grana. Não tem sentido mais essas bandas se arrastarem.

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  2. doggma
    23 de janeiro de 2018 @ 09:06

    Há muitos anos (décadas?) o Dee Snyder disse numa entrevista: “bandas como o Deep Purple devem morrer”. E meio mundo chiou.

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  3. Cassio
    23 de janeiro de 2018 @ 09:35

    Li coisas ha uns tempos sobre o Araya ja nao se animar com esse esquema banda (turnês, etc); sabe se la a qual tipo de contratos estão amarrados. Valendo para o RUSH e o SLAYER: Fizeram discos e shows incríveis, influenciaram muitas bandas mundo afora (até a gente mesmo…) mas já deu. Grana, os dois já têm mais que suficiente para passarem o resto da vida sossegados e não se arrastarem por aí tocando as mesmas coisas de 30 e tantos atrás. É ciclo da vida mesmo. E que deem dignidade às respectivas aposentadorias. Só digo ‘Muito obrigado’ aos dois.

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  4. FC
    23 de janeiro de 2018 @ 10:29

    Vou fazer a mesma comparação esdrúxula que fiz em post anos atrás também sobre o Rush.

    Essas notícias sobre o “fim/não fim” me lembram muito quando surge o boato do retorno de Friends. Poxa, a obra está lá pronta, intacta, feita e completa, não há necessidade nenhuma de alarde, quem quiser assistir tem à disposição mais de 10 temporadas de uma série fechada.

    A mesma coisa pro Rush, 24 discos de estúdio, é um catálogo para ser devorado e estudado por décadas. Deixa os caras encerrarem as carreiras.

    Vou na do Dee Snider também. Não precisamos mais destas bandas, no sentido de que suas obras-primas já foram entregues. Powerslave já foi gravado, Moving Pictures já foi gravado, Reign in Blood já foi gravado. Eles não farão igual nunca mais. E pra quê fariam? Já fizeram antes e taí pra quem quiser ouvir.

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  5. Marco Txuca
    23 de janeiro de 2018 @ 12:31

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  6. André
    23 de janeiro de 2018 @ 15:36

    Não entendo esse papo de “tem que parar”. Tem que parar porra nenhuma. Ainda mais no caso do Slayer que os caras são relativamente jovens. A não ser que os caras não se suportem.

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  7. 23 de janeiro de 2018 @ 17:20

    Concordo com André.
    Se ainda tá afim que continue. Estão na fase de fazer o que gostam. Se nós iremos gostar ou não dos discos, aí é outra coisa.

    Especificamente sobre o “World Painted Blood” achei sensacional. Ouvi o cd até “furar”…e tem músicas ali perfeitas ao vivo…

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  8. Jessiê
    23 de janeiro de 2018 @ 18:51

    Amigos somos todos dinossauros, eu vocês, Black Sabbath, Slayer, Rush e todos os demais… Nosso asteroide já caiu e estamos nos extinguindo aos poucos, desde o final da década de 90 com a popularização da internet e todos os novos meios de comunicação e afins. Ano após ano nossa extinção e maior, exponencialmente maior. A forma como concebemos o rock, o metal mais especificamente, não existe mais. Ninguém ouve um álbum inteiro, vão aos shows e apesar de presente narram os mesmo pelo whatapp, ou fazem lives, ou ainda ficam atrás da câmera do celular numa loucura de filmar o que está ali em sua frente, ao vivo, em transe, inerte. Cada vez mais se consome menos material completo, todo mundo quer hits, quer ouvir randomizado, por streaming… Lançar o que? Para quem? 10 mil cópias vendidas? Lembro num post por aqui que Sebastian Bach, de quem não guardo a menor consideração, estava indignado que tinha não sei quantos centenas de milhares de fãs (ou milhões), ou likes, não sei bem, em sua página de alguma rede social qualquer, e tinha vendido sei lá 2 mil cópias do recém lançado álbum… Quem compra CD? Quem se importa? Só nós fósseis vivos e alguns outros que inspiramos. Os tempos são outros e não voltarão mais.
    Deve ser um saco ensaiar por horas, compor, produzir e fazer um show e se ver sendo assistido através de câmeras de celular. Ou ter a cada passo que parar para uma selfie…E vender 10 mil 20 mil cópias (que são consideradas belas vendas). Não paga a breja.
    Todos a quem admiramos no mundo da música nasceram principalmente nas décadas de 50 e 60, alguns outros na de 40 e outros mais quando muito na de 70 (até a primeira metade). Que banda relevante que tem todos os membros nascidos de 87 pra cá? São 30 anos e sei lá deve caber numa mão. Não há renovação. Não haverá. O metal morrerá com os últimos dinossauros, comigo, com vocês, com o último que apagar a luz. Certamente só será ouvido por estes discos já lançados, que são eternos, tipo o blues que se festeja coisa das décadas de 30 e 40, e o resto é revival, regravação, cópia da cópia.
    Pior são os fusions da vida, os new metal, e afins, que apesar de trazer vigor é moda, passageiro, como tudo que é assimilado, descartável.
    Enfim…

    ****

    Eu acho que muitas bandas ainda podem dar bons caldos, principalmente considerando que ninguém novo lança coisa espetacular. Acho o 13 relevante. Muita coisa dos Stones também me agrada. E pagaria muitos ingressos pra banda antiga, só acho que não iria fácil num show do Iron ou Metallica. Vá lá se for perto e não tenha nada melhor pra fazer, barato…

    Mas o fato é que a cada morte, a cada banda que para é um de nós indo embora e não estamos sendo repostos. A extinção é iminente!

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  9. Marco Txuca
    23 de janeiro de 2018 @ 19:49

    A música é virtual antes q inventassem a virtualidade cibernética. As OBRAS estão aí. E continuarão, na medida em q foram digitalizadas e remasterizadas.

    Há bandas com alguma dignidade e vontade de continuar. Ñ vejo Slayer assim (vejo eles continuando só pra cumprir algum contrato leonino fodido; o q o safo do Dave Lombardo escapou) e ñ vejo Rush desse jeito.

    Rush, desde a “volta” (do luto de Peart) em 2001, tenho q estipulou mais uns 15 anos de vida útil – até pra pagar a jornada motociclística do sujeito – e pra fazerem o q gostassem.

    Fizeram disco + dvd, disco + dvd, dvd com disco remasterizado relançado, coletânea de dvd, disco + dvd e mais um dvd. Cobriram praticamente toda a carreira. Se Geddy Lee quiser continuar tocando, vai ter gente chovendo na porta dele pra montar banda. Só fazer.

    O mesmo pro Kerry King, q me parece q é o q quer continuar. Araya já se encheu. Bostaph e Holt só ficam sem trampo em outras bandas (Exodus, Death Angel, Testament e etc.) se quiserem. Como Dave Lombardo e Mikkey Dee, numa outra ponta.

    O ponto ñ vejo as bandas morrerem. Essas bandas – o Maiden, o Sepultura e o Metallica tb – JÁ MORRERAM. E insistem em saudosismo ou em tocar pra molecada q vai a show tirar selfie.

    O q acho tb estar ocorrendo é a músicatendo um MENOR ESPAÇO na vida das pessoas. É música de fundo pra game, pra site, pra selfie. Outras coisas tomaram o lugar no entretenimento.

    E aí, como bem o Jessiê explanou, viramos os tiozões q curtem jazz. Q lêem encarte, o tonto aqui q escreve blog pra poucos (mas bons), q discutem formações de banda e histórias de backstage e de intrigas.

    Q lêem biografias. Coisa e tal.

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  10. märZ
    23 de janeiro de 2018 @ 20:44

    Falo disso de tempos em tempos, e é isso mesmo. Dinossauros… eles, eu, vocês, nós.

    Tá acabando.

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  11. Marco Txuca
    23 de janeiro de 2018 @ 22:58

    Tá introjetado em nós. Ñ há mais demanda pra essas bandas. Nem necessidade.

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  12. Tiago Rolim
    24 de janeiro de 2018 @ 07:00

    Tem um jornalista que tem uma tese. Toda banda morre com 10 anos de vida. O resto é uma versão cover dela mesma que vai até o fim. Ou não. Vide esses recentes projetos revival com um baterista original,ou um baixista qq de uma formação clássica de qq banda do passado.

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  13. märZ
    24 de janeiro de 2018 @ 07:09

    Teimamos em ver esses artistas somente como artistas. Não podemos esquecer que esse é o emprego deles, também. Enquanto estiver dando dinheiro, toca em frente. Nem todos têm a decência de largar o osso quando a inspiração acaba.

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  14. Marco Txuca
    24 de janeiro de 2018 @ 11:32

    É complicado, pq nem sempre o pessoal tem autocrítica de perceber q a inspiração acabou.

    O Bolt Thrower, da pauta de segunda – e q discos foda mesmo aqueles 2, Jessiê! – acabou pq avaliaram ñ conseguirem superar “Those Once Loyal”, o último tornado derradeiro. Tentaram, avaliaram q ñ estava bom e fecharam a lojinha.

    Se pensarmos no escalão dessa banda, assim: influente e tal, mas de gente q certamente Ñ VIVE/VIVEU de banda. Todo mundo com seu trampo civil, família pra sustentar etc. Daí decorrer em uma decisão lúcida: o melhor q fizemos foi até aqui, paramos aqui. Ter orgulho do legado; ou alguém ñ reparou q o Metallica thrash metal universitário mal toca sons de “Load”, “Reload” e “St Anger”?

    O Coroner, lá atrás um pouquinho, voltou pra turnês e anunciava q ñ sairia disco novo. O Faith No More hesitou bastante em sua “reunion” assumidamente retrô, até lançarem “Sol Invictus”, q na melhor avaliação pouco acrescentou…

    ****

    Dou exemplo do Kreator como o de banda q tentou se reinventar umas 3x, sem q atingissem o patamar da era clássica (até “Coma Of Souls”). Perderam até fãs, e voltaram atrás meio covardemente em “Violent Revolution”, mas fizeram o q deveriam ter feito, q era ñ ficar repetindo a mesma coisa.

    E a História está aí pra mostrar o cagaço ou contratos q prendem determinado sujeito ou sujeitos a um nome. Tipo Black Sabbath, Jethro Tull (agora tornado Ian Anderson’s Jethro Tull), Megadeth (“The System Has Failed” era pra ter saído disco solo do Mustaine) e muitos outros.

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  15. Jessiê
    24 de janeiro de 2018 @ 19:05

    Agora fudeu até o Elton John vai parar… Mas avisou que a turnê de despedida vai durar 3 anos… Putz… Kkkk

    Bolt thrower é muito, muito foda. Principalmente aqueles dois específicos que você não tinha. Além dos detalhes que você falou o falecimento de um membro em 3015 sepultou qualquer chance de retorno da banda. Tem uma lista, acho que da Rolling Stone, que a banda está elencada como uma das que nunca lançou um disco ruim/fraco.

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  16. Marco Txuca
    24 de janeiro de 2018 @ 19:18

    Tiago andou compartilhando essa lista no Facebook. Inclui até Slipknot… bah.

    Mas ñ inclui Coroner, então pra mim ñ tem credibilidade eheh

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  17. Marco Txuca
    25 de janeiro de 2018 @ 00:42

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  18. André
    31 de janeiro de 2018 @ 15:08

    Eu mesmo já falei aqui que bandas com mais vinte anos não tem mais relevância. O que eeu acho que é exagero é essa drama todo em torno do rock / metal. Não irá deixar de existir. Só que os heróis que crescemos ouvindo não continuarão essa estrada com a gente.

    Concordo que discograficamente, bandas como Metallica e Slayer não acrescentam mais nada. Mas, ainda fazem bons shows. Entendo que no caso do Slayer seja diferente, afinal, a receita deles não é nem de longe como a do Metallica. Vejam o Sepultura : um dos motivos da saída do Jean Dolabella foi grana. Isso se não for o principal.

    Aí, vejo reportagem de que uma artista como a Anitta, que é a maior artista do Brasil ( maior cachê, maior exposição na mídia, etc ), fatura mais com publicidade que com shows. Aí você vê como as coisas estão pra quem trabalha com música.

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  19. märZ
    1 de fevereiro de 2018 @ 10:52

    E olha que o cachê dela tá na casa dos 500 mil cruzeiros.

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