TRUTH BE TOLD
Printado de página facebúquica Anything & Everything RUSH
Printado de página facebúquica Anything & Everything RUSH
… o q ficou?
Segundo a página facebúquica The Metal Realm, a capa de “R 40 Live” (2015) foi feita por um ex jogador de beisebol – Randy Johnson, dum Hall Of Fame blah blah blah – tornado fotógrafo profissional.
Mas o q tornaria a foto única é Johnson ter captado um raríssimo momento em show do Rush no qual Geddy Lee e Alex Lifeson subiram juntos no praticável da bateria.
Nunca uma nota fora do lugar
Nenhuma virada exibicionista
Algumas das melhores letras já escritas. E ZERO EGO
Um Deus entre os gênios Lee e Lifeson.
Um Deus em meio aos mortais.
Nunca terá sido pouco.
Parte do gigantesco (e em irritantes fontes minúsculas) release sobre “Hemispheres” (1978) contido no “Hemispheres 40th Anniversary” (2018), com depoimentos de Geddy Lee (inicial), Alex Lifeson e Terry Brown (produtor) acerca de “La Villa Strangiato”:
“‘La Villa Strangiato’ was fun. It was bits and bobs. It was just let’s take these great instrumental ideas we have and loosely connect them with a theme like a dream. Anything works in a dream sequence. We had rhythmic ideas we want to put down. We had all kinds of wacky bits that we felt were fun and gave them names afterwards. We had fun with [the names]. Like the word ‘Strangiato’: we don’t even know there was such a word. We just invented it. ‘Strange village’ is what it’s supposed to represent but it’s not one language. It’s French, Spanish and Italian”.
At the time Alex was spending a lot of time listening to classical music while Geddy was exploring jazz fusion, becoming particulary enamored with Weather Report. Both of these influences are manifest on ‘La Villa Strangiato’.
At the time Alex refeered to ‘La Villa Strangiato’ in a interview with Geoff Barton of Sounds, stating: “it’s really peculiar, really off the wall and totally unlike anything we’ve ever done before”. He told Guitar Player, “After we were finished, none of us thought we’d ever be able to play it again. But now I can do it while watching TV’.
In 2018 Terry Brown reflected about recording ‘La Villa Strangiato’: ‘There’s a lot of wacky stuff in that tune. It’s not exactly what you’d call your average instrumental. We were constantly pushing the envelope and going for something a little more outside and yet very melodic. It’s like good jazz players who play outside but just mesmerize you with melody and tonality. They were always coming up with stuff that was a little off the wall and unusual. It was a challenge getting it on tape to make it feel like it was a really great rock piece and yet it had all these weird little angles to it. I loved it ‘“.
Fato conhecido até por fãs não tão fãs de Rush: Alex Lifeson não gosta de “Power Windows” desde o nascedouro. Encontrei o artigo abaixo, com citações e tudo o q tem direito, à guisa de pauta pra vez.
https://faroutmagazine.co.uk/the-rush-album-that-alex-lifeson-wasnt-happy-with/
Printado da página facebúquica Anything & Everything Rush:
Por q o Rush é minha banda preferida?
Pq eles foram foda.
Foda quanto?
Ñ consigo descrever, mas proponho medir.
25 turnês, sendo uma pra cada um dos 20 discos de estúdio. Mais 5.
Números mais específicos nesta caneca, q pretendo mandar fazer. Detalhe: 19 discos de estúdio, pq ñ contaram “Feedback”, ep de covers. Ñ precisa mesmo.
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A medida contida abaixo acho ainda mais impressionante. Puta q pariu.
[imagens tiradas de páginas rushianas no Facebook: “Anything & Everything RUSH” e “Rush Fã-Clube Brasil”]
Quando o Leo fez a postagem aqui sobre Elizabeth Zharoff (“The Charismatic Voice”) – aliás, em 9 de fevereiro do ano passado [post “Accident Of Bruce”] – destacou algo q soa óbvio, mas ñ.
A moça pinça detalhes dos sons dos quais já estamos pra lá de acostumados, ou q sequer parávamos pra reparar, por habituados q estamos a muitos desses clássicos.
Vamos lá, q a pauta hoje é falar dela analisando Rush.
Rush é minha banda preferida. Desde q ouvi pela 1ª vez. Rush é muito foda. Rush tinha o melhor baterista do mundo, de legado suficiente pra passar uma vida analisando.
Mas no show em 2002, tive a epifania (enquanto quase acertava o cara ao lado fazendo air drumming de “YYZ”) de prestar atenção em Geedy Lee e Alex Lifeson, monstruosos tanto quanto; tvz ñ ostensivos. E aí, passei a conseguir analisar as músicas como um todo, ñ só como sons de fundo pra bateria ahahah
Recentemente tb saquei e me prometi prestar mais atenção às letras, a maioria de alta quilatagem, repletas de referências e insights. A maioria absoluta cometida por Neil Peart. Q foda.
E estou me devendo isso ainda. Bora diminuir o tempo diário no celular ahah
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E aí, o q a moça acima foi analisar? A parte mais depreciada desde sempre dos canadenses: a VOZ.
E chama atenção – embora pra mim, ñ tanto – os detalhes de pronúncia q ela pinça (se um dia for analisar “The Camera Eye”, o vídeo vai durar duas horas…), incluindo a ênfase nas consoantes (?!) e tb os destaques emocionais conferidos ao som.
“The Spirit Of Radio”. Aliás, dum clipe póstumo soberbo.
Quem assistiu ao (fraco) documentário “Álbuns Clássicos”, q juntou “2112” e “Moving Pictures” e porcamente discorreu a respeitos, vai lembrar dum pedaço em q eles atribuíram qualidades cinemáticas aos sons – “Red Barchetta” e “The Camera Eye” – mais do q a escalas, compassos e firulas técnicas. Os caras eram muito técnicos, sem ostentação.
Sério: ñ há UM solo em qualquer som deles q seja redundante ou excessivo. Ao contrário: há solos de guitarra escondidos (como em “Roll the Bones”) vez ou outra, e mudanças abruptas de fórmula de compasso, sem q nos demos conta.
Isso é uma manha composicional q só o Soundgarden tb tinha.
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Enfim: a moça aí foi toda emoção, empatia e algo mais pra com a voz de Geddy Lee. Q ñ gravou de qualquer jeito. Q entonou emoções ao longo do som, variando-as.
Vc pode ñ curtir a voz do sujeito, mas nunca poderá dizer q ele ñ sabia (sabe ainda) cantar. Cada mínimo detalhe de 3 caras fazendo o som, e se duplicando, às vezes se triplicando (ao cubo) nos mesmos.
Rush é muito foda. Vou morrer sem entender tudo. Q bom e q merda.
Alex Lifeson com banda nova. Envy Of None.
Disco de estréia auto-intitulado, sai em 8 de Abril.
Liberaram um lyric video pra “Liar” e a formação da banda, pra mim todos ilustres desconhecidos: Andy Curran (baixista), Alfio Annibalini (produtor e engenheiros de som?!) e Maiah Wynne (vocalista).
Curti. Principalmente pq ñ lembra em nada Rush.
Meio experimental, meio retrô. Fiquei na expectativa do tal disco ñ seguir só essa pegada e tentar várias outras abordagens (de acordo com o release enxertado ao vídeo): me parece demais a cara do Lifeson isso.
Mas o q vai encher o saco é o tanto de idiota q daqui umas horas vai começar a falar “vc viu q o guitarrista do Rush tá com banda nova com o baterista do Dream Theater?”
Modo zero tolerância pra idiota on.