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3 Comments

  1. Colli
    28 de fevereiro de 2014 @ 08:37

    Eu concordo contigo sobre a falta de impessoalidade do escritor, que para mim teve descrédito total na obra.

    Ele fala maus das melhores músicas do Slayer. Fala mal até do South Of HEaven, porém com parcimônia, ele não é doido de falar mau desse álbum.

    Na verdade o único álbum que ele fala muito bem é Reign Blood.

    No mais o livro é bom. Somente.

    EU particularmente não compraria outro livro/biografia dele caso seja na mesma linha de narrativa.

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  2. Marco Txuca
    4 de março de 2014 @ 12:23

    Li do cabra “A História Ñ Contada do Motörhead”, tb meio ñ autorizada. E descobri o macete de McIver: pesquisar, reportar entrevistas e matérias e daí montar um livro. “Ñ autorizado” pq ñ demandou autorização ou envolvimento da banda.

    Anunciar a do Slayer como “ñ autorizada” vejo como um trunfo de marketing, uma vez q o Slayer SEMPRE FOI uma caixa preta. Haja visto a recente “demissão” de Dave Lombardo, por abrir o bico quando ñ devia. Por contrato.

    Nunca houve livro ou documentário sobre os caras. Meio como era com o Rush, anos atrás, antes q Sam Dunn fizesse aquele magnânimo documentário “Beyound the Lighted Stage”.

    Ao mesmo tempo, essa mania de meter o bedelho, acabar escrevendo como fã, li tb no tal Mick Wall, quando fez as bios do Metallica e do Maiden: nos primeiros, desce o cacete nas fases recentes (ñ q ñ o devesse, mas parecendo fazê-lo pra ganhar credibilidade com o leitor), enquanto q na Donzela lambe os álbuns recentes como as melhores coisas cometidas desde “Peace Of Mind” e “Powerslave”… Comportando-se como o fã deslumbrado q supõe todo maidenmaníaco ser. Sei lá.

    Fiquei com bronca dessas partes do cara criticar os sons e álbuns, mas pela parte INFORMATIVA, de teor pra lá de escasso em Wikipédia, whiplash e outros sites, tenho pensado em rever meu boicote e comprar o artefato.

    A do Max está aqui esperando e parece ter sido feita de outro modo: Max falando e McIver adequando as histórias (e caôs) de modo inteligível. O q configura uma “biografia autorizada”, embora creditada só ao Max… Enfim.

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  3. Jessiê
    5 de março de 2014 @ 13:10

    Txuca vale a pena sim ler já que a parte critica constitui uma, duas páginas de cada disco e a parte informativa 15, 20. Não compromete só passa raiva mesmo. Haha.

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