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10 Comments

  1. Leo
    23 de março de 2021 @ 17:41

    Comentava com Jessiê o quanto isso me remete ao começo de carreira do Max:
    Riffs corridos, guitarra cheia de ligados e slides, bateria acelerada, cadência no final da música, Max vociferando nos vocais, um outro Cavalera monstruoso do lado, sem a sombra do Marc Rizzo, ele com dente na boca, …

    Brincadeiras à parte, em tempos de “fique em casa”, nada melhor que morar com um pai “rifflord”.

    E é impressionante a escola que Max fez no seu clã. Igor Amadeus, aliás, aprendeu muito melhor que o Zyon.

    No mais, voto com o relator.
    Clipe maravilhoso, produção excelente, som muito bem concebido, e adiciono, a título de especulação: Acho que a repercussão do Quadra botou pressão no Max, e ele trabalha MUITO BEM sob pressão.

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  2. Marco Txuca
    23 de março de 2021 @ 19:00

    Entendo a empolgação, Leo, mas deixa eu ponderar…

    (Só que antes provocar: desde ontem, nada me tira da cabeça q é ISSO q o Claustrofobia devia estar fazendo)

    Tem cacoetes Max, sim. A parte lenta, a produção sem requintes (ou corrigida por alguém pra parecer sem requintes), mas riffs Max pra mim dificilmente fogem ao modo “Jão com Celtic Frost” ahah

    A coisa aqui – concordando com um comentário youtubbico – parece mais punk e death metal sueco a la Entombed, não parece. Uma veia espontânea meio Nailbomb, mas sem parecer Nailbomb.

    O fique em casa ali dos Cavalera e agregados tá rendendo. Max deve prometer ensaiar com o filhão depois da lição de casa e de ele comer brócolis ahahah

    Assim como, em outros lugares, Rammstein já fez um disco (citei aqui outro dia) e o Meshuggah estaria iniciando trabalhos.

    Não se sabe mundialmente até quando vai a pandemia, então a inquietação de alguns (diferentemente da acomodação e cagaço de outros) vai resultando positiva. Documentos históricos, até.

    E temos um amigo q certamente vai querer a fita cassete ahahah

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  3. marZ
    23 de março de 2021 @ 19:31

    Ouvi somente uma vez e bem baixinho, pois estou no ambiente de trabalho, e nao deu pra pegar muita coisa. Achei mediano, mas posso estar sendo apressado em meu julgamento. Uma duvida: nao tem baixista?

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  4. André
    23 de março de 2021 @ 21:14

    Achei foda. Direto e, ao mesmo tempo, multifacetado. Partes punk, outras com cara de death metal sueco, outras thrash e aquela produção capenga de shopping kkk

    Geralmente, não me empolgo com esses projetos, mas, esse ficou duka. PElo menos, esse som. E, tio Max é foda. Só lamento o fato de como os sons atuais do Sepultura seriam valorizados com a presença do cara no lugar do Derrick gritador. Enfim…

    Concordo que tá na hora de um Soulfly novo.

    “Acho que a repercussão do Quadra botou pressão no Max, e ele trabalha MUITO BEM sob pressão.”

    Será? Ás vezes, penso que o pessoal tá superestimando esse disco. É ótimo, mostrou que o Sepultura ainda está no jogo, mas, ainda é o Sepultura com o Derrick.

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  5. Marco Txuca
    23 de março de 2021 @ 21:15

    Estranhei isso tb, mas em algumas tomadas se vê alguém (o próprio Igor?) com um baixo branco. Mas não precisa de baixo.

    Indo pra teoria conspiratória: tvz um recado do Max ao Paulo. Xisto. Pinto. Junior: “vc é desnecessário” ahah

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  6. Tiago Rolim
    24 de março de 2021 @ 09:23

    Achei legal. Max virou ( tem.mais de década já), um ótimo músico louco de estúdio. Toca o riff podre dele lá e repete pelo proo tools a musica inteira. Da os berros dele com gargarejo de chá de limão com alho e mel p ajudar na garganta e pronto.

    Ao vivo é uma lástima. Não toca guitarra mais que 20 minutos do show. Mal canta as músicas. Esquece as próprias letras e é um festival de embromation.

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  7. Leo
    24 de março de 2021 @ 11:35

    Concordo plenamente sobre o Claustrofobia, e acho que, desde que viraram trio – e com o Yamada ainda mais -, estão fazendo músicas mais cruas (veja Riffcult em comparação às do Download Hatred).

    E acho que eles tem uma linha própria, que diverge um pouco desse som, esse som de bateria abafado, com cara de antigo, por exemplo, nunca veremos.

    Em relação aos riffs, acho que é como o cara assina suas músicas (variations on a theme diriam os clássicos. Rs). As melhores, ao menos. Ou os trechos, se considerarmos a bricolagem que são projetos como o Killer be Killed.
    Não imagino mudanças.
    E acho que nem ele precisaria, nem quem procura o cara pra tocar quer, nem o fã espera.
    Então, tá tudo certo.

    E quem faz o baixo é o Igor Amadeus.
    Max – guitarra e vocal
    Igor Amadeus – guitarra, baixo e vocal
    Zach Coleman – bateria

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  8. FC
    24 de março de 2021 @ 12:01

    Não ouvi o disco inteiro, mas se colocar essa música no fim do Morbid Tales (Celtic Frost) mal vai dar pra perceber que trocou de banda.

    Curti.

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  9. Marco Txuca
    24 de março de 2021 @ 13:27

    Uh!

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  10. Gustavo
    25 de março de 2021 @ 09:14

    Thiago resumiu bem: Max faz coisas legais em estúdio, mas ao vivo não rola. Vi o show do Roots há alguns anos e foi ruim demais.

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