NONCONFORMITY IN MY INNER SELF
O q ainda ñ foi dito, o q se mais pode dizer desse verdadeiro homem de família?
Q tem a própria banda, na qual emprega 1 dos filhos na bateria (Soulfly), lança projeto (Cavalera Conspiracy) barra turnê nostalgia (Max & Igggor) quando o irmão tá precisando duns trocados e o Mercado demandando uma volta da ex banda, e q agora faz parte da banda do outro filho?
(tb rende uns trocados em royalties pros desafetos daqui quando toca Sepultura aí pelo worldwide)
Puro altr00ísmo?
Go Ahead And Die é a banda. Disco de estréia autointitulado prestes a sair. 11 sons. Nuclear Blast. Formatos lp (de várias cores), cd, cassete branco e digital, segundo a nota no G1.
[G1!]
Tomei um susto, pq apareceu no meu new Instagram (desde q troquei de celular há 20 dias, recebo em nível bombardeio informações sobre heavy metal como nunca antes) e a princípio achei q fosse zoeira. Ñ é.
Claramente o som é do Igor Amadeus; ñ precisa entender inglês pra sacar q o vocabulário empregado é bem mais amplo q o do pai ahah
Deixo a parte musical para discutirmos abaixo. Por ora, meu total espanto e admiração: tava na hora de desovar Soulfly novo, Max lança algo uma vez por semestre, a agenda é quase implacável. Já tinha participado do segundo Killer Be KIlled (bom?) no anterior, agora vem essa.
Com clipe muito bem produzido, aliás. Max é gente q faz. Empreendedor. Pensa fora da caixinha E dentro da caixinha. Poderia estar por aí vendendo solo de guitarra riff, fazendo live coitadinha ou perdendo amigos por causa de política. Tem bala na agulha ainda. E ñ teme desperdiçar.
Deve ser muito foda ser filho do sujeito. Q ñ demora muito, virão netos. Uma dinastia, um clã.
Há precedentes?
Leo
23 de março de 2021 @ 17:41
Comentava com Jessiê o quanto isso me remete ao começo de carreira do Max:
Riffs corridos, guitarra cheia de ligados e slides, bateria acelerada, cadência no final da música, Max vociferando nos vocais, um outro Cavalera monstruoso do lado, sem a sombra do Marc Rizzo, ele com dente na boca, …
Brincadeiras à parte, em tempos de “fique em casa”, nada melhor que morar com um pai “rifflord”.
E é impressionante a escola que Max fez no seu clã. Igor Amadeus, aliás, aprendeu muito melhor que o Zyon.
No mais, voto com o relator.
Clipe maravilhoso, produção excelente, som muito bem concebido, e adiciono, a título de especulação: Acho que a repercussão do Quadra botou pressão no Max, e ele trabalha MUITO BEM sob pressão.
Marco Txuca
23 de março de 2021 @ 19:00
Entendo a empolgação, Leo, mas deixa eu ponderar…
(Só que antes provocar: desde ontem, nada me tira da cabeça q é ISSO q o Claustrofobia devia estar fazendo)
Tem cacoetes Max, sim. A parte lenta, a produção sem requintes (ou corrigida por alguém pra parecer sem requintes), mas riffs Max pra mim dificilmente fogem ao modo “Jão com Celtic Frost” ahah
A coisa aqui – concordando com um comentário youtubbico – parece mais punk e death metal sueco a la Entombed, não parece. Uma veia espontânea meio Nailbomb, mas sem parecer Nailbomb.
O fique em casa ali dos Cavalera e agregados tá rendendo. Max deve prometer ensaiar com o filhão depois da lição de casa e de ele comer brócolis ahahah
Assim como, em outros lugares, Rammstein já fez um disco (citei aqui outro dia) e o Meshuggah estaria iniciando trabalhos.
Não se sabe mundialmente até quando vai a pandemia, então a inquietação de alguns (diferentemente da acomodação e cagaço de outros) vai resultando positiva. Documentos históricos, até.
E temos um amigo q certamente vai querer a fita cassete ahahah
marZ
23 de março de 2021 @ 19:31
Ouvi somente uma vez e bem baixinho, pois estou no ambiente de trabalho, e nao deu pra pegar muita coisa. Achei mediano, mas posso estar sendo apressado em meu julgamento. Uma duvida: nao tem baixista?
André
23 de março de 2021 @ 21:14
Achei foda. Direto e, ao mesmo tempo, multifacetado. Partes punk, outras com cara de death metal sueco, outras thrash e aquela produção capenga de shopping kkk
Geralmente, não me empolgo com esses projetos, mas, esse ficou duka. PElo menos, esse som. E, tio Max é foda. Só lamento o fato de como os sons atuais do Sepultura seriam valorizados com a presença do cara no lugar do Derrick gritador. Enfim…
Concordo que tá na hora de um Soulfly novo.
“Acho que a repercussão do Quadra botou pressão no Max, e ele trabalha MUITO BEM sob pressão.”
Será? Ás vezes, penso que o pessoal tá superestimando esse disco. É ótimo, mostrou que o Sepultura ainda está no jogo, mas, ainda é o Sepultura com o Derrick.
Marco Txuca
23 de março de 2021 @ 21:15
Estranhei isso tb, mas em algumas tomadas se vê alguém (o próprio Igor?) com um baixo branco. Mas não precisa de baixo.
Indo pra teoria conspiratória: tvz um recado do Max ao Paulo. Xisto. Pinto. Junior: “vc é desnecessário” ahah
Tiago Rolim
24 de março de 2021 @ 09:23
Achei legal. Max virou ( tem.mais de década já), um ótimo músico louco de estúdio. Toca o riff podre dele lá e repete pelo proo tools a musica inteira. Da os berros dele com gargarejo de chá de limão com alho e mel p ajudar na garganta e pronto.
Ao vivo é uma lástima. Não toca guitarra mais que 20 minutos do show. Mal canta as músicas. Esquece as próprias letras e é um festival de embromation.
Leo
24 de março de 2021 @ 11:35
Concordo plenamente sobre o Claustrofobia, e acho que, desde que viraram trio – e com o Yamada ainda mais -, estão fazendo músicas mais cruas (veja Riffcult em comparação às do Download Hatred).
E acho que eles tem uma linha própria, que diverge um pouco desse som, esse som de bateria abafado, com cara de antigo, por exemplo, nunca veremos.
Em relação aos riffs, acho que é como o cara assina suas músicas (variations on a theme diriam os clássicos. Rs). As melhores, ao menos. Ou os trechos, se considerarmos a bricolagem que são projetos como o Killer be Killed.
Não imagino mudanças.
E acho que nem ele precisaria, nem quem procura o cara pra tocar quer, nem o fã espera.
Então, tá tudo certo.
E quem faz o baixo é o Igor Amadeus.
Max – guitarra e vocal
Igor Amadeus – guitarra, baixo e vocal
Zach Coleman – bateria
FC
24 de março de 2021 @ 12:01
Não ouvi o disco inteiro, mas se colocar essa música no fim do Morbid Tales (Celtic Frost) mal vai dar pra perceber que trocou de banda.
Curti.
Marco Txuca
24 de março de 2021 @ 13:27
Uh!
Gustavo
25 de março de 2021 @ 09:14
Thiago resumiu bem: Max faz coisas legais em estúdio, mas ao vivo não rola. Vi o show do Roots há alguns anos e foi ruim demais.