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7 Comments

  1. FC
    30 de outubro de 2012 @ 11:38

    Quando comprei aconteceu mais ou menos o que disse, tive que desenbolsar uma grana pela versão importada, tava muito ansioso, ouvi e entrei meio que num “estado de negação”, tentando me convencer de que o disco não era ruim.

    Eu já estava preparado para ouvir algo na linha do Chameleon e não tinha nenhum problema se viesse pop, mas mesmo assim, ouvi, reouvi, rereouvi e praticamente nenhuma música me pegou.

    Talvez “Always”, “Time Passing By” e “Do I Remeber a Life” sejam as mais “temperadas”, mas a maioria é bem sem sal. Sem contar que os vocais são muito burocráticos, totalmente pé no freio.

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  2. doggma
    30 de outubro de 2012 @ 14:48

    Soa pra mim como uma tentativa de enveredar pelo rock alternativo de FM da época, mas ainda mantendo um dedo na velha vibe heavy (como nas citadas “New Horizons” e “The Calling”). Talvez pra conferir mais alguma garantia de retorno comercial ou simplesmente por força do hábito mesmo.

    “Somebody Somewhere”, “Burned Out” e “Time’s Passing By” são claramente feitas para as rádios. E até competentes nesse sentido. Vai saber o que faltou pra conseguirem um lugar ao sol. Talvez um produtor especializado em música pop. Ou talvez um cantor mais jovem e galã, hehe.

    “So Sick” tem um clima meio Beatles. “Do I Remember A Life?”, balada épica interminável², destoa. Melhor resolvida é “A Song Is Just A Moment”, a balada More-Than-Words que fecha. Mas também sofre do mesmo mal do resto do álbum: a referida falta de um refrão (ou letra) realmente ganchuda – o que é surpreendente vindo de um grupo de veteranos em melodias e arranjos.

    No geral está longe de ser um registro ruim, mas peca pela falta de direção e acaba soando um pouco modorrento e, pior, sem identidade.

    Prefiro o “Skunkworks”.

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  3. Marco Txuca
    31 de outubro de 2012 @ 02:34

    Q “A Song Is Just A Moment”? Faixa escondida, por acaso?

    Entendo alguma intenção pop da empreitada, mas mesmo em relação ao pop da época, soava deslocado, ñ parece?

    Prefiro “Pink Bubbles Go Ape”.

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  4. doggma
    31 de outubro de 2012 @ 13:22

    A versão que ouvi trazia essa música como faixa-bônus. Agora que fui me informar. Nesse caso retiro o elogio, rs.

    Sim, soava deslocado. Mas não tenho dúvida de que a intenção era ganhar as rádios mesmo. Lembro da Brigade reportando declarações de Kiske de que ele não queria mais saber de metal, que o disco novo era uma proposta mais “madura” e não tinha nada a ver com o Helloween, etc. Só que sair de uma esfera pra outra completamente diferente não é tão simples assim, como o tempo provou em relação a esse disco.

    Aliás, lista dos melhores fracassos rola? Ou nem?

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  5. Marco Txuca
    1 de novembro de 2012 @ 00:54

    Pois é… essa mudança e “maturidade” acabou dando em nada. Haja visto o modus operandi então inaugurado de, volta e meia falar mal do heavy metal, dos fãs de heavy metal… mas topar qualquer trocado pra gravar com bandinhas até do calibre dum Thalion.

    A real é q tvz o Kiske, assim como a Tarja no Nightwish, tvz nem fosse assim “do metal”. Tvz “Instant Clarity” e a errância solo/bandas outras do sujeito tenha mostrado por a + b q no Helloween ele acontecia… enquanto q em carreira solo ele se tornou só mais um.

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  6. FC
    2 de novembro de 2012 @ 13:18

    Não acho que seja o mesmo caso da Tarja, não. O Kiske sempre fala das influências dele com Geoff Tate, Bruce Dickinson, Rob Halford etc, enquanto a Tarja mal devia saber o que é uma guitarra distorcida.

    Talvez o caso seja que o Kiske se encheu muito mais rápido do estilo ou apenas goste mais dessa vertente pop que, no fim, não paga as contas dele.

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  7. Marco Txuca
    2 de novembro de 2012 @ 14:56

    Pois é… e aí vale um monte pra chamar atenção. Será q poderíamos considerar Kiske a “Carolina Dieckmann do metal”? ahah

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