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11 Comments

  1. märZ
    1 de outubro de 2014 @ 07:54

    Lars não parou no tempo, tanto que absorveu o britpop. Fácil ver nas entrevistas que ele cagou pro que se produziu de metal nos últimos 20 anos e o que ainda escuta do gênero está firmemente enraizado no seu período adolescente. O único da banda a absorver metal no então período recém milionário da banda foi Jason.

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  2. Marco Txuca
    1 de outubro de 2014 @ 11:14

    O mesmo no Slayer: o único ali a acompanhar heavy metal até hoje parece ser o Kerry King.

    O ponto, pra mim, é: nada contra o cara gostar de britpop ou de outros estilos; afinal Geezer Butler uma vez entregou dos riffs iômmicos virem de discos do Frank Sinatra. Vejo problema no sentido da pessoa se alienar no estilo q pratica…

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  3. märZ
    1 de outubro de 2014 @ 11:44

    Mas eles não têm que olhar o que está sendo feito.. ELES ditam o que está sendo feito, líderes que são. Pelo menos esse deve ser o raciocínio coletivo da banda.

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  4. Marco Txuca
    1 de outubro de 2014 @ 12:28

    Eu tinha pensado nisso tb, amigo, mas ñ da forma articulada como vc colocou. Pq poria no post, inclusive.

    E concordo em termos: Metallica AINDA é referência, mas ñ dita mais tanto os rumos. Acho q os caras pensam assim de si próprios, como Steve Harris e boa parte do Iron Maiden, mas deixa eu citar uma contradição e exemplos opostos:

    1. Lars e companhia sempre posaram de “fazemos o q gostamos e o q queremos”. Beleza, até aí até a Avril Lavigne sempre usou o mesmíssimo discurso. E nunca negou a influência de U2 quando da época “Load” e “Reload”

    Q cai por terra quando vemos Jaiminho Hetfield usando camiseta do Ghost (pra mim, ganhou do mesmíssimo traficante q serve as duas hordas e nem sabia q era uma banda) ou quando vimos – deve ter link por aí pra relembrar – Lars citando o Meshuggah como INFLUÊNCIA em “Shit Anger”. Putz.

    2. bandas líderes como Napalm Death e Carcass continuam líderes mesmo entranhados no metal extremo. Haja visto, sobretudo, os tantos projetos paralelos extremos de integrantes do primeiro e declarações recentes de Jeff Walker, quando do lançamento de “Surgical Steel”.

    O fato de Bill Steer ter largado do metal e feito discos de blues em nada comprometeu os carcassmanos.

    Ao mesmo tempo, tenho q uma certa “atualização sonora” (acompanhar mais de perto o q vem rolando) foi muitíssimo positiva pra Testament e Exodus, q se fartaram de se influenciar pelo metal europeu q os teve como influência. Entende?

    Lars gostar de Oasis, Kirk curtir Radiohead e etc., ñ tenho nada contra, nem carteirinha de sindicato pra os autuar. Mas tal como Dave Mustaine, parecem demasiado focados na auto-referência. Na auto-relevância q há tempos ñ sai do ponto morto.

    Coloco Andreas Kisser nesse rolo tb. Ficou isolado na torre de marfim, enquanto Max sai por aí conhecendo bandas, conhecendo gente. Querendo evoluir. Sei lá.

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  5. André
    1 de outubro de 2014 @ 13:23

    Esses caras se bastam pra eles mesmos. Tem o Malmsteen que prefere colecionar ferraris. O Eric Clapton gosta de fórmula 1 e jiu-jitsu.

    Encheram o saco depois de tanta turnê e, no caso do Lars e do Iggor, pararam de estudar.

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  6. El Diablo
    1 de outubro de 2014 @ 14:50

    Ah, mas isso é normal. O cara faz tour tocando metal, grava disco de metal… nas horas livres é normal querer ouvir outra coisa. E muitos não se atualizam porque simplesmente ficam empapuçados, já que trabalham com música.
    Garanto que o mesmo acontece com o pizzaiolo, que certamente não come pizza em casa!

    No mais, Metallica é uma marca e uma referência. Já escreveram o nome nos anais do rock/metal e não precisam se atualizar, a máquina gira sozinha. Como Ac/DC, Kiss, etc.

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  7. doggma
    1 de outubro de 2014 @ 15:39

    Lars é disciplinado nos negócios. É insider na indústria, e dos bons, desde muito tempo. Deve conferir as tendências ou manter um assessor pra isso, pra saber o que sai de grupos novos e de contemporâneos do Metallica. Foi-se o tempo em que ele teria alguma reserva em dizer que curte Oasis. Não vai mais fazer diferença. Metallica, AC/DC, etc, são establishment.

    Harris deve dar muito menos importância. Iommi, menos ainda. Deve ouvir jazz.

    É meio como diz aquele ditado, “em casa de ferreiro, o espeto é de pau”.

    Sobre o Max, um pequeno aparte. Saindo por aí conhecendo bandas, conhecendo gente, ao meu ver, se dá mais por necessidade profissional mesmo. Alguém tem que tocar a guitarra, né?

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  8. Marco Txuca
    1 de outubro de 2014 @ 22:30

    Mulambo eu, mulambo tu ahahah

    É a diferença do proletário pros patrões: o cara tem q comer, tem q ralar, e é super antenado com o q rola. Pq alguém tem q tocar guitarra pra ele, claro (os últimos do Soulfly, até eu q ñ toco guitarra consigo sacar q ele nem gravou)… mas por uma evolução coadjuvante e colateral tb.

    Tivesse nascido inglês ou americano, e tivesse todos os dentes na boca, Max já teria estátua em homenagem por aí.

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  9. FC
    2 de outubro de 2014 @ 12:15

    Lars e Steve Harris são CEO’s de mega empresas de sucesso, não têm tempo (nem interesse) de prestar atenção em cases antigos como Testament e Mercyful Fate.

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  10. Jessiê
    2 de outubro de 2014 @ 14:59

    Em um programa destes de entrevistas na tv ele sabia tudo de Purple antigo, inclusive ordem das músicas, detalhes do encarte e tal. Deveria ter aprendido a tocar com o Paice.

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  11. Tiago Rolim
    2 de outubro de 2014 @ 15:58

    TEm numa entrevista no Whiplash, quando do lançamento do projeto novo dele, que Max fala mais ou menos isso: “Tive que me esforçar muito neste disco, toquei TODAS as minhas partes de guitarra, coisa que no Soulfly NÂO faço mais”. Mais ou menos isso, o que da uma noção do mulambo…

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