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6 Comments

  1. Jessiê
    8 de outubro de 2019 @ 18:25

    Vamos lá, sobre o King Crimson não vi e não sou familiarizado com a banda. Tenho os álbuns mais famosos em mp3 mas tá na lista pra ouvir um dia. Como sei que precisa de emprenho na audição fico postergando.

    Sobre o RIR não faz minha cabeça a ponto de ir pessoalmente mas dediquei ao dia metálico, na medida que a paciência deixou.

    Queria ter visto Nervosa mas não deu, fiquei sabendo que deram seu recado antifa.

    Não sou muito familiarizado com Torture e Claustrofobia só lembro do início quando era muito ruim. Vendo ambos achei o Claustrofobia melhor com um som que tenho mais conexão e até me assustei de tão legal que achei. Achei massa o Chuck, simpático e a diferença de frontman é assustadora, mesmas banda e o bagulho fica doido com apenas uma pessoa diferente. O “feat” com a ruiva achei nada a ver.

    Achei que o Helloween ia ser tosco mas achei legal praca. E vendo os 3 vocalistas da banda me ocorreu que o atual pra mim é o pior. Acho o cara meio cafona. Continuo sendo viúva do Kiske. Assumo. Curti. Foi divertido.

    Sep achei inodoro, insípido e indolor. Nem os clássicos me animaram. Achei tudo muito embolado e o “feeling” do Andreas tosco até.

    Dá pra fazer um paralelo com o Anthrax já que o Sep chegou a ser maior e vendo ambos é nítido o quanto os americanos estão muuuuito melhores. Achei massa, cheio de hits, som limpinho. Curti.

    Slayer é Slayer no sentido de música foda de fazer air bateria nos pés, de cantar junto, de arrepiar, ficar emocionado com a maioria das músicas mas não foi um show inesquecível, vendo pela tv. Meio 3.ª marcha.

    Tentei ver o Iron mas não consegui. Achei chato e caricato. Perdi a paciência com a banda. Coisa minha mesmo. Mas é impressionante o alcance do vovô Bruce Bruce. Chega a ser surreal a elegância da voz do moço.

    Só vi isso. E tinha até esquecido o quanto é escrota a cobertura da globo/multishow com uns repórteres saídos do “É de casa” ou sei lá de onde. É muito tosco.
    Fora o tipo de corte que as câmeras fazem os caras são muito sem noção sem falar que o tempo todo saem de foco para não pegar algum imagem ou áudio que vá chocar a TFP.

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  2. bonna, generval v.
    8 de outubro de 2019 @ 20:24

    Cara, bateu uma invejinha destas 2:40 de show!! Já me empolguei com a 1h do RiR pela tv, imagina isso tudo em loco! Parabéns!

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  3. märZ
    8 de outubro de 2019 @ 20:46

    Não sou fã do KC, só tenho o primeiro em vinil e alguns outros baixados, os quais não tive muita paciência pra ouvir e entender.

    RiR, me bateu um certo arrependimento de não ter ido no dia do metal. Não vi nada pela tv, pois não tenho tv, e minha tentativa de assistir partes do show da Nervosa foram frustradas pela minha internet rural.

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  4. Marco Txuca
    10 de outubro de 2019 @ 02:54

    Mais surreal q 2h40min de King Crimson com 3 baterias no palco e público todo sentado sem usar câmera, achei King Crimson no Rock in Rio.

    Atração mais bizarra de TODOS os Rock in Rio. A 1h no Rio rendeu 7 sons, vejam só. E ainda mais bizarras umas escalações: tudo bem q eram palcos diferentes, alternados, mas quem foi o gênio q bolou King Crimson ensanduichado entre Nickelblargh e Imagine Dragons?

    Do mesmo modo, Whitesnake entre Tenacious D e Weezer?

    Ainda outra coisa: e o Junior Bass Groovador, amigos?

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  5. André
    12 de outubro de 2019 @ 12:10

    Qual o rebolado é mais musical? Da Anitta ou do Groovador.

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  6. Marco Txuca
    14 de outubro de 2019 @ 02:49

    Se houvesse qualquer resquício de parâmetro comparativo, parafrasearia um amigo do Facebook assim: é a diferença entre Beethoven e uma porta rangendo.

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