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8 Comments

  1. FC
    3 de agosto de 2022 @ 15:09

    O último encontro do Halford com o Lemmy teve essa pegada também, vale a pena ler na biografia.

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  2. märZ
    3 de agosto de 2022 @ 17:32

    Eu já li 4 livros sobre Lemmy/Motörhead, mas sua persona é tão fascinante que muitos livros ainda podem ser escritos no futuro, e não parecerão repetitivos ou chatos.

    Tenho amigos que curtem metal mas não gostam de Motörhead, nem reconhecem Lemmy como a figura icônica que foi/ainda é. Sinto muito por eles.

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  3. Marco Txuca
    4 de agosto de 2022 @ 13:54

    Toquei numa banda em q vocalista uma vez disse q não gostava do Lemmy pq provavelmente ele “tinha cheiro de buceta” ahahah

    Obviamente isso não era uma virtude pra ela. E tvz o fosse pra mim com 15 anos.

    Cito o aspecto pra referendar o marZ: conheci uns babacas q só enalteciam ele por isso. E é muito pouco.

    (os mesmos – nunca as mesmas – q o fazem provavelmente são fãs de Kiss e Manowar pelo mesmíssimo papinho furado virjão. E devem adorar “o Velhas” (Velhas Virgens).

    Peguemos só uma aresta do musical: Lemmy consolidou o vocal gutural (reconhecendo q foi John Entwistle q o criou). Não existiria death, black ou brutal death metal sem Lemmy.

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  4. Thiago
    4 de agosto de 2022 @ 17:30

    Quem ouve Heavy Metal e não reconhece a importância superlativa de Lemmy para o estilo está, simplesmente, ouvindo errado.

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  5. André
    4 de agosto de 2022 @ 20:13

    Ele não teria sido um pouco responsável por essa visão limitada que as pessoas tem dele? Me parece, ás vezes, que a sua figura ficou maior que a música. Daí, um monte de gente relativizar a importância do cara.

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  6. märZ
    4 de agosto de 2022 @ 20:24

    Pode ser que sim, André. Mas isso vale pra qualquer figura icônica, seja Bowie, Cobain, Keith Richards ou Caetano.

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  7. Marco Txuca
    4 de agosto de 2022 @ 22:52

    Em algum momento dos 90’s, acho q entre o “March Ör Die” (falaremos dele daqui uns dias) e o “Airheads” (q banda: Brendan Fraser, Steve Buscemi e Adam Sandler!), Lemmy virou lenda. Um “deus”.

    Até o “1916” era o tiozão bêbado com uma verruga e q berrava “Ace Of Spades”. Houve uma virada aí, acho q via críticos. Meio no q o märZ colocou: ficou velho, virou lenda, ícone, sobrevivente, pioneiro etc.

    E acho q ele mesmo nem endossava ou ligava pra isso. A prova é aquele documentário horrível, “Lemmy”, q ñ fez jus à figura dele.

    Quanto ao resto, as pessoas ñ reparam nas LETRAS dele. A hora em q começarem a ler, muda a vida pra muita gente ahahah

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  8. Marco Txuca
    12 de agosto de 2022 @ 12:26

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