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9 Comments

  1. Leo
    31 de dezembro de 2023 @ 11:05

    Belo artefato.
    Bela resenha.

    Não é como se as coletâneas do Motörhead fossem poucas. Mas sempre acho que são curadorias ao sabor do momento. Essa, pela sua descrição, parece oferecer um panorama amplo da trajetória.

    Ótima dica.

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  2. märZ
    31 de dezembro de 2023 @ 12:51

    Coisa linda.

    Reply

  3. André
    1 de janeiro de 2024 @ 15:35

    Não sei se usaria a camiseta. Mas, quem sabe?

    Ansioso pela lista de melhores de 2023.

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  4. Leo
    1 de janeiro de 2024 @ 16:03

    Hahaha
    Somos dois, André.

    Eu passei minhas horas livres dos últimos dias garimpando. Que anozinho…

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  5. Tiago Rolim
    2 de janeiro de 2024 @ 08:08

    Confesso que com o tempo, e os “estreaminguis” da vida, perdi o interesse em esse tipo de material.

    Prefiro me concentrar em álbuns completos das bandas preferidas.

    Tenho algumas coletâneas, adquiridas no tempo sem mp3 e essas coisa. Ainda mantenho algumas, mas deixei de lado.

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  6. Tiago Rolim
    3 de janeiro de 2024 @ 08:45

    Confesso que perdi o interesse por esse tipo de material.

    Culpa dos “novos tempos”, a facilidade de ter ,vá lá, tudo no maldito celular ajudou nesse desinteresse.

    Prefiro me concentrar em material de carreira normal. Hoje em dia, mais do que nunca, isso de lançar várias coletâneas/discos ao vivo, me soa cada vez como desespero que qq coisa. Nem caça níquel se pode chamar mais. Pq a vende é irrisória, imagino eu.
    Entre comprar essa coletânea e um disco normal da banda, 1916 por exemplo, nem cabe dúvida. Se tiver curiosidade em ouvir coletâneas ouço pelo celular/YouTube ou em mp3.

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  7. Marco Txuca
    3 de janeiro de 2024 @ 15:01

    Testando.

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  8. Leo
    3 de janeiro de 2024 @ 19:45

    O TcH tá de cara nova!
    (provisória, eu sei. Rs)

    Eu já estava com crise de abstinência.
    Hahaha

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  9. Leo
    3 de janeiro de 2024 @ 19:52

    Tiago,

    Os mesmos motivos me levaram ao caminho inverso.
    Cada vez mais eu me interesso por materiais especiais.
    Justamente pq os discos clássicos eu consigo acessar pelas plataformas.

    Isso foi algo que surgiu mais recentemente, pra ser sincero. E não é como se tivesse voltado a ser um comprador contumaz. Só compro eventualmente. Mas, quando compro, é algo “especial”.
    E, pra dizer bem a verdade, me interessa mais “de quem” compro e “em que ocasião”.
    Acho que os CDs viraram artefatos, pra mim, quase souvenirs. Lembranças.

    Acho que são minhas fantasmagorias benjaminianas. Rs

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