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12 Comments

  1. André
    2 de agosto de 2022 @ 07:36

    “The track, which will appear on Owens’s upcoming EP, was produced by Jamey Jasta (HATEBREED) and Nick Bellmore (JASTA, DEE SNIDER). Players on the effort, which will contain Owens’s “heaviest songs yet,” include Nick Bellmore, Charlie Bellmore (DEE SNIDER, ex-TOXIC HOLOCAUST) on guitar, and Chris Beaudette (JASTA, ENTEIRRO) on bass.”

    Trecho de uma matéria do Blabbermouth a quem interessar. O link pra matéria completa: https://blabbermouth.net/news/tim-ripper-owens-releases-music-video-for-new-jamey-jasta-produced-song-embattled

    Texto padrão whiplash de qualidade.

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  2. André
    2 de agosto de 2022 @ 07:40

    A música até que é legal, mas, esse videoclipe é cara de pau demais. Ou eu sou burro msm e não captei a ironia.

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  3. märZ
    2 de agosto de 2022 @ 08:51

    Me comovi tanto que não vou nem clicar play.

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  4. Leo
    2 de agosto de 2022 @ 10:35

    De fato, a música é melhor que a maioria das coisas que ele já fez em carreira solo.

    O problema é que NEM O ALGORITMO DO SPOTIFY me indicou. Isso pq o Judas é o 12º artista mais tocado do meu último mês do Spotify.
    (e olha que na minha lista de lançamentos dessa semana ainda aparece uma música com ele, chamada “Future on the Edge” – não vou nem linkar, pq não merece)

    E, quando você procura “Ripper” nos artistas do Spotify, aparece:
    1. Ripper Owens
    2. Tim “Ripper” Owens
    3. Ripper
    4. Ripper
    5. Judas Priest
    6. Yngwie Malmsteen
    7. Ripper (que é o perfil pelo qual ele lançou essa música com uma foto tão escura que, quando vi a primeira vez, achei que fosse um rapper fazendo trocadilho com o nome)

    Ou seja, um vocalista bom, que perdeu uma penca de oportunidades e que gerencia tão bem sua carreira quanto embasa suas opiniões políticas. Pra mim, fadado ao ostracismo e a “lotar” o Manifesto anualmente.

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  5. FC
    2 de agosto de 2022 @ 11:09

    E uma coisa que eu nunca entendi é como um cara que tem uma banda própria (Beyond Fear) ainda lança uma carreira solo.

    Talvez o nome não tenha cativado, sei lá.

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  6. Leo
    2 de agosto de 2022 @ 15:27

    O Beyond Fear é UMA das bandas “ativas” do cara, FC – que não lança CD desde 2006 e fez 2 shows desde lá. Rs

    Segundo o Metal Archives, são 9 ativas, 12 ex-bandas (entre as quais, Judas, Iced Earth, Malmsteen, …), e 56 participações!

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  7. Marco Txuca
    2 de agosto de 2022 @ 18:00

    É um freela q se perde em monte de CPFs e CNPJs. Meio q o Emerson Sheik do metal.

    Reply

  8. Thiago
    3 de agosto de 2022 @ 00:31

    Ripper, volto a dizer, é o maior desperdício do estilo. Cantor de imenso talento, mas que, por escolha própria, estará fadado aos covers e/ou projetos solo sem impacto algum. Ou alguém lembra de algo dele que não seja uma versão – tanto de bandas que ele integrou quando em ocasiões avulsas (“Abigail”, “Curse of the Pharaohs” ou até “Territory”?)

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  9. Leo
    3 de agosto de 2022 @ 08:32

    Assino embaixo da fala do Thiago.

    Com um dois adendos:
    1. O cover dele, pra mim, é Mr. Crowley, do Ozzy. Rs
    2. Pra mim, quando assume a postura antivax, perde ainda mais pontos.

    Vai ser crooner de si mesmo.

    Mal comparando, é um Túlio (jogador de futebol): sabia jogar, estourou onde podia na época, depois começa a perder espaço e a procurar lugares pra se encostar com o mote de marcar 1000 gols, nas séries C, D, se envolve com política, “””supostamente””” com Carlinhos Cachoeira,…

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  10. André
    3 de agosto de 2022 @ 15:32

    Hahahaha rindo com as comparações

    Mas, discordo. Túlio foi ídolo do futebol. Ripper foi um aspirante a rockstar. Entrou pra uma banda que estava totalmente renegada e que tampouco agradou quem ainda se dispunha a acompanhar. Então, eu nem sei se a culpa é toda dele. Tem coisas que não dão certo.

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  11. Thiago
    4 de agosto de 2022 @ 17:33

    Ripper, arbitragem à parte, jamais seria campeão brasileiro com o Botafogo e, de quebra, artilheiro da competição haha.

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  12. Leo
    8 de agosto de 2022 @ 06:06

    Com o perdão do atraso, Thiago, acho que teve um “campeonato” muito bom, que foi o Live in London. Rs

    Mas a comparação, apesar de ser engraçada pelos motivos que eu comentei, é ruim mesmo.
    Até pq Ripper não tem longevidade em time grande.

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