EITA
Printado do The Metal Realm facebúquico.
E sei lá o q achar, apesar de achar (sim) q o cara tem direito. Foi o baterista por MUITO mais tempo, co-autor de sons etc.
E parece íntegro o suficiente pra não usar o nome Motörhead (renderia likes e “polêmicas”, em tempos nos quais nenhuma publicidade parece negativa) em vão ou inventar um “tributo a Lemmy Kilmister” – hyllning till Lemmy Kilmister? – picareta.
E me parece q se não o fizer agora, tvz daqui a 10 anos não consiga ter condições físicas pra tocar na intensidade devida.
(passação de pano um pouco. Não fosse fã, estaria de birra)
Só sei q poderia tocar por aqui num Sesc. COM OS AMIGOS. Eu iria.
André
12 de março de 2024 @ 13:20
O cara precisa fazer dinheiro. Ninguém ali era milionário ou herdeiro. Então, tudo bem. Ao mesmo tempo, um batera do nível do MD ficar confinado num único estilo de som é meio triste. Mas, é o que gera dindin.
Marco, se vier ao Brasil, periga convidar alguém do Shamangra.
Leo
12 de março de 2024 @ 19:52
Acho que, no Brasil, vai fazer show junto com os “Pitbull Banguela” que você tanto admira. Hahahaha
Tiago Rolim e Silva
13 de março de 2024 @ 17:56
Ele não tá no escorpião geriatra?
Marco Txuca
14 de março de 2024 @ 22:11
Tá lá, na turnê de despedida q nunca acaba. Mas é o ninfeto da turma (60 aninhos) e provavelmente é músico contratado, então deve estar atrás de freela.
André e Leo me broxaram totalmente. Agora estou torcendo pra q não venha. O YouTube – mesmo com propagandas – vai me garantir.