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4 Comments

  1. doggma
    29 de julho de 2015 @ 09:31

    O Tägtgren foi rapidinho nessa, hein… Ainda vou conferir esse opus, mas tenho boas expectativas. Tägtgren é rato de estúdio, a ferramenta ideal pro psicopata do Lindemann, rs…

    E curti o último disco do Emigrate, a banda paralela do guitarrista Kruspe. Só por ter colocado o Lemmy cantando metal industrial já valeu. Foi phueda.

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  2. Marco Txuca
    30 de julho de 2015 @ 00:02

    Tem link?

    Comprei o primeiro Emigrate anos atrás por 50 centavos, sem capa nem caixa, num sebo, e achei caro.

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  3. Faça
    30 de julho de 2015 @ 19:02

    Lembro de ter ouvido o tal Emigrate há MUITOS anos atrás, mas parece que entrou por um ouvido e saiu pelo outro, porque não tenho memória alguma de nenhum som correspondente ao nome. Segui ouvindo Rammstein.

    Eu até gostei (e muito) o último álbum dos caras, que já saiu faz um bom tempo, até. Não tô muito animado com essa “volta” deles porque, sinceramente, achei esse disco aí do Lindemann nada mais, nada menos, que um Rammstein cantado em inglês, com toques cá e acolá do Pain (o que também não diz muito, já que o Pain vai na mesma linha de som que os alemães). E, olha, até que eu tô curtindo bastante esse álbum aí.

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  4. doggma
    30 de julho de 2015 @ 20:46

    Um sample curtinho: https://soundcloud.com/emigrate/03-rock-city-night

    Só comentando que acho o idioma alemão, mesmo sem entender porra nenhuma, essencial na música desses caras. Saber que o Lindemann gravou em inglês me desanimou.

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