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5 Comments

  1. sidola
    25 de setembro de 2008 @ 09:49

    devo concordar com a resenha e com vc, a Doro é isso ai mesmo…

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  2. Rodrigo Gomes
    25 de setembro de 2008 @ 12:52

    tiazinha diferenciada, hahahahahaha.

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  3. Tucho
    26 de setembro de 2008 @ 14:45

    Concordo também. E por sinal, aqui coisas assombrosas como Tauros, Comando Nuclear e etc, tem o mesmo tipo de veneração. Malditos trues. Só gosto do Txuca- mesmo ele não gostando de At the Gates- pq ele me mostrou os discos do Zappa. 🙂

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  4. Marco Txuca
    26 de setembro de 2008 @ 14:55

    Das bandas q tentam (ou tentaram, sem sucesso) imitar o Slayer, o At the Gates pra mim é a mais anêmica.

    (ou será q ouvi o álbum errado? Só conheço o “Slaughter Of the Soul”)

    Até mais q o Korzus, q era um scanner do tempo em q o scanner ainda ñ existia.

    Valeu pelo afeto ae, miguxo!

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  5. André
    2 de junho de 2013 @ 23:11

    Na boa, falar que Manowar e Doro(bandas invisíveis fora do mercado metálico)atrapalham o reconhecimento de bandas como System of a down e Slipknot(esta, de qualidade tão discutível quanto um Manowar), perante os “fãs ortodoxos do estilo”, é piada.

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