Skip to content

23 Comments

  1. doggma
    10 de julho de 2013 @ 08:03

    Admito que um ou outro show do Pantera com Zakk tocando as músicas de um amigo tem seu apelo pra quem curte ambos, como é meu caso. Mas me rendo ao bom senso. Chega dessa banalização, dessa forçada de barra só pra agradar. O Pantera não precisa disso, nem a história que cada admirador de verdade tem com a banda.

    Reply

  2. Colli
    10 de julho de 2013 @ 09:23

    Concordo dogma. No entanto não curto o Zakk, melhor dizendo, não fã.

    O cara tem muito talento, mas parece que ele só funcionou bem mesmo com o Ozzy.

    O lance dessa reunião só vai fazer afundar o nome e história do Pantera. Se acontecer.

    Será bem parecido com a volta do Schumacher na F1.

    Reply

  3. doggma
    10 de julho de 2013 @ 10:14

    Perfeita a analogia do Schumacher, Colli.

    Quanto ao Zakk, eu ainda curto o BLS, gostei do último disco e tal. Mas também acho que o cara, tecnicamente, tá numa curva descendente. Hoje em dia ele mais frita na guitarra do que qualquer outra coisa e, como cantor, fica a certeza de que “Book of Shadows” foi há muito tempo atrás…

    Reply

  4. Colli
    10 de julho de 2013 @ 12:48

    Também curti o último disco, mas estou falando do Order Of Black, por que o The Song Remains Not The Same foi um fiasco.

    Reply

  5. doggma
    10 de julho de 2013 @ 13:27

    O OotB mesmo, que foi o último de inéditas. The Song eu não ouvi ainda. É ruim assim?

    Reply

  6. Marco Txuca
    10 de julho de 2013 @ 13:59

    A glória q a História ainda reservará ao Zakkarias Selvagem será a volta dele à banda do Ozzy, ambos cirróticos, em turnê num rehab. Ou num reality show rehab.

    Indo pelas comparações esportivas levantadas, me parece muito algo q rola entre torcedores xiitas e sem noção, ávidos pela volta do Robinho ao Santos, ou ansiosos por uma convocação do Alex Cabeção pra Seleção.

    Se passaram MUITOS ANOS: os caras já ñ são os mesmos. Se cristalizou uma imagem dos jogadores, como se fossem jogar a mesma coisa q jogavam em 1999, 2002…

    Ao mesmo tempo, essa nostalgia q ñ entendo se é SINTOMA/CAUSA ou CONSEQÜÊNCIA das coisas. Se criou o mercado da “nostalgia” e vemos gente condicionada, ou toda a música (ampliando até pra fora do metal) tá tão ruim, q qualquer banda antiga voltando mais ou menos acaba sendo mais interessante?

    Sendo q o Pantera meia boca com o Zakkarias teria monte de babaca briaco na platéia nem reparando em quem tá tocando ou ñ. Como será com o Slayer aí no Rock In Rio: bobear tem fulano q nem sabe q Jeff Hanneman morreu, ou tá nem aí pra isso.

    É uma banalização mesmo, doggmático.

    Reply

  7. Tiago Rolim
    10 de julho de 2013 @ 14:44

    É isso que quero dizer, qnsod falo que a amioria da sbandas hoje em dia são paidas do passado. essa necessitdade de voltar a ser o que ja foram é trsite. POr exemplo: quando UDO recusou a voltar com o Accept um bando de otários o chamou de mercenário(?), por não aceitar a volta, mas, voltar p que? TEm uma boa carreira solo, e o accept se deu bem sem ele. Mesma coisa com o Sepultura, pq a volta de Max? O cara tá sem força nem p falar, não toca mais guitarra e, mesmo assim, ta muito bem obrigado com a “carreira solo”. E o Sepultura, do seiu jeito, tb ta muito bem. Pra Que voltar? P satisfazer os adoradores de caraveres…

    Reply

  8. Marco Txuca
    10 de julho de 2013 @ 15:53

    Eu tb achei pra lá de coerente o Udo ñ querer voltar pro Accept. Tem uma carreira solo já consolidada: pôr a perder prum monte de babaca q só prestaria atenção em “Metal Heart” e em “Balls to the Wall?

    Ele mesmo toca esses sons em shows, e fim de papo. Outra coisa: pro q eu vi nos shows do Accept aqui, e pros 2 albuns lancados com o vocalista novo, melhor foi nem ter voltado mesmo: iam ter q baixar afinacao pro anao cantar.

    Mesmo q seja detalhe q pouca gente parece dar valor.

    O heavy metal sempre primou pela inovacao; seja Sabbath, Judas, Maiden. Vai se tornando repetitivo, gracas a bandas e a formacoes q ja faliram e vao tentando requentar o sufle, q ao mesmo tempo sufoca quem ousa sair da mesmice.

    Caso do Helloween tb. Vai fazer show com Hansen no RIR, mas vem lancando pedrada apos pedrada pra nego ficar chorando a falta do Kiske… Bah!

    Reply

  9. Colli
    10 de julho de 2013 @ 18:58

    doggma eu achei The Song Remains Not The Same sem criatividade nenhuma, mesmo sendo um acústico. Ficou horrível.

    Quanto a essa onde de nostalgias é como o Txuca falou… banalizou geral mesmo.
    Quanto a isso:
    “Sendo q o Pantera meia boca com o Zakkarias teria monte de babaca briaco na platéia nem reparando em quem tá tocando ou ñ. Como será com o Slayer aí no Rock In Rio: bobear tem fulano q nem sabe q Jeff Hanneman morreu, ou tá nem aí pra isso.”
    É totalmente verdade e são a maioria nem sabe quem está tocando.

    Reply

  10. André
    10 de julho de 2013 @ 22:26

    Tributo ao Dimebag? Tá bom.

    O Phil terá que continuar vivendo com a sombra de nunca ter feito nada melhor que o Pantera.

    É esquisito ver gente pedindo pela volta de bandas que pararam justamente por estarem decadentes. Comercialmente e/ou artisticamente.
    Tipo o Van Halen.

    Alguém realmente ainda liga pra uma banda que já tava capenga na metade dos anos 90?

    Tem que ser muito tarado pra ficar com essas ideias.

    Reply

  11. Tiago Rolim
    10 de julho de 2013 @ 22:50

    Curto muito, mas muito mesmo o Down. Sinceramente, tem o Down, a carreira solo do cara que acabou de lançar um disco, ainda não ouvi, mas ta na fila p baixar, tem uma gravadora que lança um monte de banda, pra que ficar nessa noia doida de voltar?! Loucura da porra, só pode…

    Reply

  12. Marco Txuca
    13 de julho de 2013 @ 04:01

    Esse Anselmo novo, meio solo meio outra banda, tenho visto muita gente DETESTANDO. Tipo o marZ. Procede?

    E a outra lenga-lenga q me irrita profundamente é a de ler em tudo quanto é post (sobretudo no whiplash, mas ñ só) sobre Richie Blackmore, Blackmore’s Night ou Deep Purple véio, alguém seriamente querendo saber “quando o Blackmore vai voltar a tocar rock”.

    Nunca, caralho! Saiu do Purple há pelo menos 19 (DEZENOVE!) anos, lançou 9 álbuns e sei lá quantos dvd’s ao vivo com a banda nova de música antiga, e nego fica QUERENDO a volta dele ao Purple e ao “rock”. Daí, quando dá entrevista mal-humorado, monte de gente reclama do sujeito.

    ***

    A outra zé-bucetice monstra a ver foi quando pintou um rumor idiota (provavelmente a ver com redes sociais) tempos atrás dizendo q o Deep Purple da formação Hughes-Coverdale voltaria.

    Chegou à zé-bucetice suprema de Lars Ulrich se oferecer, alguém lembra? Até tomar um sacode virtual de Jon Lord, q deve ter morrido de desgosto com essa merda.

    Reply

  13. doggma
    13 de julho de 2013 @ 20:54

    Sobre o solo do Anselmo: experimental e cacofônico ao extremo. Parece algo da Ipecac. Eu diria até que é uma desconstrução do som que o Pantera fazia na reta final. Quem esperava um metal per se, se trumbicou.

    Reply

  14. Marco Txuca
    13 de julho de 2013 @ 20:59

    Mas é bão ou ruim?

    Reply

  15. doggma
    13 de julho de 2013 @ 22:11

    I need more time, man.

    Reply

  16. Marco Txuca
    14 de julho de 2013 @ 14:13

    Muita heroína nas idéias? Desgosto do Anselmo tvz tenha sido do Dimebag ter ido primeiro ahahah

    Reply

  17. André
    14 de julho de 2013 @ 17:05

    Esse negócio de ter que ouvir algo várias vezes pra ver se consegue gostar é foda.

    Fico com a zerozen.

    “Desconfie de toda resenha musical que tenta convencê-lo que a percepção da qualidade de determinado álbum “melhora depois de repetidas audições”. Vamos ser sinceros. A primeira impressão, não é só a que fica. É também a única. Ouvir música não deveria ser como uma experiência do fisiologista russo Pavlov, onde o ouvinte é condicionado a assimilar algo pela repetição.”

    Reply

  18. Tiago Rolim
    14 de julho de 2013 @ 17:27

    Nem sempre. Por exemplo, a 1ª vez que ouviJazz, em aprticular Miles Davis, achei uma bosta, um lixo, não teve nadaq ue me chamasse a atenção… anos depois, fui ouvir o mesmo disco, Bitches Brew, e adorei! Tanto que tenho 3 versões do mesmo hehehehe. Então, acho sim, que a música precisa de tempo para ser introjetada na sua veia e devidamente aproveitada.

    Reply

  19. Marco Txuca
    15 de julho de 2013 @ 03:00

    Tenterei contemporizar:

    a princípio, vou na do Tiago. Existem bandas ou álbuns q ñ nos “caem a ficha” (gíria obsoleta!) de cara, ou nas primeiras vezes. Às vezes precisamos amadurecer, ou despirocar duma vez, pra entendermos, curtirmos etc.

    Ñ a tôa, lanço freqüentemente por aqui as pautas cronofágicas. Ou na mensal “1º Som – 1º Álbum”, q vemos direto amigos falando de terem detestado uma banda num 1º momento, depois passando a gostar…

    Por outro lado, alguns indivíduos ou bandas acho o caso de deixar pra lá se ñ convencerem numa 1ª ouvida. Gente limitada ou sem vocação pro experimental: Phil Anselmo, Zakk Wylde, Slayer, Saxon, AC/DC, Motörhead, Annihilator…

    ***

    Particularmente, andei recentemente vivendo momento/fase King Crimson, de já tinha 2 discos há muito tempo e achara muito ruins. Redescobri a banda agora e uns discos mais cruciais, e pude entender aqueles q tinha desgostado.

    Reply

  20. tiago rolim
    15 de julho de 2013 @ 08:18

    Um outro exemplo que posso citar é o Genesis com Phil Collins. Detestava, achava comercial e vendido, enfim uma merda. Daí passa uns anos, um amigo me enchia o saco falando que era massa e tal. Até que me emprestou uma coletânea. Não é que caiu a ficha! Tô ficando viciado. É diferente do Genesis antigo, mas tem lá seus encantos. ..

    Reply

  21. André
    15 de julho de 2013 @ 11:02

    Então, Tiago, o seu caso com o Genesis(e do Marco com o King Crimson)é diferente. Aconteceu de uma forma natural, sem forçação de barra. A primeira vez que eu ouvi Tom Jobim, achei um porre. Hoje é diferente. Ouço numa boa. Mas, tem coisas que não descem pra mim e pronto. Tipo, Radiohead pós-2000. Só um exemplo.

    Reply

  22. marZ
    17 de julho de 2013 @ 23:42

    1. se voltasse mesmo com Zacharias na guitarra e tocassem perto de onde moro, iria vê-los sim.

    2. o solo de Anselmo é inaudível.

    3. tem coisa que bate de primeira, tem coisa que demora. Às vezes depende da pessoa, outras da obra.

    Reply

  23. Marco Txuca
    19 de julho de 2013 @ 01:49

    Prova cabal da zé-bucetice-mor. O Zé Buceta supremo. O criador da demanda por “volta” do Pantera. Quer, mas ñ quer.

    E como Max, sempre falando da ex-banda quando está desovando trampo novo… Bah!

    http://whiplash.net/materias/news_825/184127-philanselmo.html

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *