Vinnie Paul

Semanas atrás, Mano Menezes deu uma entrevista à ESPN Brasil (programa “Bola Da Vez”, nas noites de terça-feira), rompendo período sem falar com imprensa. Já tinha rompido com os chapas-brancas do Sportv, mas ao ser perguntado sobre o porquê de ñ falar publicamente sobre a Seleção Brasileira nos últimos 6 ou 7 meses, espertamente mandou:

“passei 2 anos e meio na Seleção falando sobre Seleção. Por q querem me ouvir só agora?”

Esse lance de “reunião” ou “volta”, oportunista ou ñ, do Pantera, mesmo sem o Bodybag Darrell, eventualmente com Zakk Wylde no lugar, parece q ñ vai rolar, mesmo com Phil Anselmo vez ou outra mostrando-se pavlovianamente salivante pra tal. Mas é bizarro: tal como com o Mano, é só Vinnie Paul se pronunciar a respeito, q parece q ninguém acredita, ou então q ninguém quer ouví-lo de fato.

Eu, particularmente, ñ o ouço tanto pq me parece q o sujeito espera algum contracheque mais graúdo do q os eventuais já oferecidos.

Sou um teórico de conspirações por vocação (ahah). Ao mesmo tempo em q estou me lixando, pq ñ sou um órfão do Pantera.

Nunca me foi das 1562 bandas preferidas. E acho q ñ passará a ser.

http://whiplash.net/materias/news_825/183436-pantera.html

De qualquer modo, me irrita ver comentário de gente (como no fórum feicebúquico anexo ao link acima) desesperada por tal “reunião”, como uma forma de “tributo” ao falecido, ao Pantera, aos fãs…

Putz.

Sério q tem gente q acredita realmente nisso? Q, ao invés de ouvir os discos (e render seus “tributos” aos caras e a si próprios), fica defendendo esse tipo de DEMAGOGIA? Gente inconformadamente parada no tempo e no espaço.

Parece q o mercado foi introjetado por gente q é só a parte final do mesmo. Síndrome de Estocolmo é pouco.