MURRO EM PONTA DE FACA
Sei do apreço q o rock progressivo tem pra alguns dos amigos por aqui. Como pra mim.
Daí um ctrl c + ctrl v whipláshico da vez: Roger Dean, famoso capista, está tentando processar James Cameron, q o teria roubado no design de personagens e cenários em “Avatar”. Aquela bosta de filme.
Q merda q blog ñ tem aquele artifício de Facebook de postar link e meio abrir o mesmo:
http://whiplash.net/materias/news_826/182753-asia.html
Fosse eu, ñ processaria: ter o nome associado a um filme q é puro chupim de “Aliens o Resgate” (do mesmo Cameron) queima o filme!
Vai dar em nada. E mesmo q Dean ganhe uma esmola (as bandas praticamente todas acabaram, e ele deve estar sem trampo), q a mesma se reverta nalguns lápis de cor pra ele completar a capa de “Relayer” ou seja suficiente pra ele refazer algumas capas emboloradas do Uriah Heep ahahah
André
9 de julho de 2013 @ 12:57
O curioso de Avatar é que se fala mais dos efeitos especiais do que do filme em si. Ainda não assisti e nem tenho curiosidade.
1) Me lembra do que alguém falou sobre os clipes superproduzidos do Guns.
“Quando uma banda investe mais nos videoclipes do que na música, é sinal de falência musical.”
Será que vale pro Cameron?
2) Sobre o Roger Dean, deve estar sem trampo msm.
Isso me lembra quando o Satch sapecou um processor por plágio no coldplay. Deu em alg coisa aquilo?
Marco Txuca
9 de julho de 2013 @ 22:43
Parece q deu algum trocado pro Satriânico, sim. Mas ñ o mesmo ibope.
Aliás, se o Cudeplay tomar processo de todo mundo q eles plageiam, acaba a banda de vez!
E desencane de “Avatar”, amigo: achei uma bosta. Vá de “Aliens o Resgate”, q ao menos tem um monstro!
doggma
10 de julho de 2013 @ 07:18
Dean está mais que certo. Até demorou pra se mover. Pra quem vê o filme até parece que ele estava envolvido na produção, tal qual o H.R. Giger esteve em Alien. Copiou, tem que creditar ou pagar. Simples assim.
Mas em tempo, achei Avatar divertido enquanto entretenimento e também as autorreferências do Cameron, como a tecnologia militar ali envolvida (é basicamente a mesma de Aliens e a história poderia se passar naquele mesmo universo, claro, em planetas diferentes).
Contudo, se for levar em consideração o subtexto do filme (um colonizador que vira um nativo melhor que os nativos), aí sou da opinião do Slavoj Zizek: é de imperialista e racista pra baixo e uma amostra desprezível do pensamento norte-americano.
marZ
18 de julho de 2013 @ 18:00
Me lembro que saí do filme na época achando 2 coisas:
1. que a história não era nada originalç esse lance do colonizador com síndrome de estocolmo é farta na literatura e nocinema, vai de pocahontas a Dança Com Lobos.
2. assim como o Doggma, achei que o Roger Dean só podia estar envolvido no projeto visual, tantas as referências a seus trabalhos no filme.