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5 Comments

  1. doggma
    12 de novembro de 2012 @ 07:19

    Novamente, sensacional. Única obversação é que Iommi parece soar muito vago algumas vezes. Confere ou nem?

    E uma pena mesmo que ele e o resto do Sabbath tenham abandonado Dio e corrido pro Ozzy no início dos 90’s, deixando pra trás o que poderia ter sido uma das grandes reabilitações do heavy metal.

    “A idéia pra um novo álbum do Black Sabbath tinha sido cogitada por entre nossos diferentes empresários por um tempo”

    Porra, isso é o que mata o rock and roll…

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  2. Marco Txuca
    12 de novembro de 2012 @ 15:20

    O q vc quer dizer com “vago”? Fui ficando com algumas impressões, vamos ver se coincidem…

    A parte dos empresários é bastante citada ao longo do livro. Quase sempre no sentido de empatar foda.

    Tem uma dessas, q eu citei lá no Exílio Rock desta semana. Aliás, fiz pauta iômmica por lá ontem. Quiserem comentar por lá, ou cá, à vontade!

    http://www.exiliorock.com.br/blog

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  3. doggma
    13 de novembro de 2012 @ 09:06

    Por vago, entenda-se “superficial” em alguns detalhes. Um pouco vetusto, talvez. Faz parte. Em contrapartida, por vezes ele parece optar pela discrição mesmo, como no 1º parágrafo do trecho “XII. (pp. 268 – 269)”. Pensei que ele chutaria o balde ali.

    Conferirei o texto do Exílio.

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  4. Tiago Rolim
    16 de novembro de 2012 @ 14:39

    Porra essa Sharon é uma puta mercenária mesmo né? Ligou p chefão no enterro de Dio!!!! E ainda p falar em reunião com Ozzy!!!! Tenho p mim que ele colocou uma macumba em Dio p ele morrer logo e Ozzy voltar…

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  5. Marco Txuca
    20 de novembro de 2012 @ 12:17

    Então, doggmático (retorno tardio!), as narrativas se alternam no livro; Iommi parece preferir dar nome aos bois citando as situações, ao invés de dar sua visão dos fatos.

    O lance do Tony Martin acima, a ligação calhorda de Sharon Osbourne com Dio nem frio no caixão ainda, as q confirma Glenn Hughes como cheirador inveterado, ou quando cita entre os amigos baladeiros/cocaineiros na época do “Vol. 4” o sr. Rick Wakeman.

    Tem instantes de “mea culpa” pelo livro, como dos da falência do 1º casamento, e de ter rodado a fila (comido mulher pra caralho) no embalo da separação. Mas em nenhum momento assume responsabilidades por algumas sacanagens ocorridas:

    * como da defenestração de Dio na tour “Dehumanizer”. Ficou impressão do anão como intransigente, ñ dele e dos outros como bando de cuzões despreocupados em melindrar o sujeito

    Mesmo assim, e no geral, o livro ainda me soa OBRIGATÓRIO. Ñ li bio do Ozzy – provavelmente cometida por ghost writter – mas imagino q ñ haja ali 20% do teor e densidade q “Iron Man” possui!

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