Skip to content

10 Comments

  1. doggma
    13 de agosto de 2013 @ 09:53

    Confessa, Txuca… teu revival preferido é o das Volkanas, hehe

    Pô, minha volkana favorita era a Roberta Parisi. Que nunca ouvi nada dela, fora o Kleiderman, heh. Por onde será que anda? Já joguei no Google e só encontro outros marmanjos babões e saudosos igual eu. Deve estar morando em Júpiter ou Saturno…

    Ps: lembro que escreveu uma resenha bem favorável do 1º disco do Vodu, lá no Exílio Rock. Então o grupo era legal ou lamentável? Decida-se. 🙂

    Reply

  2. FC
    13 de agosto de 2013 @ 12:19

    Roberta Parisi deve estar tomando conhaque e diet coke por aí, hehe #TruesEntenderão.

    Reply

  3. doggma
    13 de agosto de 2013 @ 12:55

    Boa! Vou sair por aí caçando: “Robertaaaa… Robertaaa….”

    Reply

  4. Marco Txuca
    13 de agosto de 2013 @ 13:17

    Nem com elas seria a favor de revival, doggmático. Vi bastante, ouvi bastante, curti bastante (se é q vc me entende…)

    Fiquei amigo de orkut da Milla anos atrás. Voltou pra Brasília, com filho já meio grande, parece q prestou concurso e arrumou emprego. E revival ñ cola pq a cena atual nem colou pra se sentir falta duma anterior ahah

    ***

    Roberta Parisi foi já no fim, quando tentaram uma volta. E ñ voltaram, deu em nada. Parece q foi sempre ambição delas serem banda 100% feminina; tanto q a 1ª vez em q as vi aqui em São Paulo, abrindo pro Inocentes (ops!), foi com uma tal de Débora, baterista candanga tb.

    E essa tal Roberta deve ter virado dona de casa já faz tempo. Nem era baterista razoável, só era uma baterista BOA. Ou então os titangues a teriam efetivado no lugar do Charles Gavin, será q ñ?

    ***

    Quanto ao Vodu, doggmático, achava legal pq era lamentável. Vocalista horroroso, guitarristas fracos, baixista pretensioso demais (viadão psdbista q em épocas de eleição fica chamando por mala direta os roqueiros a votarem no partido). Mas era autêntico, tinham culhão e gana, ñ pareciam querer sucesso a todo custo. E ñ eram ridículos como os Comando Nuclear e Portas Negras de hoje em dia.

    Tentaram voltar, tempos atrás, e ñ passou dum show, pra amigos, no Manifesto de domingo à tarde. Q é dia morto pra bandas no bar.

    Reply

  5. Jessiê
    13 de agosto de 2013 @ 22:26

    Minhas vizinhas de cidade (Gyn a BSB 200 km de pista dupla) tocavam aqui demais, sempre aos gritos de “tira a roupa”, “gostosa” e pelo que me lembro eram muito ruins principalmente antes do moço do Vodu.
    Tinha uma outra banda que tinha mais atenção no som e na beleza das meninas era o Flammea que salvo engano não registrou nada em LP e deve ter acabado em 93/94 e pelo que me lembro as meninas faziam um som mais bacana.
    Brasília sempre teve uma das cena mais prolixas e de qualidade do Brasil, junto com Curitiba e talvez perdendo somente pra Sampa. Ao menos era assim.

    Reply

  6. Jessiê
    13 de agosto de 2013 @ 22:30

    Acho que teremos que abrir uma seção “Onde andará…” e já adianto, pra quem não viu, que o Doutor Wagner cantou com o Mystifier, que eu nem sabia que ainda estava na ativa, cantando nightmare. Sera que teremos um revival? Tomara que não deixa a banda na importância e grandeza dela.

    Reply

  7. Marco Txuca
    14 de agosto de 2013 @ 03:07

    Aqui no Brasil parece q tudo quanto é banda com proposta 100% feminina deu com os burros (as burras) n’água.

    A mais legal q conheci – e pq fui a fim da baterista – era o Infect, banda de “pinto core” daqui de São Paulo, dumas minas meio paty meio punk feminista. Os shows duravam 10 a 15 minutos, se muito, e ñ eram 3 os espectadores pagantes. Eu incluído ahah

    O Flammea era muito falado na Brigade. Só ficaram nas demos. E algumas delas montaram o tal Valhalla, lançado pela Hellion anos atrás, q achei bem fraco. Fraca.

    Imagino q o distanciamento geográfico tenha prejudicado o underground candango e o curitibano. Q, por falar nisso, se tornou registro da última banda de q ouvi falar de Marielle Loyola (a 1º, pré-Volkana, foi Arte No Escuro, q teve LP lançado pela EMI. Q eu tenho), um certo Cores D’Flores, bem legal:

    (com alguma repercussão aqui em São Paulo)

    http://www.youtube.com/watch?v=FVKdB597HOo

    ***

    Quanto ao tal revival, tb sou contra. Mas mais por ser contrário a revival do q a revival do Sarcófago, q se acabou tinha q ter acabado mesmo. E virado lenda.

    A ñ ser q esteja rolando grana fudida pro cara aparecer. Ou alguma proposta pra festival europeu, o q eu duvido um tanto. Só seria verdadeiramente true o revival se o Antichrist cantasse com aparelho nos dentes ahah

    Reply

  8. doggma
    14 de agosto de 2013 @ 07:07

    Flammea era legal. A RB até que promovia bastante pra uma banda sem debut oficial. Encontra-se fácil as demos no Google, realmente eram promissoras.

    Marielle era cast da EMI, hm? Então já teve sua chance… mas qual era o som desse Arte no Escuro? Pelo nome parece pós-punk gótico.

    Lembrei de outra banda bem incensada pela Brigade na época, o Scarlet Sky. Só era 25% feminina, mas era mais thrasher que Volkana:

    http://www.youtube.com/watch?v=vGHD0qV8g48

    Lembro que a Inajara liberava umas fotos bem sensuais nos releases…

    Reply

  9. André
    14 de agosto de 2013 @ 09:53

    Concordo com o Marco sobre o “carisma” da baixista. Mas, a banda era meia-boca. Não tinha como dar certo mesmo.

    Falando em bandas de minas mais joviais: alguém lembra da tal da Kittie? Que fim levou?

    Reply

  10. marZ
    22 de agosto de 2013 @ 17:47

    Eu tinha o LP também, mas quando o hype passou me toquei que eram muito ruins e vendi. Fosse editado em CD, compraria por saudosismo.

    O Vodu não era ruim… era PÉSSIMO!

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *