VELHARIA

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Tempos hormonais: gostava de Volkana tb pq eram umas gostosas. A vocalista Marielle ñ me descia (a voz), parecia ñ combinar, tinha meio cara de vampira, mas era gostosa. A guitarrista Karla era bem fraquinha e as fofocas da “cena” por aqui à época (quando existiu cena) davam conta de ela ter namorado, e sei lá se ñ casado tb, com guitarrista do Viper; fosse pro inferno com ele e com a horda do Pit. Era bonitinha tb.

Mas eu caía de quatro pela baixista, Milla Menezes. E nem pela camiseta do Slayer aí no vídeo acima, pra variar roubado do Serginho Groisman Cenozóico. Ou pelas influências motörhéadicas assumidas. Mas pq ao vivo – e eu as vi ao vivo ao menos 4 ou 5 vezes – a baixinha tocava com meião e bota de boxer. Uff!

Quem tocava na bagaça de verdade era o baterista japa, convidado, Sérgio Facci, tb baterista no lamentável Vodu (do hoje sofrível comentarista esportivo Vitor Birner) e q gravou o “Theatre Of Fate” e ninguém fala. Ñ havia profissionalismo, sobrava culhão. Parece q se tornou advogado atualmente. Chuupa, Aquiles!

“First”, o óbvio primeirão, acho q nem saiu em cd. Selo Eldorado. Comprei paudurescente e continuo achando q poderia ter rendido mais. Apesar duns pioneirismos de misturar peso com rap (tem Thaíde e DJ Hum em duas faixas) e vocais árabes (“That’s My Victory”), e apesar da cover dispensável e deslocada de “Pet Semetary”. E apesar de só 1 som (“Darkness”) conter solo de guitarra, cometido por Carlos Eduardo Miranda – aquele – produtor do álbum.

Tentaram seguir num 2º álbum pífio (“Mindtrips”), com uma vocalista até melhor, mas q imitava demais James Hetfield (!!) e com uma guitarrista solo q ganhou mais notoriedade por dar pro Frank Godzik (ex Kreator e ladrão de cd). Tentaram seguir, tentaram voltar, ñ deram em mais nada.

Mas eram legais. E tiveram apoio. Incluído o meu.