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13 Comments

  1. Rhatto
    1 de outubro de 2010 @ 07:23

    Posso estar enganado, mas esse o review mais empolgado que te vi fazer hahaahahah….

    E ae no show tocaram Mind Your Own Business?

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  2. bonna, generval v.
    1 de outubro de 2010 @ 09:23

    ok, acho q já está na hora de reouvir.

    algumas de minhas preferidas são as citadas ”Go Away”, ”Nothingness” e ”Ignorance Is Bliss”. estarão sempre frescas nos ouvidos. o resto precisa ser reouvido para uma nova opinião.

    Will Calhoun é monstro mesmo! vi show “solo” dele num festival de jazz em Rio das Ostras.

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  3. Marco Txuca
    1 de outubro de 2010 @ 11:26

    Provavelmente vc está certo, Rhatto. Ao mesmo tempo q, diante de tanta resenha RANHETA nos últimos tempos, esta aqui acabe destoando.

    Lembro ter feito resenhas empolgadas tb sobre Coroner, Blackmore’s Night e Jeff Beck: quem sabe eu as reprise algum dia. A do Faith No More (out 08) e as do Savatage e do Ministry (ano passado), acho q tb, ñ?

    Ñ tocaram “Mind Your Own Business” naquele show.

    E a monstruosidade do Calhoun é tanta q só ele pra me fazer ir atrás de disco do Lenine (!!!), “Falange Canibal”, onde ele tocou numas 3 ou 4 faixas…

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  4. Cássio
    1 de outubro de 2010 @ 15:06

    lembro q li uma resenha sobre esse disco na Bizz aí por volta de 1993 e o André Forastieri – que sempre gostou de polemizar – escreveu algo como “preto nao faz rock”. lembro tb que a afrimação gerou mais uma das polêmicas que o rapaz gosta e em outra matéria, pouco tempo depois, se não me engano, na revista Dynamite, alguem cmoentou sobre o fato, dizendo que o A F, em uma palestra para estudantes de jornalismo deu uma de “joão-sem-braço” dizendo que foi apenas “brincadeirinha”.

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  5. Marco Txuca
    1 de outubro de 2010 @ 15:39

    Esse Forastieri sempre foi metido a polêmico. Pelo jeito, ambos éramos fãs dele na Bizz ehehe E, já antecipando, sei lá, a era dos blogs, polemizava mesmo.

    Lembro da resenha de “Clandestino” (do Ira!) em q chamava o Nasi, notório brigão (e sempre escondido da mídia) pro pau; ou aquela de show da Angélica conclamando-a a dar logo pra alguém etc.

    Fundou aquela revista (ñ lembro o nome) q deu em nada, escrevia no Folhateen e foi demitido pelo Caetano Veloso e hoje ainda dá seus pitacos. Sempre patrulheiro e, das últimas q vi, dum falso moralismo asqueroso.

    Parece q escreve pro site do Bispo Macedo (ñ tenho certeza). Outro dia, li algo dele espinafrando o Zé Serra q achei demais. A la velhos tempos.

    Mas e o “Stain”, camarada?

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  6. Alan Pascal
    1 de outubro de 2010 @ 16:43

    é um disco muito bom mesmo e muitíssimo bem gravado, ótima análise do sr. M. Txuca

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  7. Alan Pascal
    1 de outubro de 2010 @ 16:50

    Ah, e esse Forastieri deu uma baita esculachada no Dio quando este bateu a cachuleta, pesquisem por aí e leiam. Pra mim, este Forastieri sempre foi um imbecil, desde a época da Bizz.

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  8. doggma
    1 de outubro de 2010 @ 19:48

    Rapaz… realmente, você curte mesmo o Stain! Mas também vejo que é aquela admiração típica de músico, que se entorpece com detalhes que passam batidos pela maioria.

    Duvido que o Forasta tenha sacado 2% disso naquele review – se não me engano, chamou o disco até de “progressivo” na crítica… ou seja, tava mais perdido que cego em tiroteio.

    E agora entendo como soou infundada a conexão que fiz com o Body Count. Mas que há inspiração na atitude, isso há…

    Após esse review, o álbum ganhou outra dimensão pra mim. Calhoun está um monstro no disco mesmo. A interação com o Wimbish é desumana. Com o Skillings a cozinha não era tão coesa, embora muito mais discreta.

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  9. FC
    1 de outubro de 2010 @ 19:49

    A revista era aquela General, não? Ele continua escrevendo no R7, mas meio que já virou um “personagem”, o intuito é falar mal mesmo.

    E é verdade, ele chamou o Dio de ridículo, mas depois escreveu no Twitter que era um elogio e metaleiro não consegue entender direito hahahahaha

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  10. doggma
    1 de outubro de 2010 @ 19:51

    A propósito… odeia slaps? Os discos do LC, do FNM e do Primus (gosta?) devem ter sido desafios interessantes pra você, haha.

    Tenho nada contra slaps, tirando uns Infectious Grooves da vida…

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  11. Marco Txuca
    1 de outubro de 2010 @ 21:15

    Ôba, tá rendendo!

    (em partes)

    Forastieri se tornou aquele PIOR TIPO DE CRÍTICO: o q acredita em si próprio e acha q é algum tipo de “pensador”. Nunca passou dum chupim (às vezes até melhorado) dum certo Pepe Escobar, esse sim um entojado q se achava um “novo Paulo Francis”.

    O lance lá da morte do Dio, li e achei tão abjeto q me recusei a pôr por aqui. E pra quem eu conheço q leu, recomendei ñ dar réplica.

    Quem quer polêmica se fode quando NINGUÉM COMENTA.

    E “metaleiro” ñ entendeu as ofensas? Bah, é da estirpe de críticos da Bizz q bebiam até se embriagar da Rolling Stone gringa. Do tipo de crítico q ainda tem uns – nas praias indie – q simplesmente ODEIAM heavy metal e rock progressivo.

    Apenas por odiar. Apenas por ser um DOGMA “roqueiro”. E ñ serem “novidades” de cada semana; por ñ entenderem/ouvirem bandas q tenham mais q 3 discos.

    ****

    Quanto à “análise de músico”, doggmático, concordo: mas q bão q ñ ficou hermética, ou então vc ñ teria topado a “nova viagem” com o disco, hum?

    Ñ curto slaps exagerada e estereotipadamente: Infectious Grooves? Blah! FNM e Primus dá pra encarar: são/foram bem usados e colocados. No Living Colour, sobretudo no “Vivid”, eu ainda ñ digiro.

    E alguma influência bodycountiana acho q consigo detectar tb. (eram tb novaiorquinos, certo?). Fora o q parecia já haver de TRETAS entre os caras. Q são músicos FODIDOS, mas – sobretudo Calhoun e Reid – daqueles negões orgulhosos, vaidosos, q ficam se achando.

    ****

    Acho q já disse isto aqui uma época: tenho uma Batera & Percussão (ou é Modern Drummer Brasil, ñ lembro) com entrevista com o Calhoun, da época do “Collideøscope”. 4 páginas do cara falando do próprio UMBIGO, de como estava à busca do som perfeito, essas hermetices.

    Do disco e da banda, ñ falou uma linha.

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  12. pablo cafe
    11 de março de 2011 @ 17:07

    po, nunca vi essa do cara detestar um certo recurso instrumental. geralmente o problema é onde ele é aplicado. to falando de SLAP. quem não curte slap só pode não curtir baixo. o que me diz da intro de Cygnus X-1?

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  13. Marco Txuca
    14 de março de 2011 @ 03:42

    Leia minha resposta anterior, Pablo. A respeito de slap.

    Quanto ao Rush, se Geddy Lee lançasse um álbum solo só de slaps, apostaria convictamente q sairia um trampo do caralho. Tipo divisor de águas ahahah

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