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Thrash com H
Por Marco Txuca
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André
23 de março de 2024 @ 09:37
Ficou um discaralhaço e o auge comercial da banda. Tb ficou uma das cartilhas do metal a partir de então.
Leo
23 de março de 2024 @ 09:43
Concordo integralmente com a leitura do CD que o André fez. Pena que, pra mim, não ficou nada do Pantera. Aliás, ficou. Ficou um ranço e um nojo gigantes do Phil Anselmo por ter estragado minha relação com uma das bandas que mais gostei na minha adolescência.
Leo
23 de março de 2024 @ 09:46
Em tempo, acho que nunca tinha visto essa capa. É o parafuso que entrou pela cabeça saindo pelo rabo?
Marco Txuca
23 de março de 2024 @ 11:34
Pra mim, ficou meu preferido da horda, o único q consigo ouvir inteiro, só pulando “5 Minutes Alone”, q detestei desde a primeira ouvida. E apesar da versão nhé do Claustrofobia pra meu som preferido daqui.
Ficou tb a tremenda versão pra “Planet Caravan”, com Phil Anselmo pedindo desculpas no encarte, ensejo do primeiro post da pauta “encartes” por aqui em tempos idos.
Engraçado q é pesado e ao mesmo tempo comercial, como bem atestou o André. Os 90’s foram uma década bizarra mesmo.
E essa capa eu acho muito foda. Meu LP (sim!) de “Far Beyond Driven” comprei num Jumbo Eletro perto de casa – junto dum cd do Ira! (“Música Calma Para Pessoas Nervosas”) – e é com essa capa ostensiva e explícita.
E estava à mostra no supermercado sem qualquer constrangimento. Miopia é mato.
PS – Tom Zé tvz curta o disco ahahah
Tiago Rolim e Silva
23 de março de 2024 @ 13:00
Ficou o 2° melhor disco da banda. Milhas e milhas a frente dos 2 primeiros. Paresenteses aqui: a fase Pantera cor de Rosa não conta.
Mas, fica abaixo do da Cobra, esse sim, o meu preferido da banda.
Porém esse é perfeito. Tem tudo que uma evolução sonora merece ter como exemplo. Até o cover do Sabbath( convenhamos, inesperado à epoca), ficou foda.
Tiago Rolim e Silva
23 de março de 2024 @ 13:02
Carai!!! Agora que li o comentário de Leo. Me senti velho agora heeheheh
märZ
23 de março de 2024 @ 13:02
Na época esse disco saiu como um trovão, causou um impacto fodido na galera do metal (“caralho, vc ouviu o novo do Pantera? tá death metal, meu!”). Nunca cheguei a curtir como curtia os dois anteriores. Ficou a tentativa bem sucedida da banda de quebrar o molde anterior, dando um foda-se para as pretensões comerciais, e ainda assim estreando em nr 1 da Billboard e vendendo pra cacete. Depois desse, perderam o rumo.
André
23 de março de 2024 @ 17:44
Eu ri com a explicação dos “dois primeiros discos” do Tiago Rolim.