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9 Comments

  1. FC
    4 de outubro de 2017 @ 16:14

    Tento fugir do complexo de vira-latas, mas não consigo. Acho que a diferença primordial é que embora seja fã, o Eddie Trunk é 100% jornalista, cumprindo a função que lhe cabe. Por aqui, são poucos os jornalistas, o que mais tem é fã com aplicativo de microfone no celular. Então, dá-lhe “show inesquecível”, “noite para celebrar”, “apresentação histórica” e a impressão de que não ocorrem shows ruins em lugar nenhum.

    Outros exemplos da imprensa musical brasileira:

    – O Edu Falaschi tá fazendo uma turnê só com repertório de Angra e o Aquiles tá na banda. Quando o cara foi chutado, saiu na imprensa que ele e o Rafael Bittencourt quase foram às vias de fato e durante todo esse tempo tanto Angra quanto Aquiles trocaram hostilidades pesadas via imprensa.

    Até agora em nenhuma, absolutamente nenhuma entrevista abordou como foi o reencontro e se as arestas foram apagadas. Coisa básica de redação.

    – Bruce Springsteen tocou Raul Seixas no Brasil e nenhum veículo sequer perguntou como e por que isso aconteceu. Precisou o Álvaro Pereira Jr. revelar que foi ele que sugeriu.

    – O Sonic Youth tocou por aqui dois dias depois de anunciar uma pausa na banda. Tudo bem que era equipe do MultiShow, mas ninguém perguntou nada sobre isso.

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  2. Jessiê
    4 de outubro de 2017 @ 17:18

    Gosto do Gastão. Mas concordo contigo em tudo e não sei mais onde o that metal passa mas curtia muito.

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  3. Marco Txuca
    4 de outubro de 2017 @ 21:56

    Imprensa do “metal nacional” brasileira e “equipe do Multishow” ñ vejo muita diferença…

    Exemplo da última: entrevista com Phil Collen (Def Leppra), pós-show no Rock In Rio. Entrevistadora perguntando o q estava achando do festival e q outras atrações assistiria. Sujeito foi franco – e britânico – suficiente pra dizer q ñ tinha visto nada e q estavam de saída pra pegar avião pra tocar em SP, daí q ñ veria mais nada.

    O tipo de coisa q bandas daqui, Multishow e “imprensa do metal nacional” mistura grandão: acha q banda está por aqui curtindo, quando vai é fazer show a cada 2 dias pelo continente, do q necessitam respiro. Dormir. Comer. É trampo.

    ****

    Sempre digo q se fosse jornalista, ou entrevistador, ou youtubber, ou da imprensa do metal nacional, uma das perguntas q eu sempre poria em pauta, pra todos os ilustres, desconhecidos e ilustres desconhecidos , seria: QUAL FOI A ÚLTIMA VEZ Q VC PAGOU PRA IR EM SHOW?

    Uma outra seria: QUAL FOI A ÚLTIMA BANDA DO METAL NACIONAL Q VC VIU (PRESTIGIOU) AO VIVO E QUANDO FOI?

    Bem provável q eu ñ durasse muito na redação da RC ou como colaborador do whiplash…

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  4. FC
    5 de outubro de 2017 @ 10:29

    “O tipo de coisa q bandas daqui, Multishow e “imprensa do metal nacional” mistura grandão: acha q banda está por aqui curtindo, quando vai é fazer show a cada 2 dias pelo continente, do q necessitam respiro. Dormir. Comer. É trampo.”

    Ou como se participar de festival fosse uma grande novidade pra uma banda com 40 anos nas costas, né?

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  5. Marco Txuca
    5 de outubro de 2017 @ 12:02

    Ainda sobre esse RIR: todo mundo parece ter acreditado REALMENTE q a Lady Gaga cancelou sua vinda faltando 2 dias.

    Ninguém questiona isso: então a mulher, sua equipe e dançarinos viriam de 1 dia pra outro (às vezes com 8h de vôo) pra pousar no aeroporto e daí ir direto pro palco? Tá certo.

    Roberto Medina e seus asseclas certamente sabiam disso antes, e divulgaram em cima pra ñ ter êxodo e devoluções em massa. Ainda soltaram nota dizendo “ñ terem obrigação de devolver ingresso”, mas q o fariam mas ñ no dia nas bilheterias.

    Galera q foi fazer isso provavelmente vai tomar uma canseira de ter q cadastrar em site, coisa do tipo…

    ***

    Puxando pra “imprensa do metal nacional”, todo mundo acreditou q no 1º Live And Louder o Testament deixou de vir faltando 5 dias pro evento.

    Acreditaram q foi oferecido o Andreas Beijador e músicos daqui pra segurar a onda e q os caras recusaram! Uau.

    No dia, a camiseta oficial do evento já contava com o logo do Destrúcho. Em 5 dias deu pra ajeitar tudo isso? E ninguém perguntou nada.

    Na 2ª vez, de novo a banda mais esperada do evento, Black Label Society, tb deixou de vir em cima… Quando da “confirmação” (anunciaram sem confirmar, de novo), muita gente entrando no site oficial dos caras via show da banda na véspera em Nova Jérsei.

    Ninguém perguntou, ninguém estranhou, e ficou como se o Zacarias tivesse cancelado em cima. Tá certo.

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  6. FC
    5 de outubro de 2017 @ 15:16

    E nesse segundo ainda tiveram a pachorra de anunciar que teria uma “atração surpresa, co-headliner”.

    Era o Andre Matos.

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  7. André
    5 de outubro de 2017 @ 15:22

    Bom, a minha impressão é que esse Portnoy é um cretino e arregão. Ficou com o rabo entre as pernas quando jogaram na cara dele a verdade da demissão do Derek. Não que eu me compadeça. O cara é um escroto. Lembram do show do Malmsteen em 2001 que o mesmo inventou de tocar o hino americano e o público só faltou subir no palco pra surrar o gorducho? Esse Derek era o tecladista da banda e falou um monte de bosta sobre o Brasil. Que na verdade é o que quase todo gringo pensa realmente daqui.

    “O tipo de coisa q bandas daqui, Multishow e “imprensa do metal nacional” mistura grandão: acha q banda está por aqui curtindo, quando vai é fazer show a cada 2 dias pelo continente, do q necessitam respiro. Dormir. Comer. É trampo.”

    Um bando de caipira deslumbrado pagando de descolado. Não sabem nada de música e nem como entrevistar alguém. Isso pq é o trabalho deles. Mas, também, né? O mainstream capenga daqui só podia dar nisso.

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  8. Marco Txuca
    6 de outubro de 2017 @ 02:20

    Dou o braço a torcer pra esse povo do Multishow na entrevista q fizeram ao vivo com Pete Townshend. E mais por Townshend ser tremendo entrevistado, dando algumas “brechas” bem legais.

    Como a de dizer q “se Roger Daltrey estivesse ali presente provavelmente diria o q as pessos querem ouvir”. Q seria “The Who continua, sem dúvidas”, o q ele (Townshend) relutou em afirmar. E ñ por migué ou veia marqueteira.

    ****

    Sherinian tocando com Malmsteen: bela lembrança. Falou monte de merda daqui, ficou ofendidinho. Tal qual o sueco, q esqueceu q é sueco.

    O q gringo pensa sobre o Brasil nos remete ao Rock In Rio de 2001, quando o então baixista do Queens Of the Stone Age entrou peladão pra tocar no palco. Foi detido. Justificativa? Disse q pensou q seria normal ficar pelado por achar q nós brasileiros normalmente andássemos pelados na rua. Tal qual ele via em transmissões do Carnaval…

    ***

    E o “show surpresa” do André Matos foi um dos maiores 171 da história deste país.

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  9. Tiago Rolim
    6 de outubro de 2017 @ 07:33

    O pior, no caso do baixista pelado, é que ele tocava nu no mundo inteiro. E só aqui teve b.o. pro cara. Pense numa terra essa viu? Aí eu pergunto, a imagem que os gringos tem daqui é de todo errada?

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