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13 Comments

  1. Jessiê
    26 de julho de 2014 @ 02:00

    Não sou profundo conhecedor/admirador da banda, principalmente quando o Claypool viaja demais. Mas achei foda este disco talvez o que me soou mais coeso depois de anos e anos (antipop é muito ruim) e não meramente firulices de músicos. Muito bom o trabalho de baixo e guitarra.

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  2. Marco Txuca
    26 de julho de 2014 @ 02:29

    Pois é, Jessiê, Claypool chega até a tocar DE MENOS, às vezes priorizando o timbre e o efeito e deixando Lalonde acontecer, como em “Jilly’s On Smack”.

    Os caras aqui encontraram o equilíbrio de ñ quererem soar como Primus o tempo inteiro. É o DNA da banda, ñ adianta virar refém dos próprios maneirismos… evoluir é o caminho, e aqui eles evoluíram dignamente.

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  3. märZ
    27 de julho de 2014 @ 07:41

    Tenho tudo do Primus até Antipop, que considero um album… interessante. Baixei esse último quando saiu, ouvi 1 ou 2 vezes e não me chamou a atenção, não me lembro de nada. Acho que vou ouvir de novo.

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  4. Marco Txuca
    27 de julho de 2014 @ 12:59

    Comece das faixas psicodélicas, siga pra “Tragedy’s A’Comin'” e encare “Extinction Burst”, q aí eu acho q o álbum irá fluir…

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  5. doggma
    28 de julho de 2014 @ 11:13

    Também não consegui assimilar esse disco na época. Não bateu e deixei de lado. Preciso reouvir. Curti muito o disco quase-solo que o Les lançou há pouco e por algum motivo me lembrou o “Naugahyde”.

    Off: não estou conseguindo acessar o blog do Exílio. Mudaram o url?

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  6. Marco Txuca
    29 de julho de 2014 @ 03:02

    MAIS UM disco solo de Les? Qual o nome?

    Exilio morreu. O dono tirou tudo do ar. De vez.

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  7. doggma
    30 de julho de 2014 @ 20:03

    Pô, sacanagem… eu tinha salvo uns textos no favoritos pra ler depois.

    O disco chama-se “Four Foot Shack”. Lançou sob o nome Les Claypool’s Duo de Twang. Só tem uma música nova, as demais são versões de sons das suas bandas (Primus incluso) e covers. “Stayin’ Alive”, do Bee Gees, e “Man in the Box” são de rolar no chão…

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  8. Marco Txuca
    31 de julho de 2014 @ 00:00

    Vc ainda consegue visualizar esses textos, cara?

    Salvei alguns deles por aqui e republiquei como “posts exilados”. Mas faltaram 1 ou 2 q jamais reverei.

    Claypool tocando “Stayin’ Alive”… ele tb cantando? De rolar no chão? Ou numa cama de pregos? ahahah

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  9. bonna, generval v.
    1 de agosto de 2014 @ 08:49

    Estou na mesma do marz… ainda vou tentar denovo.

    “Stayin’ Alive” ficou muito boa!! O disco todo nem tanto… apenas curioso pelas versões em banjo.

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  10. doggma
    1 de agosto de 2014 @ 13:27

    Txuca, consigo não. Só dá aquela mensagem à Ferris Bueler pós-créditos que o cara colocou. Depois vou procurar no Internet Archive pra ver se acho alguma coisa.

    Mas lembro que num dos textos (sobre o seu “adorado” Vodu), você perguntava onde andaria o Sérgio Facci. Olha ele aí:

    http://whiplash.net/materias/news_817/200249-viper.html

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  11. Marco Txuca
    2 de agosto de 2014 @ 03:26

    “Mensagem à Ferris Bueler pós-creditos”??

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  12. doggma
    2 de agosto de 2014 @ 21:57

    “Vá embora! não há nada para ser visto aqui. \m/”

    É o que aparece.

    Lembra da cena que fecha “Curtindo a Vida Adoidado”?

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  13. Marco Txuca
    4 de agosto de 2014 @ 02:33

    Ah, vi.

    Bem digno do local. O pior lugar internético q já freqüentei, disparado. Idade média da galera ali: 3 anos. Bobear, ainda cagam nas fraldas.

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