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13 Comments

  1. märZ
    27 de novembro de 2015 @ 04:13

    Discaço! Nem sabia que existia quando comprei; achei por acaso em um sebo em Sommerville, MA.

    Eles comentam no encarte da obviedade na escolha de “Overkill”, afinal ela deu nome à banda. E só então fui me tocar disso.

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  2. doggma
    27 de novembro de 2015 @ 08:49

    Ouvi “Coverkill” há muitos anos e achei legal, mas nada demais. Tenho que reouvir pra reavaliar.

    Discos de covers bacanas e que operam fora da caixa são o “Renegades” do RATM, o “Strange Little Girls” da Tori Amos e o “The Director’s Cut” do Fantômas. Já os que “sequestram” propriedade alheia, Laibach é campeão mesmo (o álbum “NATO” também é bom). Só bate de frente com os “American Recordings” do Johnny Cash, que tira sons de Depeche Mode, Soundgarden, Danzig e Nine Inch Nails como se fosse ele o coverizado na história.

    Gosto do “Revolusongs” do Sepultura. Junto com os dois volumes de “Real to Reel”, do Tesla, é um mais do mesmo com paixão. Diametralmente oposto é o “Tribute to the Gods”, do Iced Earth, o mais redundante que já ouvi. Pior que ele, só disco de banda se regravando. Ou esse novo do Whitesnake, com o Coverdale lutando pra cantar Deep Purple MKIII e IV.

    Muito no aguardo pelo disco só de Elvis que o Glenn Danzig vem enrolando há eras e parece que agora vai (a julgar pelo disco de covers diversas que acabou de lançar).

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  3. märZ
    27 de novembro de 2015 @ 11:35

    Acabei de ouvir o novo de covers do Danzig. Ou pelo menos parte dele, pois não aguentei e apaguei tudo. Simplesmente horrível.

    Esses 2 do Tesla são realmente bacanas, e os citados “spaghetti” do Ratos eu acho du caralho.

    Esse lance de regravação eu não entendi até agora: pegam um album ou músicas avulsas que já têm status de cult ou ícone, e refazem com produção modernosa porém sem alma alguma.

    O único dessa safra que gostei foi o do Testament. Já os de Exodus, Destruction e outros por aí, não vi graça nem propósito.

    Os piores são com certeza esse do Snakepurple e o do Battle Hymns do Manowar.

    Meu sonho é a formação original do Sepultura regravar Morbid Visions.

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  4. Marco Txuca
    28 de novembro de 2015 @ 00:29

    Pegando deixas:

    * até já comentei aqui tempos atrás. Anos atrás, na Galeria do Rock, ouvia um disco tocando em loja e ia curtindo. Até reconhecer um dos sons, uau, uma versão legal de The Clash. Sei lá. Perguntei o q era. Resposta: disco de versões de Rage Against the Machine

    Banda q ñ gosto e jamais gostei. Tinha q manter minha birra e minha fama de mau e comentei ao lojista: “ao menos em cover os caras acertaram e souberam tocar, hum?”

    Deu até vontade de comprar. Mas passou passados 5 minutos.

    * vários dos discos q citei, como “Take Cover” e os “Feijoada Acidente?”, ñ cheguei a emitir juízo de valor pessoal. Apenas antipatizei com o produto. Mas o “Feijoada” nacional, “Take Cover”, “Miscellaneous Debris”, o “Garage Days” original e “Acid Eaters” acho discaços. Elencáveis facim entre os melhores das discografias bandísticas respectivas

    * quanto às regravações, Testament e Destrúcho tiveram a ver. Pq atualizaram: desfarofaram os antigos (Testament) e gravaram com áudio decente (Destrúcho)

    Eu teria curiosidade com relação ao Metallica atual regravar o “Kill ‘em All”. Com afinações e andamentos originais.

    * concordo com doggmático sobre Johnny Cash: a partir das regravações, NIN, Depeche Mode e Soundgarden é q cometeram COVERS PRETÉRITAS dele eheh

    * e quanto ao Overkill ter roubado o nome do Motörhead, é tão óbvio e ñ óbvio, q “Coverkill” teve q escancarar. Daí seu valor!

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  5. doggma
    30 de novembro de 2015 @ 10:02

    Vixe, tá ruim assim o disco do Danzig? Vou ouvir de qualquer jeito, mas já preparado pra perda total.

    Queria ver era o Metallica regravando o “Ride”. Tenho uma certa birra com aquela produção.

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  6. Marco Txuca
    30 de novembro de 2015 @ 12:38

    Essa é uma questão interessante, amigos: repararam q o Metallica jamais relançou seu álbuns remasterizados?

    Q até o “Master” eles ainda ñ tenham direitos plenos, eu até entendo. Mas do black álbum em diante, parecem ter. E ñ teriam grana pra comprar os direitos?

    Ou será q deixam ainda ex-empresários e ex-selos ganharem os seus?

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  7. guilherme
    30 de novembro de 2015 @ 19:13

    O Metallica tem as master de todos os seus discos e os direitos sobre todo o catálogo desde 2012. Antes, tinham apenas as coisas feitas após 1994, que foi quando renegociaram o contrato com a Warner.

    Podem remasterizar quando quiser e acho que vão fazer isso em breve. Talvez não tenha saído ainda porque é melhor fazer o marketing quando sair o novo de estúdio. Lança o novo e já fala que todo o catálogo foi remasterizado.

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  8. Marco Txuca
    1 de dezembro de 2015 @ 00:27

    E, fora Slayer, é a única banda a ñ ter coletânea lançada, hum?

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  9. märZ
    1 de dezembro de 2015 @ 02:24

    And Justice For All, please.

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  10. Marco Txuca
    1 de dezembro de 2015 @ 03:17

    Pra ouvir o baixo? Deixa como tá, é o Newsted…

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  11. märZ
    1 de dezembro de 2015 @ 04:01

    Não só o baixo, o album inteiro tem som merda.

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  12. Marco Txuca
    1 de dezembro de 2015 @ 16:08

    A bateria tem um puta som. Se mexerem, vai estragar!

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  13. guilherme
    1 de dezembro de 2015 @ 19:44

    O timbre de guitarra do AJFA é fodaralhaço. Não precisa mexer em nada nesse disco, não.

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