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3 Comments

  1. doggma
    31 de outubro de 2016 @ 08:55

    Puta análise instigante e melancólica ao mesmo tempo. Vou correr atrás, com certeza. No Panelaço, do João Gordo, sempre rolam várias dessas histórias, especialmente nos programas com o Dinho e com o Clemente.

    Aliás, falando em Ira!-mod e citando o Clemente, sempre achei o Inocentes pós-punk em discurso e sonoridade… Mas sempre colocaram os caras no mesmo balaio. Talvez fosse um conceito sofisticado demais pra época.

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  2. doggma
    31 de outubro de 2016 @ 09:03

    Em relação ao “Cata Piolho” da vez: tem nego que acha que até o Slayer bebeu na fonte anthraxiana em “Delusions of Saviour”.

    Pra mim, tudo cópia de “I Think I Love You”, do The Partridge Family! A melodia é exatamente a mesma!

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  3. Marco Txuca
    31 de outubro de 2016 @ 12:29

    Eu acho q o Slayer roubou de “Black”, do Pearl Jam ahah

    Mas tua arqueologia arrebentou tudo!

    Quanto ao Inocentes, tua poderação procede e consta do livro, como dos fatores q ñ os levaram ao sucesso. Eram pós punk no punk, mas voltaram ao punk tradicional quando o mesmo virou hardcore.

    Ñ entrego mais: boa leitura!

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