RDPEIDO
Parece q todo mundo curtiu “Necropolítica”, menos JG, Jão e eu.
Ñ q eu ñ tenha gostado. Só ñ achei suficiente. Criar expectativa é foda; trocava idéia com Jessiê e concordo com ele: “Pandemia” (do Dorsal) ficou melhor. Parece q o Planet Hemp veio voraz. Até o Titãs novo tem música anti-bozo com mais foco: “Eu Sou o Mal”.
A questão é q parece vir à tona um jogo de culpa: primeiro JG culpa alguém, sujeito indeterminado – ou se culpa – por só ter feito as letras no final do processo. No q parece q ficou esquisito expor a opinião, fez o Panelaço com Jão (repostei aqui outro dia), q contemporizou e abafaram qualquer… prenúncio de treta.
Tudo amigo, tudo em casa.
Mas aí JG e Jão usam o Instagram agora – aliás, APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) curtiu “Necropolítica” e “Brutal Brega” – pra culpar o responsável pela mixagem?
Achei q eles tivessem algum controle sobre a própria obra: são o Ratos De Porão, caralho, ñ o Nervosa!
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A solução parece ser mandar remixar, oras. Mas parece faltar algo fácil por aí. Alguém se habilita em explicar ou sabe de algo?
André
23 de dezembro de 2022 @ 14:53
A mixagem é do Fernando Sanches, baixista do CPF 22. Dá pra entender o Jão kkk
André
23 de dezembro de 2022 @ 14:59
Ah, curti o Necropolítica. Parece que o Juninho e o Boka fizeram as músicas e o Gordo colocou as letras meio às pressas. Problema dele. Como os dois tios véio não botavam a mão na massa, os dois fizeram o trampo.
Jessiê
23 de dezembro de 2022 @ 20:47
Eu tive a impressão que a banda se sentiu pressionada a fazer algo que dialogasse com a verve histórico da banda e um momento tão importante, com várias bandas deitando e rolando em um mundo pandêmico (Napalm, Cannibal, Dorsal…).
Achei apressado e faltando limagem em alguns sons.
Não é ruim, tampouco próximo dos melhores da banda (meio de tabela).
Por outro lado ao mesmo tempo que JG esteve mal, seus projetos e aparições se multiplicam.
Talvez seja a soma de todos os males.
märZ
24 de dezembro de 2022 @ 11:11
Eu não vi problema algum com o album, seja quanto a composições, letras ou produção. Mas é verdade que não passei de 3 audições, já que hoje em dia com tanta fartura de música fica complicado focar em algum disco e realmente absorver o trabalho, como era antigamente.
Marco Txuca
24 de dezembro de 2022 @ 12:03
Dou uma visão outra: compro cds ainda em profusão, ouço música o tempo todo, seja pra pautar em blog/Instagram/Facebook, seja por vontade autônoma (eheh) mesmo.
O fato de eu não ter passado tb dumas 4 audições do “Necropolitica” indica q ele não me pegou como eu gostaria, não por falta de tempo. Exemplo outro: tenho ouvido direto o novo dos Titãs e “Mondo Bizarro” (Ramones) nos últimos dias. Entendem?
Era pra ter sido um novo “Brasil”, mas não o foi. A expectativa monstra ajudou a derrubar. “Brasil” não será superado, e quando saiu “Século Sinistro” aquele me pegou mais. Pq foi… inesperado. Faz sentido?
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Agora, JG e Jão deviam parar de mimimi e tocar o disco inteiro na íntegra em show e daí lançar como acham q deveria ter sido. Esse tipo de auto crítica, salutar até a página 2, vai virando tiro no pé e sabotando o disco.
Além disso, estão lançando um EP independente só em vinil (10 músicas repetidas de cada lado) com versões “à moda Seu Jorge” em português de sons de Tervet Kädeet, chamado “Isentäo Päunoku “, ou coisa assim. Seria o melhor timing pra isso?
O RDP devia tomar umas aulas de paunocuzismo e Zé bucetismo com o Franga e o Notunall, q mesmo q não acreditem de verdade (vai saber) se comportam e falam aos 4 ventos q cada novo disco por eles lançados é uma obra prima inigualável e obrigatória ahah
Aceitem q dói menos, pô.
Jessiê
24 de dezembro de 2022 @ 16:55
Na sua linha de “bater” (ou não): tenho escutado ininterruptamente os novos Carcass e Helloween (já conheço cada riff e coroa). Iron totalmente escanteado e Exodus ainda não assimilado.
märZ
26 de dezembro de 2022 @ 09:42
Achei a música do Titãs fraquíssima.
André
26 de dezembro de 2022 @ 19:36
Não duvido RDP subir no telhado num futuro próximo.