QUEIME ELES, LARS!
Coisa q se eu tivesse planejado, ñ teria dado tão certo: coincidiu de, no último Dia Do Rock (conhecido tb como “ontem”) eu ñ ter um atendimento pela manhã, e daí poder guinar pra Galeria do Rock antes dos atendimentos da tarde, a pretexto apenas de já comprar os ingressos, meu e da Patroa, pro show do Therion em outubro.
Difícil ñ ir salivando mentalmente (e coçando no bolso) pensando em pegar algum cdzinho, algum dvd em oferta. Enfim. Voltei com 5 cd’s e 1 dvd, de q apenas tive breve tempo de dar aquela ouvidinha por alto:
* “Gambling With the Devil”, do Helloween (q peso!!),
* “Universal”, novo do Borknagar (soberbo, ouvindo ele agora),
* “Rodox”, do Rodox (q conheço só “De Costas Pro Mar” e gosto),
* “Blowin’ Up the Machine”, do Meldrum (o mais fraquinho do pacote, mesmo com Gene Hoglan em 4 sons e Lemmy em 2), fora outro q muito adiei, “Parched With Thirst Am I Am Dying”, mezzo catadão do Celtic Frost. O dvd, peguei um piratex dum show do Alice In Chains nova formação, na Alemanha em 5 de junho último, bem bacana e enxuto.
Álbuns q cito ñ tanto pra me gabar, mas pra gerar algum papo, sei lá. No fim da tarde, ainda passei na Lojas Americanas – q tem feito uma liquidação de discos de AC/DC e Black Sabbath a R$ 9,99 – e peguei o “Master Of Reality” (horda de Iommi) e tb o “Painkiller”, do Judas, como q pra finalmente aposentar as fitas cassetes pra lá de gastas desses.
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Só q nada disso é verdadeiramente o post. Quem olhar, verá q nada teve a ver até agora o blá blá blá com o título da bagaça. Q tem a ver, sim, com a bagaceira q vi numa loja de punk rock la la la. O novo lançamento duns caras, brasucas, chamados Nitrominds, em seu indefectível disco de covers.
Q a capa é isto aqui
E mesmo ñ sendo esses caras uns emorróidas de plantão (vieram antes deles, fazendo punk la la la californiano) e serem até simpatizantes do metal (consta haver covers de Nuclear Assault, Sacred Reich e Ratos De Porão no negócio), ñ engulo o oportunismo barato e TARDIO (a moda emo já morreu) dos caras: por q ñ o cometeram no auge da modinha?
Q o Lars descubra e o oficial de justiça ñ tarde, é a minha torcida.
Banderas
14 de julho de 2010 @ 05:04
Os emos não morreram. Eles viraram alternativos ou “from UK”.
Marcão Bissexto
14 de julho de 2010 @ 08:48
Fala, Txuca!
O cover de Survive (animal x 100) e Surf Nicaragua são muito foda, além do Gordo cantando Kill Yourself em “gordês”! Os outros sons são bacanas, mas só esses 3 já destroem tudo…
Cássio
14 de julho de 2010 @ 10:28
aqui em Recife tb rolou essa promoção nas americanas (CDs a R$ 9,99) fiquei surpreso e ao mesmo tempo puto porque:
1)o velho debate: porra, se podem vender essas coisas a preços acessíveis, por que não o fazem? depois ficam aí reclamando de pirataria, que a pirataria vai matar a música e essas balelas todas.
2)acho q usaram os mesmos discos pra toda a rede. aqui tb estavam na promoção judas (so o painkiller); alguns do AC/DC em digipack – tenho alguns nessas versoes e achei massa, tanto o som como a arte/visual todo; e quase todos do SABBATH, até o Heaven and Hell (1980).
3) pra meu meu azar, eu tava (e ainda tô) quebradao e só consegui comprar o Never SAy Die!. queria ao menos ter pego tb o Technical ecstasy. tenho vontade de conferir esse disco, os comentários sobre ele em geral, são negativos.
Marco Txuca
14 de julho de 2010 @ 12:08
É, Cássio… e ainda o seguinte:
1) concordo, e a promoção (q tb inclui o “Surfing With the Alien”, do Satriani, q recomprei sábado – outra fita pra aposentar) temos q ver ter sido em homenagem ao “Mês do Rock”… Vendessem esses a esses preços sempre, ñ ficavam com o monte de cd evangélico e de pop descartáveis encalhados
2) essas versões digipack do AC/DC são bem legais mesmo
3) “Technical Ecstasy” é do caralho. Acho um discão, e bem melhor q o “Never Say Die!”. Deixa de comprar umas duas brejas e o adquira!
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Marcão: até acredito em vc. Só q teria q conferir dum cover de Nuclear Assault ter ficado bão… vai ficar na minha fila de curiosidades junto com os sons da fase poser do Pantera ahah
(a ñ ser q ache no You Tube)
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Banderas: infelizmente, é verdade. Ou ñ: os emos, emos mesmo, de verdade morreram. Os q sobraram, e viraram “from UK”, alternativos e “roqueiros” (já reparou o quanto de camisa NOVA de Motörhead e AC/DC tem no povinho ali na Augusta e arredores?) se perguntarmos vão ter vergonha de dizer q foram emos. Daqui um ou 2 anos passarão pro seleto rol dos “ecléticos”. Ou entrarão de vez pra TFP.
Da parte da indústria do entretenimento, a porcaria persiste, com diluições (diluição de emo é o cu da cobra!) tipo Cine e Restart, né? Q bosta!!
Rodrigo Gomes
14 de julho de 2010 @ 13:27
Compra esse do Nitrominds e me manda, como cortesia da casa.
Yulo Braga
14 de julho de 2010 @ 16:59
Manda uma cortesia para aqui também!!!
Marco Txuca
14 de julho de 2010 @ 21:53
Horda de joões-sem-braço, o seguinte:
se eu encontrar na lojinha de 1,90 até compro e mando pra um de vcs (tirem aí no par ou ímpar), na maior cortesia. Aí vcs estabeleçam, na maior cortesia, o rodízio do cd entre vcs, na ponte aérea Correios Manaus-BH. Tipo um ficando com o cd em meses pares, o outro nos ímpares.
Pode ser?
Ou então, como cortesia de vossas casas, vcs escolhem um pra me mandar o Overkill novo, o outro pra comprar e me mandar o Exodus novo. Aí, eu mando o Nitrominds em troca. E na condição de rodízio entre vcs expressa acima ahah
Marcão Bissexto
15 de julho de 2010 @ 09:25
Fala, Txucz…
http://www.youtube.com/watch?v=tz9npj6–bY
Foi a única que achei…
Falous!
PS: Ontem fui no Bourbon (aqui em frente de casa) assistir aos seus amigos do Korzus, na Livraria Cultura (foi bacana, de verdade, o disco dos caras está menos “menisco metal” e mais Slay…quer dizer thrash…) 🙂
Marco Txuca
16 de julho de 2010 @ 02:23
Pô, Bissexto, verei. Com o devido azo.
Quanto aos miguxos lá, bão saber q alguém ainda prestigia a cena, q eu tanto tento acompanhar tb, ñ fosse uns pãos-duros por aqui q estão miguelando 15 contos pra juntos irmos ver o Franga. O Franga, cara!
E o Korzus tocou a “Captor Of S…”, digo, “Agony”, ou só música nova?
Marcão Bissexto
16 de julho de 2010 @ 08:36
Nada, tocaram apenas músicas dos 2 últimos discos (Ties of Blood e o Discipline of Hate), o que é compreensível se pensarmos que é divulgação do novo “petardo”.
No total foram 5 sons e o velho esquema de “pergunte para a banda”.
Tomara que isso continue (esquema de Pocket Show de metal aqui na Cultura), porque, além de perto e de graça, alegra o meu fim de expediente…rs
Revi uns camaradas, dei umas risadas e acabei no Outback comendo umas costelas de porco… 🙂
PS: Se tocassem Agony ou Pain for your Lies, eu teria arrancado as cadeiras do lugar…
Marco Txuca
16 de julho de 2010 @ 17:54
Se ñ começarem a fazer esses pockets com freqüência, ao menos vc tem o consolo de q, quando o Korzus lançar o próximo, daqui uns 5 ANOS, vc vai poder revê-los ahah
Agora, pra ir ao Outback ñ precisa desse pretexto eheh